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AET SERRA FITA

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - DEPRO
ANÁLISE ERGONÔMICA DA OPERAÇÃO DA MINI SERRA FITA DE BANCADA EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE CARNES E BEBIDAS.
Ana Beatriz de Lima Oliveira (URCA) bibialima002@gmail.com
José Gonçalves de Araújo Filho (URCA) araujo.filho@urca.br
RESUMO
O presente estudo ergonômico foi elaborado na operação da mini serra fita de bancada usada no auxílio de cortes de carne em uma empresa situada no município de Cedro, Ceará. É um estudo de caso de caráter exploratório. Foram realizadas visitas a empresa, entrevistas com os operários e avaliação das condições ambientais. A atividade da mini serra fita de bancada é realizada na posição em pé e a operação da serra fita requer movimentos repetitivos que podem causar desconforto ao operador e coloca seu sistema musculoesquelético em risco. Porém atividade em princípio não requer mudanças imediatas. Devem-se realizar observações e entrevistas, qualquer sintoma de desconforto do operador deverá ser avaliado. Já que a atividade quando repetitiva, ao decorrer do tempo, pode causar fadiga da musculatura e desconforto, além de inserir mais ventiladores no teto e novas saídas de ar para melhor circulação do ar. Foi sugerida uma limpeza e uma manutenção preventiva no período de 15 dias.
Palavras-Chave: Ergonomia, indústria frigorifica, serra fita.
1 INTRODUÇÃO
Pode-se dizer que o mercado consumidor está cada vez mais atento para uma produção que considere e valorize o seu quadro funcional, preservando-lhes a saúde física e psíquica, obrigando as empresas a terem atenção especial com a ergonomia nos postos de trabalho. Com isso, a ergonomia se torna uma grande aliada para o conforto e segurança entre o ambiente de trabalho e o trabalhador.
O trabalho realizado em frigoríficos exige muitos movimentos repetitivos com os instrumentos e isso aumenta o risco de acidentes de trabalho, que é devido a um serviço prestado que ocasione lesão corporal ou perturbação funcional temporária ou permanente, podendo causar perda ou redução da capacidade laboral, ou até mesmo a morte (BRASIL, 1991; 2010).
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, 2017) relata que a participação do Brasil no comércio internacional tem crescido principalmente os setores de frigoríficos de carne bovina, suína e de frango. Estima-se que até o ano de 2020 a produção brasileira de carne atenderá cerca de 44,5 por cento do mercado mundial. Com base nessas estimativas, o Brasil poderá produzir cerca de 14,2 por cento das exportações mundiais de carne suína e 48,1 por cento da exportação de carne de frango, aumentando assim o número de frigoríficos no Brasil.
Segundo Evangelista (2011) nestes locais se encontra uma grande porcentagem de atividades qualificadas como árduas, estressantes e exaustivas. Isso se deve ao fato de o processo produtivo apresentar um ritmo de produção rápido, contínuo e repetitivo, fazendo com que os trabalhadores corram riscos de sofrer acidentes de trabalho, altos níveis de estresse e adquirir doenças ocupacionais. 
A máquina serra de fita para corte de carne é empregada como recurso para frigoríficos, supermercados e açougues, que permite os usuários realizar diversos tipos de trabalhos com produtividade, agilizando e facilitando a diária do trabalhador. Apesar do importante desempenho econômico, essa funcionalidade pode provocar diversos acidentes e doenças, com destaque para as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao (DORT). Segundo dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), foram concedidos 22.029 benefícios acidentários a trabalhadores que precisaram ficar mais de 15 dias afastados do trabalho por causa de algum tipo de doença relacionada a LER/DORT. O número representa 11,19% de todos os benefícios concedidos. (BRASIL, 2017).
Esse estudo de caso relata a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) realizada na operação mini serra fita, 146 CV, SEMI-INOX, 127/220V, usada para cortes de carnes em um frigorifico de corte situado no município de Cedro, Ceará.
2. REFERENCIAL TEORICO
2.1. Ergonomia
A Ergonomia se dedica ao estudo da adaptação do trabalho ao homem. Procura conhecer, compreender o trabalho, mas, além de seu caráter de disciplina, há uma característica imprescindível da Ergonomia, o fim, o objetivo para transformar o trabalho, adaptando-o ao homem que o executa (GUERIN et al., 2001).
