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SISTEMA MUSCULO-ESQUELÉTICO ESTRUTURA DO MUSCULO ESQUELÉTICO • Mais de 660 músculos; • Contém vários envoltórios de tecido conjuntivo fibroso; • Possui milhares de células cilíndricas denominadas de fibras; • Fibras longas e multinucleadas, paralelas , com a força de contração ao longo do eixo longitudinal; • O número de fibras se mantém inalterado à partir do segundo trimestre do desenvolvimento fetal; • O comprimento varia de poucos milímetros nos músculos oculares à 30 cm nos grandes músculos antigravitacionais. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MUSCULO ESQUELÉTICO 75% água, 20% proteína e 5% são sais, fosfatos de alta energia, uréia, lactato, cálcio, magnésio, fósforo, enzimas , íons sódio, potássio e cloro, aminoácidos, gorduras, carboidratos. Miosina (60% da proteína muscular), actina e tropomiosina são as proteínas mais abundantes, mas existem também a mioglobina, fixadora do oxigênio nos músculos. RESPOSTAS DO SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO AO EXERCÍCIO O movimento humano requer a conversão da energia química contida no ATP para energia mecânica, através da ação dos músculos esqueléticos. RESPOSTAS DO SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO AO EXERCÍCIO As forças musculares atuam sobre os sistemas de alavancas corporais para realizar os movimentos. A origem, refere-se ao local de ligação do músculo ao osso que ficará fixo e inserção o local de ligação ao osso que irá mover-se. NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO MUSCULO ESQUELÉTICO • Endomísio- envolve cada fibra e separa das outras; • Perimísio- circunda um feixe de até 150 fibras (fascículo); • Epimísio- circunda o músculo inteiro; • Fundem-se para formarem os tendões. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES • Dois tipos distintos por suas características contráteis e metabólicas; • Existem discursões contínuas acerca dos métodos, critérios e terminologia para classificar os tipos de fibra; • As diferentes características da enzima ATPase determinam a rapidez de ação em relação ao pH do local; • Um pH acido inativa a enzima nas fibras de contração rápida, e em pH alcalino a enzima permanece ativa; • Em fibras de contração lenta a enzima suporta um pH ácido por mais tempo e torna-se inativa em pH alcalino. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA: • Alta capacidade para a transmissão eletroquímica dos potenciais de ação; • Alta atividade da miosina ATPase; • Liberação e captação rápidas de Ca2+ por um retículo sarcoplasmático eficiente; • Alta taxa de renovação (turnover) das pontes cruzadas. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES FIBRAS DE CONTRAÇÃO LENTA: • Atividade relativamente lenta de miosina ATPase; • Menor capacidade de manipulação do cálcio e velocidade de encurtamento mais lenta; • Capacidade glicolítica menos desenvolvida que as de contração rápida; • Numerosas e grandes mitocôndrias; • Altos níveis de mioglobina. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES SUBDIVISÕES DAS FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA: • Fibra tipo IIa, intermediária, exibe uma alta velocidade de encurtamento e uma capacidade moderadamente bem desenvolvida para a transferência de energia tanto anaeróbia como aeróbia. • Fibra tipo IIb, possui o maior potencial anaeróbio e a velocidade de encurtamento rápido; • Fibra tipo IIc, raro e indiferenciado, pode contribuir para a reinervação e a transformação da unidade motora. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO NA MUSCULATURA ESQUELÉTICA Recrutamento de fibras musculares: • Quando um motoneurônio alfa transporta um potencial de ação até as fibras musculares na unidade muscular, todas as fibras na unidade desenvolvem força. • Somente a ativação de mais unidades motoras produzirá mais força. • Quando há necessidade de pouca força, apenas poucas unidades motoras são estimuladas a atuarem. FORÇA E POTÊNCIA • Para a geração de potencia, o fator limitante depende da capacidade de produzir energia para os filamentos proteicos; • A força máxima está relacionada à sua área em corte transversal; RESISTÊNCIA • Quantidades de enzimas, vasos sanguíneos, mitocôndrias etc... Aumentadas;
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