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Atividade Interdisciplinar

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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
AMANDA GONÇALVES TEIXEIRA MASIERO
ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Londrina
2019
AMANDA GONÇALVES TEIXEIRA MASIERO
ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Trabalho de apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Sociologia da Educação, Legislação Educacional, Teorias e Práticas do Currículo, Filosofia da Educação, Ed - Cultura Brasileira, Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Condições de Aprendizagem na Educação Infantil.
Londrina
2019
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.	4
3.	CAMPOS DE EXPERIÊNCIA ...........................................................................7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
1. INTRODUÇÃO
A proposta desta Produção Textual Interdisciplinar está intitulada como “Aspectos filosóficos, sociológicos e pedagógicos na Educação Infantil” contemplará as seguintes disciplinas: Sociologia da Educação; Legislação Educacional; Teorias e Práticas do Currículo; Filosofia da Educação; Ed - Cultura Brasileira e Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Condições de Aprendizagem na Educação Infantil.
Caracterizada através de fatores biológicos, cognitivos, educacionais- pedagogos, sociais, etc. a dificuldade de aprendizagem deve ser examinada de forma diferenciada, porque cada criança é única e seu perfil possui contornos diferenciados, por isto, é essencial, os pais e a família não focarem apenas em um sintoma, e nem realizar comparações com os outros filhos ou outras crianças. (SANTOS, 2000).
Conforme França (2016), os profissionais da área de educação, em especial o pedagogo, necessitam lidar com os estudantes que apresentam os mais diversos históricos. Alguns possuem uma condição socioeconômica de vulnerabilidade, outros não recebem o incentivo adequado para o estudo em casa e há os apresentam problemas de fundo filosófico como a busca de sua identidade. 
Dessa forma, o objetivo desse trabalho é criar uma produção textual sobre os aspectos sociológicos, filosóficos e pedagógicos presentes na Etapa da Educação Infantil na BNCC como solicitado nas orientações do referido portfólio e elaborar uma sequência de atividades relacionadas ao campo de experiência Eu, o outro e nós, para crianças em idade pré-escolar, de 4 e 5 anos. Pois, tudo isso engloba no sentido de ensino e aprendizagem em suas dificuldades e aspectos de sociabilidade dentro do âmbito escolar. 
2. ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 
A concepção de infância dos dias atuais é bem diferente de alguns séculos atrás. É importante salientar que a visão que se tem da criança é algo historicamente construído, por isso é que se pode perceber os grandes contrastes em relação ao sentimento de infância no decorrer dos tempos. A humanidade nem sempre viu a criança como um ser em particular, e por muito tempo a tratou como um adulto em miniatura.
O sentimento de infância não significa o mesmo que afeição pelas crianças corresponde à consciência da particularidade infantil, essa particularidade que distingue essencialmente a criança do adulto, mesmo jovem. Nessa perspectiva o sentimento de infância é algo que caracteriza a criança, a sua essência enquanto ser, o seu modo de agir e pensar, que se diferencia da do adulto, e merece um olhar mais específico. 
O papel funcional do pedagogo, no ramo educacional e a sua relação prática com os alunos diante das tarefas e a essencialidade da escola e dos demais professores diante dos problemas de aprendizagem e do autoconhecimento da criança nos seus anos iniciais são vitais para esse desenvolvimento.
Mais do que isso, é fundamental criar um apoio para que as camadas escolares passem a enfrentar essa questão social de uma nova maneira as variedades existentes no âmbito escolar. 
Conforme Vila Nova (2010), embora haja tentativas de forma significativas de conceituar e especificar o que, de fato, seria uma dificuldade de aprendizagem ou propriamente escolar, não existe ainda uma definição consensual acerca dos critérios e nem mesmo do termo sendo chamado de dificuldade de aprendizagem ou dificuldade escolares. Pois, não é somente a aprendizagem que o aluno pode ter na escola, poderá haver dificuldade de relações interpessoais, de comunicação, entre outras diversas, geralmente já são identificadas nas séries iniciais.
Sendo assim, foi criada a Base Nacional Comum Curricular, que trata-se de uma documentação ou um registro de teor diretivo que define o conjunto operante e progressivo de aprendizagens fundamentais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas, fases e modalidades da Educação Básica. Conforme definido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), a Base deve ter norte os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as entidades públicas e privadas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em todo o Brasil. (BRASIL, 2019).
