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Anatomia do Periodonto

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Pré-clínica 
 Anatomia do periodonto 
 
Periodonto- divisões 
 
 
Gengiva 
Recobre o osso alveolar e raiz dental estendendo-se 
até a junção amelocementária. 
A gengiva possui variações de cor, tamanho, 
contorno, forma, consistência, textura e posição. 
Cor: A cor da gengiva marginal e da gengiva inserida 
é comumente descrita como rosa coral, resultante 
do suprimento sanguíneo e do grau de 
queratinização. A cor pode variar de acordo com 
características do paciente, por exemplo, que 
apresentam uma pigmentação fisiológica por meio 
da melanina, conferindo a cor amarronzada da 
gengiva. 
A mucosa alveolar é vermelha, lisa e brilhante, 
enquanto a gengiva possui um aspecto rosado e 
pontilhado como “cascas de laranja” (Essa aparência 
da gengiva deve-se principalmente às reentrâncias 
do periósteo) 
Tamanho: Corresponde a soma total do volume dos 
elementos celulares e intercelulares e seu 
suprimento sanguíneo. (As alterações no tamanho 
caracterizam a doença periodontal) 
Contorno: Varia consideravelmente dependendo da 
forma do dente e de seu alinhamento no arco, da 
localização e do tamanho da área de contorno 
proximal e das dimensões das gengivas. 
A gengiva marginal envolve o dente como uma 
espécie de colarinho e segue um desenho recortado 
nas superfícies vestibular e lingual, formando uma 
linha reta ao longo de dentes com superfícies planas. 
Formato: O formato da gengiva interdental é regido 
pelo contorno das superfícies proximais do dente e 
pela localização e forma. 
A altura da gengiva interdental varia de acordo com 
a localização do ponto de contato proximal. 
Na região anterior a papila dental possui forma 
piramidal. Na região posterior ela é mais achatada no 
sentido vestibulolingual 
Consistência: A gengiva é firme, resiliente Com 
exceção da gengiva livre que é móvel. 
Textura superficial: Apresenta textura superficial 
semelhante à de casca de laranja, sendo referida 
Periodonto 
Periodonto de 
proteção 
Gengiva 
marginal 
Gengiva 
inserida 
Gengiva 
interdental 
Periodonto de 
sustentação 
Ligamento 
peridontal 
Cemento 
Osso alveolar 
como pontilhada. A gengiva inserida é pontilhada ao 
passo que a gengiva livre não é. A porção centra da 
interdental é pontilhada, enquanto suas bordas, são 
ligeiramente lisas. Esse pontilhado é menos evidente 
na região sublingual e em alguns indivíduos pode 
estar até mesmo ausente 
O pontilhado é produzido pela alternância entre as 
protuberâncias arredondadas e depressões na 
superfície do epitélio. Além das projeções do tecido 
conjuntivo. Sendo este uma forma de especialização 
adaptativa ou reforço para a função. 
Posição: A posição da gengiva se refere ao nível em 
que a margem da gengiva está aderida ao dente. 
Essa posição pode ser alterada durante processos 
eruptivos. 
Divisão da gengiva 
A gengiva é dividida anatomicamente em três 
partes: 
1. Gengiva marginal ou livre 
2. Gengiva inserida 
3. Gengiva interdental 
Elas possuem características histológica diferentes e 
a espessura diferente, dependendo sempre da sua 
demanda funcional, mas todas servem para proteger 
as demais estruturas contra danos mecânicos e 
microbianos. 
Gengiva marginal ou livre 
É a porção terminal ou borda gengival que circunda 
os dentes em forma de colar. 
É demarcada na gengiva inserida por meio da 
ranhura gengival livre. 
Geralmente mede 1mm de largura e forma a 
parede de tecido mole do sulco gengival. 
Zênite gengival 
É o ponto mais apical da gengiva marginal ou livre, 
em relação ao eixo vertical do dente. 
Ponto de curvatura máxima do contorno da gengiva 
marginal. 
Incisivos laterais costumam apresentar o zênite mais 
simétrico, enquanto os incisivos centrais apresentam 
o zênite mais deslocado para distal. 
O zênite pode ser comprometido por: 
1. Restaurações e próteses iatrogênicas 
2. Posicionamento atípico dos dentes 
3. Doença periodontal destrutiva 
4. Hiperplasias gengivais 
 
