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HIV e Ortopedia

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ALTERAÇÕES ÓSSEAS E O USO DE
ANTIRRETROVIRAIS
Luiza Alves da Silva 
Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Epidemiologia 
Mecanismo de ação dos principais antirretrovirais 
Alterações ósseas durante o uso de antirretrovirais
Aspectos Radiológicos
Referências
PONTOS CHAVE:
HIV infecta CD4+
Interação Proteínas virais g41
e g20 com CD4+ e receptores
de quimiocinas do
hospedeiro (ENTRADA)
Transcrição RNA (fita simples)
em DNA (fita dupla)
(TRANSCRIPTASE REVERSA)
DNA é integrado (Integrase)
Maturação viral (proteases)
1.
2.
3.
4.
5.
HIV
(human immunodeficiency virus)
EPIDEMIOLOGIA 
Fonte: Sinan – SVS/MS
2017
Fonte: UNAIDS/Dados Brasil 2017
1995: HAART (Highly Active
Antirretroviral Therapy) 
Uso combinado de três agentes ARV é
significativamente superior. 
 
Redução de morbimortalidade: 60-80%
TERAPIA ANTIRRETROVIRAL
(TARV)(ARV)
Antirretrovirais
Inibidores da protease
Inibidores da integrase
Inibidores não nucleosídeos da
transcriptase reversa
Inibidores nucleosídeos da
transcriptase reversa
Inibidores da entrada
 
Esquemas iniciais
(individualizar)
 
Preferencial: 2 ITRN/ITRNt+
Inibidor da Integrase
(3TC)(TDF) + (DTG)
 
Alternativa: 2INTR + INNTR
 
Evidências atuais demonstram que a prevalência de baixa massa óssea em pacientes infectados pelo
HIV varia de 25,7% a 87,5%. Risco osteopenia e osteoporose seria 6 vezes e quase 4 vezes maior
respectivamente, em pacientes HIV+.
 
A patogênese do excesso de perda óssea associada ao HIV é
complexa e multifatorial. 
 
Infecção crônica liberando citocinas inflamatórias:
Podem ser produzidas pelas células ósseas ou
hematopoiéticas adjacentes e estão envolvidas no
aumento da reabsorção favorecendo a redução da
massa óssea.
favorece catabolismo ósseo
queda de ~10% Ca ; aumento 200-
300% PTH
PTH: hormônio fosfatúrico
Fosforilado ao seu metabólito ativo:
difosfato de tenofovir. 
Concentração circulante pode levar a
NEFROTOXICIDADE: a toxicidade no
túbulo renal proximal, com perda de
fosfato e desmineralização óssea.
 Hiperparatireoidismo secundário a IRC.
Deve ser monitorada a função renal
sob o uso de Tenofovir de 6/6 meses.
(creatinina e fósforo)
mecanismo de ação
TENOFOVIR
A osteomalácia é um defeito na mineralização
óssea devido a uma quantidade inadequada de
cálcio e/ou fosfato, levando a dor óssea,
fraqueza muscular, baixa massa óssea e,
eventualmente, fraturas. Embora raramente, é
associado a TDF, pelo efeito no metabolismo do
fósforo, e a EFV, pelo comprometimento do
metabolismo da vitamina D. 
Outros fatores associados a déficit de vitamina
D são pele escura, má nutrição, pouca
exposição à luz solar, má absorção, obesidade e
doença renal crônica.
Alterações Ósseas e aspectos radiológicos
Osteomalácia:
Fatores de risco tradicionais para
osteoporose são mais frequentes entre
PVHIV, tais como baixo IMC, sedentarismo,
tabagismo, etilismo, uso de corticoides e
hipogonadismo. Fatores próprios da
infecção pelo HIV, como tempo de infecção,
nadir de LT-CD4+ e mesmo o uso de certos
ARV também têm influência na baixa massa
óssea. A densidade óssea é reduzida em 2%
a 6% durante os primeiros dois anos de
TARV em diversos esquemas iniciais, efeito
que se estabiliza após esse período, sendo,
aliás, similar ao observado no início da
menopausa
Osteoporose:
Alterações Ósseas e aspectos radiológicos
Osteoporose:
Em recente publicação da coorte EuroSIDA, os fatores de risco associados à
osteonecrose foram: raça branca, baixa contagem de LT-CD4+ basal, história prévia de
osteonecrose, fratura e doença definidora de aids. O uso de ARV não foi associado.
Osteonecrose da Cabeça Femoral:
REFERÊNCIAS
ABREU, Juliana Mendes et al. Deficiência de vitamina D e alterações na massa óssea em pacientes infectados pelo HIV em terapia
antirretroviral.
BRUNTON, Laurence L.; HILAL-DANDAN, Randa; KNOLLMANN, Björn C. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman e Gilman-13.
Artmed Editora, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente
Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em
Adultos. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2013/protocolo-clinico-e-diretrizes-
terapeuticaspara-manejo-da-infeccao-pelo-hiv-em-adultos>. Acesso em: 14 nov. 2018.
FARINHA, Cristina Isabel Oliveira. Avaliação da densidade mineral óssea em pacientes infetados por VIH. 2013. Tese de Doutorado.
GOLAN, David E.; ARMSTRONG, Ehrin J.; ARMSTRONG, April W. (Ed.). Principios de farmacología: bases fisiopatológicas del tratamiento
farmacológico. Wolters Kluwer, 2017.
imagem osteomalácia: https://radiopaedia.org/cases/58373/studies/65501?lang=us

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