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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UNIÃO DA VITÓRIA – UNIUV CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SUZANA GRAVÍ GONÇALVES PROJETO DE PESQUISA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL DE GALERIAS RETANGULARES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO DE SEÇÃO FECHADA UNIÃO DA VITÓRIA - PR 2020 SUZANA GRAVÍ GONÇALVES PROJETO DE PESQUISA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL DE GALERIAS RETANGULARES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO DE SEÇÃO FECHADA Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina de Tópicos Especiais do curso de Engenharia Civil, pelo Centro Universitário de União da Vitória – Uniuv Prof. Ma. Soraya Caroline Abraão UNIÃO DA VITÓRIA – PR 2020 1 TEMA Dimensionamento de uma estrutura pré- moldada, através da análise entre os seguintes métodos de dimensionamento de galerias retangulares, de seção fechada: O primeiro método será através da realização do dimensionamento no software Aduelas e o segundo, será efetuado através do Manual, ambos disponibilizados pela ABTC (Associação Brasileira de Tubos de Concreto). 2 PROBLEMA Verificar se o método de dimensionamento sugerido pela Associação Brasileira de Fabricantes de Concreto (ABTC), apresenta superdimensionamento estrutural. 3 JUSTIFICATIVA Atualmente, com a demanda por construções rápidas e de menor custo, viu- se a importância dos elementos pré-fabricados, que garantem o controle na fabricação e a agilidade nas obras. As galerias retangulares pré-moldadas são utilizadas como solução econômica e eficiente para drenagens urbanas e canalizações de cursos d´água, considerando para seu dimensionamento, o projeto hidráulico e o estrutural, adequando-o para cada situação em especial. O estudo das galerias de concreto retangulares de seção fechada, é de extrema importância, pois é um dos tipos mais usuais em pequenas rodovias e estradas, por isso, a importância da análise e a compreensão do funcionamento estrutural destes elementos. Compreender sobre diferentes métodos garante aos fabricantes economia na fabricação das aduelas, garantindo maximização do tempo e minimização de mão de obra e armadura, aproveitando ao máximo a resistência dimensionada na galeria. 4 OBJETIVO 4.1 Objetivos Gerais Analisar o dimensionamento estrutural, bem como a resistência do concreto empregado em galerias retangulares de seção fechada. 4.2 Objetivos Específicos a) Dimensionar através de dois métodos as galerias de seção retangular de seção fechada; b) Comparar os parâmetros dimensionados entre os dois métodos; c) Identificar a resistência dos elementos dimensionados; d) Descrever a fabricação da galeria de seção retangular de seção fechada. 5 METODOLOGIA A presente pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso. O estudo de caso abordará dois diferentes métodos de dimensionamento estrutural de galerias retangulares de concreto pré-moldado de seção fechada. O primeiro método a ser estudado será através da realização do dimensionamento no software Aduelas. O segundo método de estudo será efetuado através do Manual, ambos disponibilizados pela ABTC (Associação Brasileira de Tubos de Concreto). Será efetuado o acompanhamento da fabricação das aduelas na fábrica localizada em Canoinhas - SC. No momento da concretagem das formas, será realizada a coleta de dois corpos de prova do concreto utilizado na aduela, a fim de verificar a resistência dimensionada. Os corpos de prova serão colocados dentro da forma da galeria e serão vibrados com a mesma intensidade, após este procedimento, os corpos de prova serão enviados para laboratório, localizada em União da Vitória - UNIUV e rompidos para verificação de resistencia. O caso a ser analisado e dimensionado, será uma aduela com seção retangular de concreto pré-moldado, dispondo mísulas nos quatro cantos, mostrado na figura 01, além do acompanhamento e verificação da produção da aduela – galeria. Após o comparativo entre os dois dimensionamentos serem efetuados, será analisado se algum dos métodos apresenta superdimensionamento. Figura 01: Aduela com descrição de mísulas, lajes e paredes. Fonte: do autor, 2020 Os dados serão apresentados através de memorial de cálculo, gráficos, fotos e resultados laboratoriais, que verificarão a comparação entre os diferentes métodos estudados e analisados. 