Gengiva inserida 
É contínua e progressiva com a gengiva marginal, 
tendo aspecto firme e resiliente, sendo firmemente 
aderida ao periósteo do osso alveolar adjacente. 
O limite entre a gengiva inserida e a mucosa alveolar 
é demarcado pela junção mucogengival. 
Gengiva interdental 
Ocupa a ameia gengival, que é o espaço 
interproximal sob a área de contato interproximal. 
Essa gengiva interproximal pode ter um formato 
piramidal como no caso dos dentes anteriores, ou 
ser mais achatada, tendo um formato mais “col” no 
caso de dentes posteriores. 
Papilas piramidais: a ponta da papila está localizada 
imediatamente sob o ponto de contato 
Papilas em col: Apresentam depressão em forma de 
vale que liga papila lingual na papila vestibular, 
adaptando contato interproximal. 
A forma da gengiva interproximal depende da 
presença ou da ausência de um ponto de contato 
entre os dentes adjacentes e da distância entre o 
ponto de contato e a crista óssea, como citado. 
Quanto maior for a distância entre a crista óssea e o 
ponto de contato, menos possibilidade de existir a 
papila interdental. 
Existência de um diastema pode implicar na falta da 
papila interdental. . 
 
Aspectos microscópicos da gengiva 
 
Epitélio 
 
A principal função do epitélio gengival é proteger as 
estruturas profundas, permitindo o intercâmbio 
seletivo com o ambiente oral, através da proliferação 
e diferenciação dos queratinócitos 
Proliferação dos queratinócitos se inicia por mitose 
na camada basal, migrando em direção às camadas 
mais superficiais. 
Já durante a diferenciação é quando de fato ocorre 
a queratinização desse epitélio, consistindo em 
eventos bioquímicos e morfológicos. 
1. Achatamento da célula com aumento de 
tonifilamentos 
2. Junções intercelulares e produção de 
querato-hialina 
3. Desaparecimento do núcleo. 
Algumas partes do epitélio gengival são 
ortoqueratinizadas (totalmente queratinizado) e 
outras paraqueratinizadas (parcialmente 
queratinizado), à depender da função. 
Células 
Melanócitos- Células dendríticas responsáveis pela 
produção de melanina, conferindo a pigemntação 
fisiológica e proteção. 
Células de Langerhans- Células dendríticas localizadas 
entre os queratinócitos, são fagócitos mononucleares 
(macrófagos residentes). Contém grânulos alongados 
podendo além de fagocitar, reconhecer e apresentar 
antígenos.. 
Células de Merckel- Localizadas nas camadas mais 
profundas do epitélio, abrigando as terminações 
nervosas, estando ligadas às células adjacentes por 
meio de desmossomos. São identificadas como 
perceptores táteis. 
Sulco gengival 
Espaço virtual existente entre a gengiva e o dente, 
livre de inflamação detectável clinicamente. 
Não tem uma profundidade definida 
Delimitada pelo epitélio sucular (que se apresenta 
como um epitélio escamoso estratificado não 
queratinizado, fino e sem prolongamentos, que se 
Gengiva 
Epitélio
Camada 
queratinizada 
Camada 
granulosa
Camada 
espinhosa 
Camada basal 
Conjuntivo 
Fibras 
colágenas 
Fibroblastos 
Vasos 
sanguíneos 
Células de 
defesa 
estende do limite coronal do epitélio juncional até a 
crista da margem da gengiva. 
 
Epitélio juncional 
Origem- epitélio reduzido do órgão do esmalte 
Camadas basal- células cúbicas, com divisões 
celulares ocorrendo 
Camada suprabasal- Longa e orientando-se paralelas 
as superfícies radiculares. 
A relação com o esmalte é estabelecida através de 
hemidesmossomos 
Possui um alto padrão de turn over celular 
Leucócito- encontrados no epitélio juncional mesmo 
na ausência de agressão ao epitélio. 
Células de Langerhans- são células apresentadoras 
de antígeno, constituindo o sistema de defesa 
Essas células são bastante ativas reagindo aos 
estímulos externos e sintetizando citocinas como IL-1 
beta e IL-8, além de moléculas de adesão e fatores 
de crescimento,enzimas e beta-defensinas 
Renovação celular do epitélio gengival 
O epitélio oral está sob contínua renovação. A 
espessura é mantida pelo equilíbrio entre a nova 
formação celular na camada basal e espinhosa e a 
descamação de células antigas na superfície. 
A taxa mitótica não costuma variar muito entre os 
sexos, mas costuma reduzir com o avançar da idade. 
Fluído gengival 
O fluído gengival pode ser apresentado como um 
transudato ou exsudato. Contém uma vasta gama de 
fatores bioquímicos, servindo como um biomarcador 
de diagnóstico ou prognóstico do estado biológico do 
periodonto, isso tanto na saúde quanto na doença. 
O fluído gengival contém também componentes do 
tecido conjuntivo e epitelial, células inflamatórias, soro 
e microrganismos que habitam na margem gengival 
ou no sulco (bolsa). 
No Sulco saudável a quantidade de fluído gengival é 
pequena. Durante a inflamação o fluxo do fluído 
aumenta e sua composição muda, começando a se 
assemelhar ao exsudato inflamatório. 
Acredita-se que o fluído gengival: 
 
