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GABRIELA LOPES – TXXX Anatomia de vias urinárias inferiores Ureteres Localização: É retroperitonial Consistem em ductos musculares Possuem os lumens estreitos Conduzem a urina dos rins para a bexiga o A urina percorre os ureteres por meio de contrações peristálticas Seu início se dá na continuação da pelve renal Inserção: parede posterior da bexiga Divisão: o Parte intramural – junção dos cálices maiores, é o início e a parte mais dilatada o Parte abdominal – maior parte do ureter, vai da pelve renal até a parte onde o ureter deixa a cavidade abdominal e entra na pelve o Parte pélvica – vai da cavidade pélvica até a bexiga Constrições o É um estreitamento fisiológico 1. Junção ureteropélvica a. Entre o ureter e a pelve renal 2. Cruzamento com os vasos ilíacos comuns na borda da parede pélvica 3. Ureterovesical a. Ponto de entrada na parede da bexiga urinaria Vascularização o Parte superior – a. renal o Parte média – ramos abdominais da aorta, a. gonodal, a. ilíaca comum o Parte inferior – ramos da a. ilíaca interna, vesical e uterina nas mulheres o As veias seguem o mesmo padrão das artérias Relações topográficas GABRIELA LOPES – TXXX o O ureter passa pelos tecidos da prega retovesical e vai em direção a bexiga o Na região em que o ureter penetra na bexiga ele é cruzado pelo ducto deferente Drenagem linfática o Parte superior – linfonodos aórticos laterais o Parte média – linfonodos associados aos vasos ilíacos comuns o Parte inferior – linfonodos associados aos vasos ilíacos internos e externos Plexos nervosos e gânglios o Inervação simpática deriva de T12-L1 pelos plexos renal, aórtico e hipogástrico o Inervação parassimpática deriva de S2-S4 pelos nervos esplâncnicos pélvicos o As fibras aferentes seguem o seu trajeto nos nervos tanto simpático como parassimpáticos BEXIGA URINÁRIA Localização – parte anterior da pelve menor, atrás da sínfise púbica e anterior ao reto (homem) e do útero (mulher) – mas essa localização varia de acordo com quando cheia de urina ela está e quanto anos tem a pessoa Anatomia Relações topográficas o Homem - bexiga se relaciona com a vesícula seminal, ampola do ducto deferente, e reto o Mulher – se conecta com a parede anterior da vagina e superiormente com o colo do útero Fixação o Homem Ligamento puboprostático medial – fixa a próstata na parte posterior do corpo do púbis Ligamento puboprostático lateral – fixa a próstata ao arco tendíneo da fáscia da pelve Ligamento Lateral da Bexiga - Se liga a base da bexiga e a vesícula seminal é continua com a prega retovesical o Mulher Ligamento pubovesical medial – fixa o colo da bexiga a parte posterior do corpo do púbis Ligamento pubovesical lateral – fixa o colo da bexiga ao arco tendíneo da fáscia da pelve Ligamento Lateral da Bexiga - Se liga a base da bexiga e é continua com a prega retouterina (na mulher) Trígono da bexiga urinária ou vesical o Óstios ureterais o Prega interuetérica o Óstio interno da uretra (únula da uretra) Irrigação o a. vesical superior (r da a. umbilical, que por sua vez, é r da a. ilíaca int.) (partes anterossuperiores); o a. vesical inferior (r da a. ilíaca interna) (no Homem, ausente nas Mulheres) (fundo e colo – partes ínferas posteriores); o a. vaginal (r da a. ilíaca interna) (na Mulher) (fundo e colo – partes ínfero-posteriores); o aa. Obturatória e glútea inferior também contribuem. Drenagem venosa GABRIELA LOPES – TXXX o Plexo vesical – veias vesicais inferiores e veias ilíacas internas o Algumas vv. do plexo venoso vesical podem drenar para vv. sacrais p/ os plexos venosos vertebrais internos. Drenagem linfática o Linfonodos ilíacos internos (parte inferior) e externos (parte superior) – ilíacos comuns; o Alguns linfonodos do colo da bexiga urinária drenam para os linfonodos sacrais. Inervação o Componente parassimpático: Nn. esplâncnicos pélvicos (S2, S3 e S4) – plexo hipogástrico – m. detrusor (micção); Componente simpático: Plexo hipogástrico inferior – vasos; Fibras sensitivas: Nn. esplâncnicos pélvicos. URETRA Tubo fibromuscular mediano que drena a bexiga urinária URETRA MASCULINA 20 cm de comprimento Termina no óstio externo da uretra Micção e ejaculação Componentes da parede posterior: o Crista uretral; o Abertura do utrículo prostático; o Aberturas dos ductos ejaculatórios; o Seio prostático com as aberturas dos ductos prostáticos; o Colículo seminal. Vascularização o Parte intramural e prostática - ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores e retais médias Drenagem o Para o plexo venoso prostático Inervação o Nervos derivados dos ramos do nervo pudendo e do plexo prostático URETRA FEMININA 4 cm de comprimento Termina no óstio externo da uretra Micção Partes anatômicas: o Intramural (uretra no colo da bexiga urinária); o Membranácea: passa através do m. esfíncter externo da uretra e do períneo (menor porção). O óstio externo encontra-se no vestíbulo da vagina; OBS: as glândulas uretrais estão localizadas na parte superior; as glândulas parauretrais estão localizadas na parte inferior. Vascularização o A. pudenda interna o A. vaginal As veias seguem as artérias Inervação GABRIELA LOPES – TXXX o Nervos derivados dos ramos do nervo pudendo e dos nervos esplâncnicos pélvicos
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