Segundo a IEA (International Ergonomics Association) é uma disciplina científica que estuda as interações dos homens com outros elementos do sistema, fazendo aplicações da teoria, princípios e métodos de projeto, com o objetivo de melhorar o bem-estar humano e o desempenho global do sistema (DUL, WEERDMEESTER, 2004, p.1). Para Iida (2005), a ergonomia tem como objetivo adaptar os postos de trabalho ao trabalhador.
Dessa maneira surge a necessidade de analisar os aspectos presentes no posto de trabalho, além das condições psicofísicas do trabalhador de acordo com a execução de suas funções, correlacionando-as ao ambiente no qual ele está inserido para então se propor intervenções.
De modo a reduzir os riscos nos ambientes de trabalho e preservar a saúde do trabalhador, foram criadas em 1978, as Normas Regulamentadoras. Dentre tais normas, destaca-se a norma regulamentadora Nº 17, a qual trata especificamente sobre Ergonomia, estabelecendo parâmetros que permitam a adequação do ambiente ocupacional às características dos trabalhadores, proporcionando conforto, segurança e desempenho eficiente (BRASIL, 1990).
De acordo com a NR-17, o trabalhador (homem, mulher ou jovem) não pode ser submetido ao transporte manual de cargas que possa comprometer sua saúde. 
O Transporte individual ou manual de cargas é todo o transporte no qual o peso da carga é suportado individualmente por um só trabalhador, compreendendo desde o levantamento até a deposição da carga. O peso máximo da carga que um trabalhador poderá suportar individualmente – sem o auxílio de instrumento mecânico- foi definido na CLT, nos arts. 198, 390 e 405. Diz o texto consolidado que o peso máximo que um trabalhador homem deve suportar individualmente é de 60 quilogramas e a mulher e o jovem (aquele com idade inferior a 18 e maior que 14 anos) um peso nitidamente inferior: 20kg para trabalhos contínuos e 25kg para trabalhos eventuais.
De acordo com Lacerda et al. (2005), o aumento do número de acidentes com afastamento e óbitos no trabalho é ocasionado pelas péssimas condições e insegurança dos ambientes de trabalho, associadas à falta de fiscalização por parte dos órgãos competentes. O cumprimento à legislação de segurança e saúde do trabalho, Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego, é um desafio para a maioria das empresas, pois requer parte dos investimentos que são gerados pelo lucro. Por isso, em geral as empresas priorizam as melhorias da qualidade do produto em detrimento das melhorias das condições ambientais de trabalho.
A mini serra fita de bancada é utilizada em açougues e mercearias, para cortes em carnes com ossos, diminuindo a força que os funcionários colocariam fazendo o seu trabalho manualmente, apesar de ser de grande importância na diária do trabalho, ela também pode ser muito perigosa se não manuseada corretamente, com os EPI’s adequados para não existir contato direto com a fita na hora do funcionamento, o local onde colocada deve ser fixo, e deve conter sempre botão de emergência.
A NR12 ( Norma Regulamentadora número 12) é um conjunto de procedimentos de segurança direcionados para a instalação, operação e manutenção de máquinas em ambientes de trabalho de forma a garantir a saúde e integridade física dos profissionais que nelas atuarão. A NR-12 teve uma grande importância entre as demais da Consolidação das Leis Trabalhistas, pois visa estipular e organizar uma ampla série de questões relativas à segurança do trabalho, bem como instalação, operação e manutenção de máquinas de forma a preservar a total integridadeda saúde dos profissionais que nelas atuam. (BRASIL,1977).
Os riscos ocupacionais são decorrentes dos procedimentos das rotinas de trabalho do processo em que se insere o trabalhador, bem como dos equipamentos ou máquinas, dos ambientes e das relações de trabalho. Estes podem comprometer a segurança e a saúde dos colaboradores, dependendo da natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição.