 
 
Tecido conjuntivo gengival 
Purifique o material do sulco 
Contenha proteínas plasmáticas que 
favorecem adesão do epitélio ao dente
Possua propriedades antimicrobianas 
Exerça atividade de anticorpo para 
defender a gengiva 
•Mecânica, química, água e barreira microbiana 
• Funções de sinalização 
Funções 
•Adesão célula-célula; camada basal 
•Citoesqueleto de queratina 
Integridade 
arquitetônica
•Queratinócito 
Tipo celular 
abundante 
• Langerhans, melanócitos e de Merckel Outras células
• Substituição de células danificadas 
Constante 
renovação 
Componentes principais são as fibras colágenas, os 
fibroblastos, a matriz extracelular, os vasos e os 
nervos 
Possui duas camadas: uma papilar e uma reticular 
Células 
-Fibroblastos 
-Mastócitos 
-Macrófagos 
-Cél. Inflamatórias: Neutrófilos, linfócitos e plasmócitos. 
Fibras gengivais 
Acredita-se que as forças de tração da matriz 
extracelular produzidas por fibroblastos são 
responsáveis pela geração de tensão no colágeno, 
o que mantém os dentes fortemente ligados uns 
aos outros e ao osso alveolar. 
-Fibras dentogengivais: localizadas nas superfícies 
vestibular, lingual e interproximal. Inseridas no 
cemento logo abaixo do epitélio juncional, na base 
do sulco gengival. 
-Fibras circulares: correm pelo tecido conjuntivo da 
gengiva marginal e interdental e circundam o dente 
de forma semelhante a um anel. 
-Fibras interproximais: formam feixes horizontais que 
se estendem entre o cemento de dois dentes 
adjacentes, nos quais estão inseridas. Encontram-se 
na área entre o epitélio da base do sulco gengival e 
a crista do osso interdental, podem ser classificadas 
como as principais fibras do ligamento periodontal. 
-Fibras semicirculares: se inserem na superfície 
proximal de um dente, imediatamente abaixo da 
junção amelocementária, estas circundam a gengiva 
marginal vestibular ou lingual esse inserem na outra 
superfície proximal do mesmo dente. 
-Fibras transgengivais: se inserem na superfície 
proximal de um dente, atravessam o espaço 
interdental e circundam a vestibular e lingual do 
dente adjacente 
 
1. Fibras dentogengivais do cemento para 
crista da gengiva 
2. Fibras dentogengivais do cemento para a 
superfície externa 
3. Fibras dentogengivais do cemento para 
cortical do periósteo 
4. Fibras dentogengivais do cemento 
mostradas no corte transversal. 
 
 Espaço biológico 
 
Ligamento periodontal 
 
É um tecido conjuntivo multifuncional, de origem 
ectomesenquimal, confere suporte, proteção e 
compreende um sistema sensorial para o sistema 
mastigatório. 
Responsável pelas distribuições e reabsorções de 
forças produzidas durante a função, no osso alveolar. 
Está localizado entre a raiz dental e osso alveolar 
Permite a mobilidade fisiológica do dente. 
Fibras periodontais 
Os elementos mais importantes do ligamento 
periodontal são as fibras principais, possuem origem 
colágena, sendo dispostas em feixes. 
São firmemente ancoradas ao cemento e ao osso 
através das fibras de sharpey. 
Classificação 
 
 
 
Elementos celulares 
-Células do tecido conjuntivo: Fibroblastos, 
cementoblastos e osteoblastos. Sendo os fibroblastos 
as principais e com capacidades de produzir 
colágeno e de fagocitar fibras colágenas 
envelhecidas. 
-Restos epiteliais de Malassez: Formam uma rede 
entrelaçada no ligamento periodontal e aparecem 
em grupos isolados de células. São remanescentes 
da bainha epitelial de Hertwig que se desintegra 
durante formação da raiz. Acredita-se que 
contenham fator de crescimento para queratinócitos. 
-Células de defesa: Neutrófilos, eosinófilos, linfócitos, 
macrófagos e mastócitos. 
Funções do ligamento periodontal 
Funções físicas 
1. Formar envoltório de tecido mole para 
proteger vasos e nervos de danos 
mecânicos 
2. Transmitir forças oclusais para o osso 
3. Unir dente ao osso 
4. Manter os tecidos gengivais em suas 
relações adequadas em relação ao dente 
5. Resistir ao impacto relacionado com as 
forças oclusais (absorção de choques) 
Funções formativas e remodeladoras 
As células do ligamento periodontal participam d 
reabsorção e formação do cemento e do osso 
alveolar que ocorrem durante movimentação dental 
fisiológico. 
 
