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Treinamento Criativos com UOL Consumer [28.04.2021] ● Foco de hoje vai ser criatividade para mobile, mas não sobre ideias e sim sobre execução criativa. ● O criativo pode salvar ou destruir a campanha: 56% do aumento das vendas de uma marca pode ser atribuído à qualidade do criativo (pesquisa Nielsen, 2017). Em dispositivos móveis essa diferença tem ainda mais significância ● Case: vídeo colorindo a cidade - é lindo, mas performa mal no mobile por conta da visibilidade e pelo tempo de duração. Lembrar sempre: mobile first! ● Pesquisa realizada: quanto mais mobile first (ao invés de narrativas tradicionais e só adaptados), mais lembrança de marca e consumo até a duração final/consumo. Mobile first acaba tendo muito mais RELEVÂNCIA por isso. ● Temos mais de 1 smartphone para cada habitante no Brasil ● A absorção de qualquer mensagem está mais rápida (atenção instantânea nos primeiros 3s, retenção da atenção até os 10s, destacar o que é mais importante) > a intenção de compra é proporcional ao consumo do vídeo ● Trazer marca para frente é favorável a essa nova dinâmica (precisa estar nos primeiros 5s) ● O vídeo precisa funcionar sem áudio no nosso contexto atual, bombardeados de mensagens de áudio. Legenda é muito importante! Se o áudio for crucial pra informação, precisa ser sinalizado no vídeo (“ligue o som”). Nos stories tem mais recursos de som e as pessoas acabam usando mais, mas no feed não. Inclua legenda em tudo! ● Critérios/boas práticas: qual objetivo de negócio, mobile first, marca na frente, gerar atenção instantânea, sound off, proposta de valor em 3s e retenha o interesse. ● Case Bud Light: Velocidade de imagens, cortes, quebras, texto grande na tela sem mais elementos, já começa com o logo enorme na frente, não precisa ter som pra entender o que é ● Audiência: quanto mais jovem, menos tempo de atenção. No geral, tudo importante precisa estar nos primeiros 3s, criativos de no máximo 10s (story e feed) ● A maior parte do tempo, as pessoas estão consumindo conteúdo rápido no celular. Não adianta apresentar conteúdos robustos porque não é caso de uso mais comum. ● Campanhas multi-asset (com peças diferentes, vídeos maiores, menores, carrossel etc) performam melhor (lembrança, awareness, retenção de mensagem) > A jornada do usuário passa por momentos diferentes (dedicando diferentes níveis de atenção) e o ideal é comunicar com ele em todos, entregando o que ele precisa e está disposto a consumir em cada um deles ● Tipos de vídeo: Pitch (rápido, gif), play (médio, interação) e plunge (longo, narrativa mais desenvolvida) ● Dica: subir tarja que destaque “arrasta pra cima” em vídeos de stories ● Explorar novas formas de conversão: personalização em escala > oferecer curadoria com relevância é essencial (71% dos consumidores preferem ser impactados com anúncios de acordo com seus interesses) ● Fórmula básica: falar do produto, do preço e benefício e fazer CTA ● Pensar em nova forma de anunciar: as pessoas compram por motivos diferentes, então os argumentos podem ser diferentes para fazer a conversão > pensar em barreiras da não-compra e em qual benefício podemos usar como contra-argumento de cada barreira ● Conceito de campanha embalando tudo; desdobrar em considerações (barreiras/benefícios, gatilhos de favorabilidade); enfim o CTA (conversão, que pode ser preço, “how to”, assistir live, etc, ou seja, não necessariamente compra) ● Existe automatização para fazer materiais com tantas variações, você só precisa preencher um template e fazer essa distribuição automática ● DCO - Dynamic Content Optimization (empresas parceiras do Facebook que fazem essa automatização)
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