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ESTUDO DE CASO SAUDE DA CRIANÇA

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA 
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE GRAJAÚ - CESGRA 
CURSO DE ENFERMAGEM 
DOCENTE: MARCELA MARTINS 
DISCIPLINA DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
DISCENTE: LUZIA FERNANDA GOMES DE ARAUJO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Grajaú – MA 
2021 
ESTUDO DE CASO 
 
Em visita domiciliar de enfermagem em puericultura, a Enf.ª Solange encontra 
um RN de 15 dias, do sexo masculino, que apresenta irritabilidade, choro 
frequente, distensão abdominal discreta. Quando questionada, a mãe relata ter 
incluído na dieta do RN, chás e massa de macaxeira, por não achar que tem leite 
suficiente. RN nascido à termo, porém, pesando 1900 kg. Peso atual, 2500 kg. 
Sexto filho, mãe solteira. Ao avaliar a carteira de vacina, observa-se a presença 
da 1ª dose de Hepatite B. 
 
 
1) Com relação peso X idade, diante de um aleitamento não 
exclusivo, quais as orientações de enfermagem necessárias e 
qual a condição nutricional, atual dessa criança? 
 
O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de idade e 
complementado até os dois anos ou mais. A demanda nutricional do 
lactente é prontamente atendida pelo aleitamento materno exclusivo até 
os seis meses de vida. A partir daí torna-se necessária a introdução da 
alimentação complementar, visando o fornecimento de energia, proteínas, 
vitaminas e minerais. 
Verificando a existência do rápido aumento de peso com a distensão 
abdominal e desses erros alimentares, identificaremos a dieta da família 
e orientaremos a mãe a administrar à criança uma alimentação mais 
adequada, de acordo com as recomendações para uma alimentação 
saudável para a criança. 
Diante da impossibilidade de ser oferecido o aleitamento materno, o 
profissional de saúde deve orientar a mãe quanto à utilização de fórmula 
infantil ou de leite de vaca integral fluido ou em pó. É importante que o 
profissional avalie a condição socioeconômica e cultural da família, assim 
como a situação de saúde da criança, antes de optar por uma destas 
alternativas. 
 
2) Quais as orientações de enfermagem, em relação ao esquema 
vacinal? 
 
Como o RN pesava 1900 kg, não foi possível ser administrada a vacina 
BCG que só é recomentada quando se tem um peso de 2kg ou mais. 
Sendo assim, como o RN já atingiu o peso a BCG deve ser administrada 
o mais rápido possível. 
 
Vacina contra hepatite B (recombinante): Como já foi administrada a 1ª 
dose no nascimento, já alertar sobre o esquema de quatro doses: 0, 1, 2 
e 6 meses de vida. Onde a segunda dose será com 1 mês ou seja em 15 
dias. 
As demais vacinas serão orientadas nas demais consultas. 
 
 
3) Quais outros problemas (sociais e familiares) podem ser 
encontrados, quais as orientações necessárias podem ser 
feitas pela enfermeira? 
 
Conhecer as condições socioeconômicas e a estrutura familiar da puérpera, bem 
como, as práticas de cuidados e higiene de seu possibilita o processo educativo 
que atende às expectativas da mulher. É fundamental deixar que a puérpera 
expresse a sua vivência sem medo de ser julgada obtendo-se assim o máximo 
de informações que sejam relevantes para planejar e executar os cuidados de 
enfermagem. 
É necessário que a enfermeira preste um cuidado integral à mulher, 
considerando diversos fatores como: sua história de vida, seus sentimentos e o 
ambiente em que vive. Assim, a visita domiciliar é um importante instrumento 
para o processo de educação em saúde, por se constituir em um conjunto de 
saberes e práticas orientadas tanto para a prevenção de doenças, quanto para 
a promoção da saúde.

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