3. METODOLOGIA
A pesquisa desenvolvida neste trabalho é de dado exploratório. Segundo Gil, a pesquisa exploratória tem como objetivo principal, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de problemas mais preciosos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. A fim de constatar como funcionava o processo produtivo da empresa, se atentando as condições de trabalho do operador da Serra Fita, com embasamento na Norma Regulamentadora (NR17), considerando aspectos ligados as condições luminosas, térmicas e acústicas do posto examinado. Também foi feito pesquisas bibliográficas para encontrar os principais conceitos envolvidos com os temas da investigação e darão base ao desenvolvimento do que se pretende ser analisado.
Foram feitas algumas visitas técnicas a empresa, onde foi feito coleta de dados que seguiu um roteiro de perguntas destinadas aos funcionários, questionamento ligado a diária de serviço, assim como ambiente de trabalho, esforço físico e mental, carga horaria, relação com os demais funcionários. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A empresa pesquisada se localiza no Cedro-CE atuando no segmento varejo de carnes e bebidas, fundada em 2020, é composta por aproximadamente 4 trabalhadores. A produção é de revenda diária e de acordo com a demanda, contendo carnes bovinas, suínas, caprinos e aves assim como vendas de bebidas para retirada no local, e utensílios para churrasco.
È uma empresa de pequeno porte, fundada recentemente no intuito de abranger uma demanda local que existia e não satisfaziam, os profissionais são qualificados e com experiência na área de cortes e varejo. O local é pequeno porem bem distribuído, eles recebem a carne dos locais de abatimento em peças medianas porem são divididas em outro local, pois ainda estão construindo sua câmara fria, para serem divididas no local a estrutura organizacional é detalhada em forma de organograma e no processo produtivo da empresa, existe um persistente dimensionamento das atividades distribuídas em cada setor.
Figura 1 – Sequência de atividades na operação da prensa
 
 
 
 
Fonte: O Autor (2021).
 
 
4.1 Movimentação de Material
Os componentes usados no processo de corte são o caminhão de transporte para carne, papel filme, e frízer conservadores para guardar as peças, o peso das peças variam de 2kg até 8 kg, pela forma que são cortadas para serem entregues. Os movimentos realizados pelo operador da máquina consiste em transportar as peças de carne do frízer de conservação até a serra fita em uma distância 1 metro e 30 centímetro em seguida abaixar um tronco na altura de 1 metro e 60 cm para pegar as peças no expositor e depois dar um giro de 90° par ficar de frente para a máquina que fica a 90 cm do operador.
1.1. Mobiliário e Ferramentas
O operador responsável pelo funcionamento da máquina passa o tempo todo em pé em um pequeno espaço de apenas 3 metros quadrados e fica muito tempo em pé. Os movimentos realizados por ele são poucos, mas que na maioria das vezes exige muito esforço repetitivo, que seria o ato de abaixar pegar a peça e se posicionar e girar o tronco para ficar de frente para máquina. A principal ferramenta é a carne que varia de tamanha e depende do seu tipo seja ele bovina, caprino, suíno ou aves. A limpeza é feita de acordo com a demanda na utilização da máquina podendo ser a cada hora o uma vez ao dia, a máquina é desligada é utilizando agua morna e sabão neutro e secando e pra retirada dos pedaços de carnes que ficaram presos na máquina utiliza de uma escova plástica para auxilio. Na parte interna não precisa de manutenção por se tratar de um máquina de pequeno porte nesse caso a manutenção só é feita no caso de apresentar algum defeito. Existe baldes de lixo para fazer o descarte correto do lixo, assim como balcão para guardar utensílios utilizados no funcionamento do local, o local é limpo a cada 1 hora (pisos e pias).
Figura 2 – Expositor e conservador de carnes e balcão de utensílios
Fonte: O Autor (2021).
Figura 3 – Freezer de bebidas
Fonte: O Autor (2021).
Figura 4 – Serra fita de bancada
Fonte: O Autor (2021).
Figura 4 – Expositor de bebidas e utensílios para churrasco
Fonte: O Autor (2021).
1.2. Condições Ambientais
O local possui ventiladores de teto, que são colocados em partes estratégicas para ventilação pois é um pouco quente devido os motores dos refrigerados onde existem 3 unidades no local dois conservadores de carnes e um para bebidas a estrutura não é grande, porém é muito bem aproveitada e organizado para facilitar o trabalho no local. As maquinas utilizadas para manejo do frigorifico são a serra fita, a moedor de carne e o amaciador, não são utilizadas a todo tempo o barulho delas que podem ser um pouco alto e constante na hora da utilização porem tem o barulho dos motores dos refrigeradores que são intensos e constantes. Foi observado que a empresa fornece protetores auditivos os funcionários.