6 REFERENCIAL TEÓRICO Conforme Acker (2002), a indústria de pré-fabricados está continuamente fazendo esforços para atender as demandas da sociedade, como por exemplo: economia, eficiência, desempenho técnico, segurança, condições favoráveis de trabalho e de sustentabilidade. Ainda segundo o autor, a pré-fabricação de estruturas e peças de concreto é um processo industrializado com grande potencial para o futuro, pois a produção em fábrica possibilita processos de produção mais eficientes e racionais, trabalhadores especializados, controle de qualidade, além de possui maior potencial econômico, desempenho estrutural e durabilidade do que as construções moldadas no local, principalmente por causa do uso altamente potencializado e otimizado dos materiais, fabricados através de equipamentos modernos e de procedimentos de fabricação cuidadosamente elaborados, controlados e planejados. 6.1 HISTÓRICO DO TEMA A norma NBR 9062 - Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré- Moldado (ABNT, 1985) define estrutura pré-fabricada como elemento pré-moldado executado industrialmente, mesmo em instalações temporárias em canteiros de obra, ou em instalações permanentes de empresa destinada para este fim, que atende aos requisitos mínimos de mão-de-obra qualificada, matéria-prima dos elementos pré-fabricados ensaiados em laboratórios e ainda, testado quando no recebimento pela empresa e previamente à sua utilização. Segundo VASCONCELLOS (2002) citado por Serra (2005), não existe data de início da fabricação e uso da premoldagem. O próprio nascimento do concreto armado ocorreu com a pré-moldagem de elementos, fora do local de seu uso. Sendo assim, pode-se afirmar que a premoldagem começou com a invenção do concreto armado. EL DEBS (1984) citado por Domingues (2017) discorre que os primeiros registros citados na literatura sobre estudos do comportamento estrutural de condutos enterrados foram com F. A. Barbour, em 1987, com a realização de seis ensaios experimentais de campo para a determinação das cargas do solo sobre condutos instalados em vala. O mesmo autor, ainda cita que só a partir de 1913, com a publicação de Marston e Anderson (1913), que houveram avanços em relação ao entendimento do comportamento das tensões desenvolvidas pelo solo sobre condutos enterrados. Baseado na teoria dos silos, os dois apresentaram um método para cálculo das ações em dutos circulares rígidos enterrados em valas estreitas e observaram que embora muitos tubos estivessem fissurados, mantinham a resistência. Marston também percebeu que a largura e profundidade das valas de instalação dos tubos influenciavam nas cargas que agiam sobre os mesmos. Ele então propôs uma equação para cálculo da carga que age sobre tubos enterrados. Marston além de realizar estes estudos experimentais em campo, desenvolveu um método de ensaio de compressão diametral para testar a resistência dos tubos de concreto. Com os resultados obtidos através das pesquisas já realizadas, Spangler (1913) relacionou os ensaios de campo com os ensaios de compressão diametral e estabeleceu o “fator de equivalência”. Nas décadas seguintes, mais contribuições importantes foram desenvolvidas por Marston, Spangler e Schilick, dando origem ao procedimento da “teoria de Marston-Spangler”. Marston e seus colaboradoresdedicaram-se por vários anos a estudar resistência dos tubos enterrados, determinando a relação entre carregamento e a distribuição de pressões que ocorrem nas instalações, e definiram importantes conceitos que afetam os estudos de condutos enterrados, como: a) quanto à forma construtiva; b) quanto ao material do tubo; c) quanto à rigidez. Estes conceitos estão amplamente difundidos e utilizados até os dias de hoje. Algumas adaptações dos modelos idealizados para seções circulares foram posteriormente utilizadas para seções transversais de outros formatos e ainda têm sido objeto de estudos, como por exemplo para seções transversais retangulares (aduelas de concreto). 