De acordo com Oliveira (2000), a pedagogia se agrega da aprendizagem humana, que adveio de uma demanda o problema de aprendizagem. Como se atenta com esse problema, deve ocupar-se introdutoriamente do processo de aprendizagem, estudando assim as características da mesma. É necessário comentar que a pedagogia é comumente conhecida como aquela que atende crianças com dificuldades de aprendizagem. Dessa forma, num aspecto pedagógico o documenta aponta que impõe a necessidade de incentivar e trabalhar a intencionalidade educativa às práticas pedagógicas na Educação Infantil perante o processo de aprendizagem, tanto na creche quanto na pré-escola.
O documento trabalha e orientar sobre ao entrar no âmbito da historia lúdica e infantil os seres afastam-se de sua realidade cotidiana temporariamente para fazerem atividades voluntarias, tendo em vista a satisfação que consiste na própria realização. Este momento recreativo é norteado pela liberdade na busca pelo prazer da satisfação implícita no jogo.
Os jogos distinguem-se da vida comum tanto pelo seu espaço quanto pela duração que ocupa, pois tempo e limite se relacionam. O leitor é desvinculado da realidade para o plano ficcional e dinâmico do jogo, cujo interior valoriza as regras e a ética. Esta atividade livre, porem com regras que denotam seriedade e não-séria, é conscientemente exterior ao cotidiano e desprendida de toda e qualquer valor material.
Ao mesmo tempo em que participam de um aspecto sociológico que é das relações sociais e de cuidados pessoais, as crianças constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o meio. Por sua vez, na Educação Infantil, é necessário criar oportunidades para que as crianças entrem em contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas. (BNCC, 2017).
 A linguagem exerce função preponderante em relação ao lúdico, sendo ela responsável pela distinção das coisas. Por detrás de toda expressão abstrata se oculta uma metáfora, e toda metáfora é jogo. O escritor utiliza a linguagem simbólica dos signos para demostrar, explicar, persuadir, interpelar e demonstra o objeto. Ele escolhe acepções diversas, e cada um deles, em vez de apresentar-se como função autônoma, se da a ela como qualidade matéria que se fundem, sob os olhos, com as demais acepções, atribuindo à linguagem o espelho do mundo. Assim, leitor é preso desde o inicia narração com as peripécias do menino, passando pelo seu clímax até chegar ao desfecho final. 
Dessa forma, os objetivos e as habilidades da BNCC são as aptidões desenvolvidas ao longo de cada etapa de ensino e que contribuem para o desenvolvimento das competências gerais e específicas da Base.Dessa maneira, temos uma abordagem intitulada “O eu, o outro e o nós” é na interação com os pares e com adultos que as crianças vão constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista tendo como principal intermediador inicial os pais e em seguida os professores. Conforme vivem suas primeiras experiências sociais (na família, na instituição escolar, na coletividade), constroem percepções e questionamentos sobre si e sobre os outros, diferenciando-se e, simultaneamente, identificando- se como seres individuais e sociais sendo mais um aspecto sociológico relevante abordado na BNCC.
Entrando numa abordagem filosófico as crianças conhecem e reconhecem as sensações e funções de seu corpo e identidade, com seus gestos e movimentos, identificam suas potencialidades e seus limites perante a sociedade, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o que pode ser um risco à sua integridade física e mental. Isso significa que:
O trabalho direto com as crianças pequenas exige que o educador tenha uma competência polivalente. Ser polivalente significa que ao educador cabe trabalhar com conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento. (SANTOS, 2014, p. 06).
Freire (1992) afirma que a educação deve ser usada como prática de liberdade, porque segundo Freire, ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, os homens se libertam em comunhão. E o professor deve propor a reflexão crítica junto a seus alunos de uma simples criança até classe adulta. Nos casos dos adultos qualquer circunstância do seu quotidiano pode gerar debates proveitosos como a situação da economia ou de sua infraestrutura, violência, etc. 
A escola abraça a transformação, encara a educação como um ato social de mudança e avanço tecnológico e aprimora as relações familiares. É essencial a relação entre conclusão de escolaridade e inclusão no mercado de trabalho.
Portanto, na Educação Infantil, é necessário criar oportunidades num aspecto sociológico e filosófico para que as crianças entrem em contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas. Nessas experiências, elas podem expandir o modo de perceber a si mesmas e ao outro, valorizar sua identidade, respeitar os outros e reconhecer as diferenças que nos constituem como seres humanos. 
