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ATIVIDADE 1 DE MICRO 1. Qual estrutura é a forma infectante dos dermatófitos e qual é a utilizada para identificação da espécie no diagnóstico definitivo? São os artroconídeos. Para o diagnostico definitivo e identificação da espécie, é necessário analisar os macroconídeos, microconídeos e clamidiósporos 2. De acordo com a imagem abaixo descreva a lesão fúngica causada por dermatofitose. Lesão circular, com alopecia, típica de dermatofitoses 3. De acordo com as imagens abaixo, identifique a espécie de dermatófito ATIVIDADE 1 DE MICRO 4. De acordo com as imagens abaixo, identifique a espécie de dermatófito 5. De acordo com as imagens abaixo, identifique a espécie de dermatófito * 6. De acordo com as imagens abaixo, identifique a espécie de dermatófito * ATIVIDADE 1 DE MICRO 7. De acordo com as imagens abaixo, identifique a espécie de dermatófito 8. Qual a importância do cultivo laboratorial dos fungos para o diagnóstico da dermatofitose nos animais? * O cultivo é necessário para auxiliar o diagnóstico definitivo da espécie de dermatófito. É por meio da cultura que podemos identificas as estruturas de frutificação do fungo 9. Escolha três espécies de dermatófitos e descreva suas características macroscópicas (morfologia da colônia) e microscópicas Macrosporum canis: No início é branca, tornando se amarelada entre 10-15 dias, e podendo apresentar coloração marrom no centro, com reverso amarelo ou marrom claro. Tem textura aveludada e presença de penacho nas bordas da colônia. Na sua ATIVIDADE 1 DE MICRO topografia podemos observar ranhuras espaçadas e bordas radiadas. Apresenta ainda hifas diferenciadas em forma de raquete, pectinadas e corpos nodulares. Quanto a sua microscopia apresenta macroconídeos numerosos, fusiformes, equinulados, com parede fina e rugosa, apresentando de 6 a 15 células. Já os microconídeos são em pequena quantidade, clavados ou alongados, encontrados ao longo da hifa. Microsporum gypseum: sua coloração no início é hialina, passando a apresentar cor creme a amarronzado com reverso castanho. Tem textura de aspecto pulvurulento, com penacho, sendo cotonosa em cultivos velhos. Sua topografia é plana e pulvurulenta. Na microscopia apresenta macroconídeos numerosos, elipsoides, com paredes delgadas e rugosas, apresentando entre 3 e 9 células, geralmente é menos de 7. Já os microconídeos clavados e sésseis. Trichophyton rubrum: Apresentam coloração hialina em cima, com reverso avermelhado. As colônias apresentam textura algodonosa, podendo se tornar aveludadas. Apresentam topografia plana. Hifas diferenciadas em raquete, corpos nodulares, com hifas marginais podendo ser avermelhadas. Os macroconíndeos sçao longos, de parede fina, aspecto de charuto, com 3 a 8 células. Já os microconídeos são clavados, dispostos ao longo das hifas ou cachos. 10. Porque é importante coletar amostras clínicas de todas as lesões visíveis de dermatofitose? Na mesma linha desta pergunta, explique o significado de "dermatofítide Pode ocorrer a presença de antígenos/queratinases que caso atinjam a corrente sanguínea, tem ação de mimetizar os dermatófitos em outras regiões, embora não se tenha dermatófito nessa região específica. Dessa forma, a dermatofítide seria a reação inflamatória ocasionada por dermatófitos, longe do local da infecção primária. 11. 12. Qual a amostra clínica a ser coletada de um animal com suspeita de dermatofitose. Como fazemos o processamento? O que precisamos ver para dar o resultado como positivo? Qual a importância e/ou confiança no resultado negativo? O que fazemos diante e um resultado negativo? O que fazemos diante do resultado positivo? A amostra clínica a ser coletada devem ser tirada do sentido do centro para as bordas, principalmente as bordas da lesão, além de raspado de pele e amostras do pelo(desde a raiz). O processamento se dá por três formas: a preparação das amostras de pelo e pele com KOH, a cultura com meios seletivos (como insira aqui meios seletivos) e microcultivo, e por fim o teste de dermatófitos(DTM) . Para que o resultado seja positivo é preciso observar o aspecto da colônia,hifas, artroconídios, macroconídios e microconídios, ou outra estrutura fúngica identificável para diagnóstico específico. O resultado negativo pode não ser confiável, já que como visto em questões anteriores existem dermatofítides, onde o fungo pode não estar presente nas lesões. Por esse motivo é preciso refazer o exame com amostras de outras lesões para se ter certeza. Com o resultado positivo, parte se para a identificação da espécie e o diagnóstico
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