6.2 LEGISLAÇÃO E NORMAS DIAS (2011) citado por Ribeiro (2014), no Brasil, a criação de uma organização nacional de normalização terminou ligada ao desenvolvimento da construção civil e a um domínio técnico bem específico (o uso do concreto armado). Os engenheiros civis brasileiros avançaram de modo pioneiro em termos mundiais e perceberam de forma imediata e relativamente autônoma, as necessidades e o potencial da normalização, mantendo a padronização em todos os serviços realizados. As principais normas técnicas que norteiam o dimensionamento das aduelas são a NBR 15396 – Aduelas (galerias celulares) de concreto armado pré-fabricados – Requisitos e métodos de ensaios (ABNT, 2006) e a NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento (ABNT, 2003). Os tubos de seção retangular de concreto armado, são elementos pré- moldados, com abertura em formato retangular ou quadrado, com ou sem mísulas nos cantos. São utilizadas como galerias para canalização de córregos e drenagens de águas pluviais, instaladas de forma justaposta, formando os canais (galerias). Os tubos de seção retangular de concreto armado são produzidos a partir de aberturas 1,50m x 1,50m até aberturas de 3,0m x 3,0m, recebendo denominação de aduelas. Na Figura 2 apresentam-se as principais características geométricas dos tubos de seção retangular. Nesta figura estão definidas as seguintes partes: laje de cobertura, laje de fundo (ou base), paredes laterais e mísulas, todas nomeadas. Figura 2: Características do tubo de seção retangular Fonte: ABTC - Associação Brasileira de Tubos de Concreto. 6.3 CLASSIFICAÇÃO Conforme El Debs (2017) as galerias são utilizadas desde pequenas tubulações até pontes de pequenos vãos. Esses elementos de concreto pré-moldado podem ser classificados de acordo com a forma das seções. Seção transversal fechada, quando a estrutura contorna toda a abertura e seção transversal aberta, caso contrário. As aduelas de seção transversal aberta de concreto armado são elementos pré-moldados em forma de U, com ou sem mísulas internas nos cantos. Estes elementos, colocados justapostos, são utilizados na canalização de córregos ou na drenagem de águas pluviais, como mostra a figura 3. Figura 3: Aduela de seção transversal aberta Fonte: Fermix Segundo El Debs (2017), os elementos pré-moldado com seção transversal fechada não possuem emendas na direção paralela ao seu eixo, o que limita a dimensão da abertura devido aos gabaritos de transporte. Estes elementos são colocados justapostos formando galerias para canalização de córregos ou drenagem de águas pluviais, empregados também para construção de galerias de serviços, também chamadas de galerias técnicas. As aduelas com seção transversal fechada, objeto de estudo deste trabalho, apresentam forma retangular ou quadrada e constituem um quadro monolítico, Figura 4. Figura 4: Aduela de seção transversal fechada Fonte: Fermix As aduelas de seção transversal fechadas, apresentam aberturas comerciais de 1,00m x 1,50m até 4,00m x 4,00m, variando a base ou a altura de 0,50m em 0,50m, com um comprimento útil mínimo de 1,00m e podem apresentar ou não mísulas internas nos cantos El Debs, (2017). A NBR 15396 (2018), estabelece uma espessura mínima para as lajes superior e inferior e paredes laterais de 15cm e mísulas nos cantos de no mínimo 15cm x 15cm. 6.4 TIPOS DE INSTALAÇÃO DOMINGUES (2017) afirma que existem diversas dificuldades relacionadas ao comportamento do solo e sua interação com os diversos tipos de materiais, bem como algumas imprevisibilidades de fenômenos que possam ocorrer durante o processo construtivo dos tubos de seção retangular de concreto armado. O autor ainda menciona que muitas características