3. CAMPOS DE EXPERIÊNCIA 
A Base Curricular estabelece cinco campos de experiência para a educação infantil, que indicam quais são as experiências fundamentais para que a criança aprenda e se desenvolva. Os Campos enfatizam noções, habilidades, atitudes, valores e afetos que as crianças devem desenvolver dos 0 aos 5 anos e buscam garantir os direitos de aprendizagem das crianças. Ou seja, o conhecimento vem com a experiência que cada criança vai viver no ambiente­ escolar.
Dessa forma, os Campos estão organizados de forma a apoiar o professor no planejamento de sua prática intencional. As atividades propostas à criança devem ser bem planejadas, o próprio cuidar não pode ser algo mecânico. A criança precisa ter tempo e espaço para se expressar e o professor tem que estar aberto para acompanhar as reações dela, que serão sempre únicas e pessoais. 
Os 5 Campos de Experiência são:
· O eu, o outro e o nós
O primeiro dos Campos de Experiência proposto pela BNCC trata sobre a construção da identidade, da subjetividade, das relações interpessoais, do respeito próprio e coletivo, da sensação de pertencimento a um grupo. As crianças são convidadas a participar ativamente do processo educativo, incluindo as decisões nos projetos coletivos. Reconhecer seu pertencimento a um grupo social e compreender que há diferentes modos de dizer, de fazer, de querer, de ser, além da importância de respeitar as diferenças. A educação voltada ao autoconhecimento e aceitação dos demais e o entendimento de que a vida é construída a partir de relacionamentos e de interações. Também envolve aprender a conviver e a trabalhar em equipe. 
· Corpo, gestos e movimentos
Embora a Educação remeta, em grande parte, ao desenvolvimento de competências psicológicas e habilidades cognitivas, o corpo, suas sensações e todo o aspecto físico não podem ficar de fora do processo educacional das crianças e bebês. O segundo Campo de Experiência da BNCC foi fundamentado justamente nessas necessidades. O corpo, na Educação Infantil, ganha centralidade por meio das diferentes linguagens, como a dança, a música, o teatro, as brincadeiras. O campo coloca o foco na busca por descobertas sensoriais dos pequenos, com ênfase na interação da criança com o meio e com os outros. Com gestos e movimentos, eles experimentam suas potencialidades e limites. As atividades de caráter cultural podem render grandes experiências para educadores e alunos, pois conhecem e respeitam o próprio corpo e usar as diversas linguagens para se expressar.
· Traços, sons, cores e formas
As artes e suas expressões podem ser aliadas na educação, em todos os momentos da vida de seus alunos. Nesse campo, o foco são o convívio e a interação das crianças com diferentes materiais, instrumentos e manifestações expressivas. Elas são convidadas a conhecer e interagir com sons, cantos, cores, traços, luzes, cenários, imagens, gestos, movimentos, materiais e recursos tecnológicos. Esse contato pode ajudar a criança a desenvolver outras características, pois o contato de bebês e crianças com esses recursos expressivos gera impactos muito importantes para o desenvolvimento infantil, a partir do pressuposto que é necessário promover situações em que as crianças possam conhecer e se apropriar da cultura de seu grupo social, o que contribui para o desenvolvimento de sua identidade e autonomia, que também se relaciona com o campo ‘O eu, o outro e o nós’.
· Escuta, fala, pensamento e imaginação
O quarto valoriza a comunicação como potencializadora do desenvolvimento infantil, envolve a capacidade de se comunicar e expressar. É o início do gosto pela leitura e escrita, da habilidade de contar e ouvir histórias. Liga-se ao conhecimento do mundo, à imaginação e à percepção. Esse campo enfatiza que bebês e crianças aprendem interagindo com seus pares e com os adultos. E muito desse aprendizado ocorre por meio da fala. Na interação com educador e os colegas, as crianças se apropriam da linguagem oral, ampliam o seu vocabulário e enriquecem seus recursos de comunicação verbal. Uma forma de fazer isso é ouvir os adultos e a maneira como pronunciam as palavras. Até mesmo a escrita, uma habilidade adquirida pelas crianças em idade mais avançada, já pode ser introduzida, de modo que tenham contato com essa linguagem desde os primeiros anos de vida. 
· Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações
Propõe que os educadores estimulem nas crianças a exploração, a observação do meio e dos objetos. É uma iniciação ao conhecimento matemático, ao espírito científico, à atitude de descoberta e aprendizagem permanente. É também este campo que sugere que as crianças devem ter os primeiros contatos com os fenômenos socioculturais presentes no cotidiano das crianças. Nesse campo as crianças serão inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões de fenômenos naturais e socioculturais, ou seja, os educadores devem promover experiências em que as crianças possam manipular, conhecer, observar, investigar e explorar os conhecimentos do mundo físico e sociocultural. Isso significa que bebês e crianças comecem a ter conhecimento sobre relações humanas, família, parentesco, costumes, diversidade. O professor pode desenvolver temáticas com as crianças e aguçar ainda mais a sua curiosidade, pois elas já interagem com tais conhecimentos o tempo todo em seus cotidianos.
	Dessa forma, como já citado, há diversas atividades para desenvolvimento dos campos de experiencia, assim podemoscitar um exemplo de atividade relacionada ao “O eu, o outro e o nós”:
Atividade: Self: o nosso eu com os outros
Idade: 4 a 6 anos de idade.
Campo de experiência: Eu, o outro e nós.
Objetivo: Estimular momentos de reflexão e autoconhecimento sobre “quem sou” bem como as consequências do “ser” (cultura, família, personalidade, sonhos) nas relações que tecemos com o outro e com o mundo em que vivemos.
Espaços: A atividade visa comparar características físicas entre os colegas, reconhecendo a diversidade e a importância da valorização, do acolhimento e do respeito às diferenças. Por isso, espaços internos e externos da escola serão usado para melhor promover essa experiência.
Procedimentos metodológicos.
1. Apresentação aos alunos sobre a atividade e explicação o termo “self”, que não diz respeito à “selfie”, atualmente usado para designar as fotos que são feitas pelo próprio indivíduo, mas possui relação, uma vez que significa “si mesmo”. 
2. Dividir a turma em grupos e pedi que eles recortem as partes dos corpos afim de misturá-las e reunir em uma nova forma, como um mosaico. 
3. Após a tarefa, os alunos darão nomes a esses personagens e criarão uma história coletiva.
4. Compartilhamento a narrativa completa. 
5. Discussão das características físicas dos personagens e do ambiente da escola.
6. Em seguida, discussão sobre as características dos pais das crianças.
Materiais: papeis, cola, caneta, pinceis, tesoura, fitas, barbantes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se que a ludicidade, a literatura, os aspectos pedagógicos, sociológico e filosófico e dinâmica de grupo tem o intuito de transformar cidadãos críticos, autônomos, criativos e capacitados para a execução de qualquer imprevisto seja na escola, no trabalho ou em outros ambientes de maneira rápida e criativa, não limitando-se no plano da teoria.
Por isso, é essencial que o educador tenha em mente a criação de estratégias e normas para que esta atividade seja aplicada de forma significativa proporcionando a construção de conhecimento, assim evita-se que a dinâmica, atividades multidisciplinares e outras atividades lúdicas transforma-se em uma atividade como uma simples brincadeira ou apenas um passatempo para “tampar buracos” junto às crianças
Planejar as circunstâncias de aprendizagem que envolvem a execução de tarefas de estudo com objetivos bem traçados e que têm relações com a realidade cotidiana torna-se fundamental perpassar em todos os níveis de ensino seja do primário até o ensino superior. A sua base primordial são as metodologias planejas nos planos de ensino, possibilitando a construção do conhecimento para o mundo profissional por meio de ações e operações que exigem dos estudantes as suas habilidades cognitivas dos futuros concorrentes no mercado de trabalho. Contudo, as series iniciais devem ter maior atenção para esse planejamento.
REFERÊNCIAS
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Disponível em <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/12/BNCC_14dez2018_site.pdf>. Acesso em 28 de outubro de 2019.
BRASIL. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Disponível em < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em 30 de Outubro de 2019.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 21 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
OLIVERIA, Priscila. O papel do psicopedagogo educacional. Disponível em <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/o-papel-psicopedagogo-educacional.htm>. Acesso em 31 de Outubro de 2019.
RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim. Educação especial: história, etiologia, conceitos e legislação vigente – Bauru : MEC/FC/SEE, 2008.
SANTOS, Denise de Almeida. O uso lúdico nas séries iniciais como facilitador no processo de ensino-aprendizagem. Disponível em < http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/NTnT8zAuW3YDLYN_2014-4-16-21-5-11.pdf>. Acesso em 27 de setembro de 2019. 
VILA NOVA, Lovely Neres. Como a psicopedagogia pode auxiliar na superação das dificuldades de aprendizagem. Disponível em <https://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/posdistancia/43270.pdf>. Acesso em 25 de Outubro de 2019.

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