O posto de trabalho é bem iluminado, todas as luzes internas são de 23w contendo 4, e na área externa contém dois refletores de 50w cada para utilização noturna.
1.3. Organização do Trabalho
A mini serra fita de bancada é operada por um três dos quatro funcionário que estão na empresa desde sua abertura a 4 meses, qual sua jornada de trabalho é variante pois se trata de uma empresa familiar então os horários são determinados de acordo com a disponibilidade mais cada um tem em torno de 50 h semanais, sem hora extra pois é escala que define as folgas sendo que a única pausa é para o almoço com duração de 1:30h e outras pausas quando há necessidade só é feita quando tem alguém que possa substituir no momento.
Cada funcionário almoça em sua casa pois todos moram vizinho ao local de trabalho. Foi observado que todos tem fardamentos e utilizam todos os EPI’s necessários para o trabalho (luvas, toca plástica, protetor auricular, avental entre outros).
O operador entrevistado relatou já possuir experiência de outras empresas onde trabalhou antes, mas nessa empresa ainda vai receber treinamento para exercer suas atividades, estão providenciando para ele poder atualizar seu conhecimento.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo de caso permitiu observar o funcionamento do processo produtivo da empresa e mais precisamente na atividade de corte e revenda de carnes e bebidas e averiguar as condições de trabalho vivenciadas pelo operador da serra fita de bancada. A partir dessa análise foi possível sugerir algumas medidas para a empresa com a finalidade de tornar o posto de trabalho mais confortável e produtivo. 
Por mais que o processo seja de modo repetitivo e que o operador da máquina fique durante toda a jornada de trabalho em pé, constrangido em um espaço muito pequeno de apenas 3 metros quadrados sujeito a movimentos repetitivos que colocam em risco sua saúde, principalmente no sistema musculoesquelético, foi observado que por conta da escala, e da jornada alternada que acomete a empresa, só é necessário observar e analisar sempre a qualidade de vida dos funcionários que trabalham com a serra, porem foi sugerido a compra de uma serra fita maior, e de maior potência que facilitaria o trabalho assim como a força que precisa colocar nesse serviço, melhorando o dia a dia do operador.
Outra sugestão é inserir mais ventiladores no teto e abrir novas saídas de ar para melhor circulação doar, que por conta dos freezer se torna um ambiente muito quente.
Fica claro e evidente que a empresa deve buscar formas de incentivar os funcionários continuar usando todos os EPI’s, garantindo melhor conforto, reduzindo riscos de acidentes no trabalho e respeitando as leis presentes na norma regulamentadora.
Dessa forma as melhorias dos postos de trabalho devem ser desenvolvidas nos projetos de cada tipo de empresa analisando as questões técnicas e financeiras, de acordo com a produtividade e o bem estar do funcionário em seu ambiente de trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 12: Segurança no trabalho em maquinas e equipamentos. 2010. Disponível em: https://sit.trabalho.gov.br/portal/index.php/ctpp-nrs/nr-12?view=default. Acesso em 15 jan. 2021.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17: Ergonomia. 2007. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf. Acesso em 15 jan. 2021.
DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. Tradução de Itiro Iida. 2. ed. São Paulo. Edgard Blücher, 2004.
EVANGELISTA, Wemerton Lyuis. Análise Ergonômica do Trabalho em um Frigorífico típico da indústria suinícola do Brasil, Minas Gerais, 2011.
GUÉRIN. F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
LACERDA, C. de A.; CHAGAS,C.E.P.; BARBOSA,C.C.; CABREIRA,J.V.D.; FARIAS, J.V. Auditoria de segurança e saúde do trabalhador em uma indústria de alimentos e bebidas. Revista gestão industrial, Rio de Janeiro, v. 01, n. 02, p. 046-059, 2005. ISSN 1808-0448.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA). Exportação.2017. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/exportacao . Acesso em: 15 jan. 2021.

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