variam, implicando diretamente em alterações no comportamento do conjunto solo-estrutura e são passíveis de serem identificadas e quantificadas, outras, podendo ainda serem incertas. Na sequência, estão relacionados os principais conceitos quanto à classificação das galerias, procurando caracteriza-las. As instalações de galerias podem ser classificação como (Figura 5): a) vala ou trincheira; b) condutos salientes; c) cravação; d) vala induzida ou imperfeita. Na instalação em vala ou trincheira, os tubos são instalados em uma vala que é aberta no terreno natural e, posteriormente, executado o reaterro até o nível original. Podem ser estreitas ou largas, com paredes escalonadas ou inclinadas, sendo que após a instalação do tubo no interior da trincheira é realizado o reaterro compactado até o nível original. Os condutos salientes podem ainda ser subdividas em condutos com saliência positiva e condutos com saliência negativa. Os condutos com instalação em saliência positiva ou também chamados com instalação em aterro com projeção positiva são aqueles em que a instalação é feita diretamente sobre a superfície do terreno natural, com a geratriz superior do tubo situada acima da superfície do solo natural. E os condutos com saliência negativa ou em aterro com projeção negativa é constituído pela instalação do tubo em uma vala estreita e rasa, com o topo do conduto abaixo da superfície natural do terreno. Nos dois casos, com condutos com saliência positiva ou negativa, é executado a compactação do aterro até a altura do nível desejado ou estabelecido em projeto. Na instalação por cravação, demonstrada na figura abaixo, os tubos de concreto de alta resistência são instalados por cravação no terreno. Esse processo é indicado para casos onde não seja possível a interdição do local para a execução das obras Figura 5: Classificação quanto ao tipo de instalação de galerias Fonte: El Debs, 2018. A instalação em vala induzida ou imperfeita (Figura 6), demonstra que o tubo começa a ser instalado como tubo em aterro com projeção positiva e, após a execução de parte do aterro, é escavada uma vala com a largura igual à do conduto, e é realizado o preenchimento com material bastante compressível. Usualmente utilizado em aterros de grandes alturas sobre o tubo, pois, a alta compressibilidade da camada desvia as cargas sobre os tubos para as laterais, reduzindo a resultante de pressões sobre o tubo. Figura 6: Instalação por vala induzida. Fonte: El Debs, 2018 Comparando a utilização de tubos de seções circulares com tubos de seções retangulares, percebe-se as diferentes reações que ambas apresentam em relação ao solo com a base do tubo (figura 7). Segundo El Debs (2017) as reações de tubos circulares são muito influenciadas pelo tipo de assentamento realizado. Já com os tubos de seções retangulares, como possuem a base plana, a distribuição das reações no solo é mais eficiente e satisfatória. Figura 7: Comparativo entre instalação Fonte: ABTC - Associação Brasileira de Tubos de Concreto. 6.5 COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE ADUELAS DE SEÇÃO RETANGULAR FECHADA. Segundo El Debs (2017), a análise estrutural das galerias depende das ações do solo sobre a estrutura. As aduelas estão sujeitas a pressões verticais, como por exemplo o peso do solo sobre a laje superior, ehorizontais, como por exemplo o empuxo do solo nas paredes laterais. As pressões verticais são equilibradas pela reação do solo na laje de fundo. Estes esforços podem ser vistos na figura abaixo. Figura 8: Pressões e reações do solo atuantes na estrutura Fonte: El Debs, 2017. El Debs, (2017) afirma que a medida que a altura de solo sobre a galeria for diminuindo, o seu comportamento passa ser próximo de uma ponte, tornando a sobrecarga preponderante e o projeto calculado com características de ponte. Considerando cálculo para pontes, deve-se atender as recomendações estabelecidas para cálculo de estruturas de concreto, a NBR-6118:2003 Projeto de Estrutura de Concreto e a NBR-7187:2003 Projeto de