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Toxicologia - Introdução + condutas de emergência

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Toxicologia veterinaria
Por Bianca Vasconcelos
!
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Introducao a toxicologia
O que é um agente tóxico?
substância que quando aplicada ao corpo de forma exógena ou introduzida no 
corpo em doses pequenas pode destruir a vida através de suas característi-
cas, desde que não seja mediado por atividades mecânicas.
Toxicidade 
Tipos:
- aguda: dose única
- subaguda: 3 meses ou menos
- crônica: dois anos ou mais
Teste de segurança
Testes gerais: aguda, srubaguda, crônica
Testes específicos: reprodução, fertilidade, teratogenicidade, 
carcinogenicidade, pele, olho, irritação irritação subcutânea ou intramamária, 
hemólise e comportamental.
Toxicocinética 
O que o organismo faz com o veneno. É composta por:
Absorção
Principais vias: sistema respiratório, sistema gastrintestinal e pele.
Distribuição
- estocagem hepática
- estocagem extra hepática: tireóide, ossos.
Metabolização
- Substâncias hidrofílicas x lipofólicas
- reação de oxidação, redução, hidrólise
- reação de conjugação (glicínia, sulfato, acetilação, metilação, acido glicurôni-
co…)
Eliminação 
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- Vias: fecal, respiratório, urinário, leite e pele
Toxicodinâmica
O que o veneno faz com o organismo
Fatores que influenciam a toxicodinâmica:
- dose
- características físicas e químicas do veneno
- exposições repetidas
- tamanho, idade e sexo
- estado geral de saúde
Toxicocinética: o que o corpo faz como veneno.
- É formada por absorção, distribuição, metaboliza-
ção e excreção.
Toxicodinâmica: o que o veneno faz com o corpo
- Está relacionada ao mecanismo de ação do veneno 
e pode ser alterada por diversos fatores como es-
pécie, tamanho e estado geral do paciente.
(
Condutas de emergencias 
 nas intoxicacoes
Passos importantes
Instituição de uma terapia de emergência para a manutenção da vida
Determinação do diagnóstico clínico para que possa realizar uma terapia raci-
onal
Emprego de medicamentos (antídotos, se houver) e recursos adequados
Determinação da fonte de exposição ao agente tóxico
Perguntas importantes
Presenciou o animal entrando em contato com o agente tóxico?
Qual produto?
Qual a via de exposição? (Oral dérmica ou inalatória)
Qual a quantidade aproximada do agente tóxico?
Qual a sintomatologia que o animal apresenta?
Há quanto tempo ele apresenta?
Há outros animais apresentando o mesmo quadro?
Medidas para dificultar a absorção do agente tóxico
Exposição cultânea
- Banho com água corrente
- Animal precisa estar estabilizado
- Equipamentos de segurança para o proprietário no 
momento do banho
Exposição ocular
- lavagem com água ou soro fisiológico no sentido 
medio-lateral dos olhos com a cabeça lateralizada 
para evitar comprometimento do outro olho
)
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+
,
- Evitar neutralizações químicas
Exposição inalatória
- ambiente arejado
- temperatura agradável
- Oferecer oxigénio e suporte ventilatório
- tratar possíveis broncoespasmos e edemas
Exposição gastrintestinal
Indução da êmese é contra-indicada quando:
- ingestão do agente tóxico há mais de 60 min
- exposição de substâncias caústicas
- ingestão de destilados de petróleo, substâncias voláteis, depressores do 
SNC
- animal incosciente ou severamente deprimido
- agente tóxico desconhecido
Agentes indutores da êmese: apomorfina, xilazina peróxido de hidrogênio, solu-
ção hipersaturada de NaCl.
Lavagem gástrica
Vantagens: diluição de substancias causticas ingeridas e remoção do conte-
údo gástrico.
Desvantagens: necessidade de anestesia, emprego de entubação para evi-
tar aspiração, risco de perfuração de órgãos (volumes, procedimentos, 
substâncias causticas)
Transformação do agente tóxico em uma forma não absorvível
- Formação de precipitado ou complexo insolúvel
- ionização
- adsorção
Uso de cartáticos
Indicados em caso de intoxicação com agentes com alto grau de toxicidade 
e com absorção intestinal
Desvantagens: desequilíbrio eletrolítico, distenção abdominal
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