Transeptais 
• Inseridas no 
cemento de dentes 
adjacentes 
• Interproximais à 
crista alveolar 
•Não possuem 
inserção óssea
Crista alveolar
•Oblíquas ao 
cemento 
• Previnem extrusão 
dentária e oferecem 
resistência aos 
movimentos de 
lateralidade
Horizontais 
• Perpendiculares ao 
longo eixo do dente 
• Se estendem do 
cemento até o osso 
alveolar 
Oblíquas
•Maior grupo de 
fibras
• Se estendem do 
cemento em direção 
coronal 
obliquamente até o 
osso 
• Suportam impacto 
vertical das forças 
mastigatórias 
Apicais 
• Irradiam-se de 
forma irregular 
• Se estendem do 
cemento ao osso 
alveolar no fundo 
do alvéolo 
•Não ocorrem em 
raízes que ainda 
estão em formação 
Inter-radiculares 
• Se estendem em 
forma de leque 
• Se estendem do 
cemento às 
bifurcações em 
dentes 
multirradiculares 
Funções nutricionais e sensoriais 
O ligamento periodontal fornece nutrição para o 
osso e cemento e até mesmo para gengiva por 
meio de vasos sanguíneos, além da drenagem 
linfática. 
O ligamento periodontal é também suprido de fibras 
nervosas sensoriais capazes de transmitir sensações 
tátil, de pressão, dor por meio das vias do nervo 
trigêmeo 
Cemento radicular 
As principais fibras colágenas presentes no cemento 
são de origem extrínseca (fibras de sharpey) e 
intrínsecas (fibras pertencentes à matriz do 
cemento) 
Os cementoblastos produzem componentes não 
colágenos com os proteoglicanos, glicoproteínas e 
fosfoproteínas. 
 
Cemento acelular 
É o primeiro a ser formado e recobre 
aproximadamente o terço ou a metade cervical da 
raiz e não contém células. 
É formado em associação com a formação da raiz 
e a erupção do dente, também chamado de 
cemento primário. Consistindo em uma matriz 
interfibrilar calcificada e fibras colágenas 
É formado somente até o dente atingir o plano 
oclusal. 
É constituído em grande parte por fibras de sharpey 
e possui papel fundamental na inserção do dente. 
 
 
Cemento celular 
Se forma após a erupção do dente e em resposta 
à demandas funcionais 
Contém células chamadas de cementócitos 
armazenadas em lacunas que se comunicam por 
meio de canalículos. 
É menos calcificado que o cemento acelular e 
possui uma quantidade menor de fibras de sharpey 
Reabsorção do cemento 
Causas locais 
1. Trauma oclusal 
2. Movimentação ortodôntica 
3. Pressão de dentes em erupção e mal 
posicionados 
4. Cistos e tumores 
5. Dentes inclusos 
6. Dentes transplantados e reimplantados 
7. Doenças periapicais 
8. Doençasperiodontais 
Causas sistêmicas 
1. Deficiência de cálcio 
2. Hipertireoidismo 
3. Disfunção óssea fibrosa hereditária 
4. Doença de Paget 
Pode ocorrer por 
1. Reparação anormal 
2. Inflamação periapical crônica 
3. Reimplante dentário 
4. Trauma de oclusão 
5. Dentes inclusos. 
Hipercementose 
Pode ocorrer por: 
1. Tensão excessiva 
2. Falta de dente 
3. Irritações periapicais 
4. Pode ocorrer em toda a dentição (doença 
de Paget) 
Cemento 
Acelular 
Celular 
Osso alveolar 
Estrutura que favorece a sustentação do dente 
O processo alveolar se desenvolve em 
associação com o desenvolvimento e erupção 
dos dentes. 
 
 
 
 
Osso cortical 
Porção externa de osso, formado por lamelas bem 
compactas. 
Lâmina dura 
Parede interna do alvéolo 
Formada por uma lâmica fina e compacta de osso 
cortical 
Aparece como radiopaca nas radiografias 
Histologicamente contém diversas aberturas pelas 
quais os feixes neurovasculares unem o ligamento 
periodontal ao componente central do osso alveolar: 
osso esponjoso 
Osso trabecular ou esponjoso 
Trábeculas esponjosas de osso 
Encontradas entre as camadas compactas de osso 
Septo interdental consiste em suporte ósseo 
esponjoso aprisionado por uma camada de osso 
compacto. 
 
 
 
Osso 
alveolar 
Cortical 
Lâmina 
dura
Trabecular

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