pontes de concreto armado e protendido. Contrapondo, caso a medida que a altura de solo sobre a galeria for aumentando, o efeito da sobrecarga de veículos vai diminuindo, podendo aparecer efeitos significativos de arqueamento do solo. Dependendo da forma que a galeria for instalada, (por aterro ou vala), poderá haver o decréscimo ou o acréscimo do solo sobre a estrutura da galeria. Na instalação por aterro, ocorrerá o acréscimo do peso do solo sobre a estrutura e na instalação por vala, haverá o decréscimo do peso do solo sobre a estrutura, apresentada pela figura 9. Figura 9: Efeitos de arqueamento por vala e em aterro Fonte: El Debs, 2017. 7 CRONOGRAMA Como toda pesquisa demanda tempo, obviamente implica em custos. Toda pesquisa deve ser planejada, sendo financiamento interno ou financiamento externo. Com o planejamento organizado é possível garantir qualidade, obtendo prazos em dia e comprometimento com a pesquisa, não correndo risco de “perder-se” no controle de entregas ou controle orçamentário. A Figura 10 demonstra o planejamento do presente estudo, garantindo controle e prazos entregues com qualidade. Figura 10: Planejamento da pesquisa em estudo Fonte: do autor, 2020 8 RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS O estudo será efetuado na empresa Cimentela Indústria de Telas e Artefatos de Concreto Ltda, localizada em Canoinhas – SC. Todos os recursos e materiais utilizados para a pesquisa será fornecida pela empresa. O rompimento dos corpos de prova serão realizados no laboratório da Uniuv, localizado em União da Vitória, não haverão custos para este procedimento, visto que a Universidade irá custear. REFERÊNCIAS ACKER, V ARNOLD. Manual de sistemas pré-fabricados de concreto. São Paulo, 2002. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Desktop/SUZANA%20- %20UNIUV/TCC/Nova%20pasta/manual_prefabricados.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2020. SCHILERO, D LILYANA. Análise e dimensionamento estrutural de galerias retangulares de concreto pré moldado. Santa Cruz do Sul, 2019. Disponível em: <https://repositorio.unisc.br/jspui/bitstream/11624/2630/1/Lilyana%20Dalbosco%20 Schilero.pdf>. Acesso em 02 mar. 2020. ABTC, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TUBOS DE CONCRETO. Padronização do dimensionamento estrutural de Aduelas de concreto armado pré fabricadas, conforme Normas ABNT 15396 e 6118. Disponível em: <http://www.abtc.com.br/site/download/galerias_celulares.pdf>. Acesso 02 mar. 2020. DOMINGUES, B, ALINE. Contribuição ao projeto estrutural de galerias de concreto pré moldado com seções transversais não usuais. São Carlos, 2017. Disponível em <http://www.set.eesc.usp.br/static/media/producao/2017ME_AlineBensiDomingu s.pdf>. Acesso em 21 abr. 2020. Serra, S.M.B; Ferreira, M.de A; Pigozzo, B. N. Evolução dos Pré-fabricados de Concreto. São Carlos, 2005. Disponível em: <http://www.set.eesc.usp.br/1enpppcpm/cd/conteudo/trab_pdf/164.pdf>. Acesso em 23 abr. 2020. RIBEIRO, M.R M. Vantagens da padronização aplicada aos processos executivos de obras de edificações. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em:< http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10009167.pdf>. Acesso em 25 file:///C:/Users/User/Desktop/SUZANA%20-%20UNIUV/TCC/Nova%20pasta/manual_prefabricados.pdf file:///C:/Users/User/Desktop/SUZANA%20-%20UNIUV/TCC/Nova%20pasta/manual_prefabricados.pdf https://repositorio.unisc.br/jspui/bitstream/11624/2630/1/Lilyana%20Dalbosco%20Schilero.pdf https://repositorio.unisc.br/jspui/bitstream/11624/2630/1/Lilyana%20Dalbosco%20Schilero.pdf abr. 2020. EL DEBS, MOUNIR KHALIL. Projeto estrutural de galerias e canais com aduelas de concreto pré-moldado. São Paulo, 2018: Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto – ABTC. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UNIÃO DA VITÓRIA – UNIUV CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIÃO DA VITÓRIA – PR 2020 3 JUSTIFICATIVA 4 OBJETIVO 4.2 Objetivos Específicos
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