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Tema: Internação involuntária de dependentes químicos Nos últimos anos no Brasil, um problema a ser discutidos deve-se aos dependentes químicos e a recente decisão governamental da intervenção involuntária. Na obra “utopia” do escritor Thomas More, é retratada a sociedade perfeita, na qual padroniza-se a ausência de conflitos e problemas, o que contradiz com a realidade brasileira, no sentido de que a decisão do tratamento forçado possa ferir os direitos básicos do ser humano. Primeiramente, é importante ressaltar que a necessidade da internação involuntária deriva da baixa atuação dos setores governamentais no que se refere à criação de mecanismos de saúde que gerenciam tais ocorrências. Segundo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem de toda a sociedade, entretanto, devido a falta de atuação das autoridades brasileiras, fez com que o índice de jovens que começam a usar drogas aumentasse cada vez mais, sendo que, segundo o jornal Estadão, cerca de 9% dos alunos do 9ºano do ensino fundamental já usou algum tipo de droga. Em segundo lugar, é importante ressaltar que não há dados que comprovem que tal medida é a mais indicada. Partindo disso, os resultados para o dependente são amplos e imprecisos, podendo piorar seu quadro clínico e podendo marginalizá-lo ainda mais. Portanto, medidas são necessárias para conter o avanço no problemática na sociedade brasileira. Desse modo, com o intuito de resolver a dependência química na sociedade brasileira, necessita-se que o Tribunal de contas da união direcione capital que, por intermédio do ministério da saúde, será revertido em ações de prevenção ao uso das drogas aos mais jovens e amparo medico voluntário para os dependentes. Por meio de um dia para a conscientização em escolas e centros comunitários e implantação de serviço de saúde moveis para que o SUS possa ir até o dependente. Desse modo, será possível atenuar o impacto de usuários na sociedade, e a coletividade alcançara a Utopia de more. Tema: Internação involuntária de dependentes químicos Nos últimos anos no Brasil, um problema a ser discutidos deve - se aos dependentes químicos e a recente decisão governamental da intervenção involuntária. Na obra “ utopia ” d o escritor Thomas More, é retratada a sociedade perfeita , na qual padroniza - se a ausência de conflitos e problemas , o que contradiz com a realidade brasileira , no sentido de que a decisão do trata mento forçado possa ferir os dire itos básicos do ser humano. Primeiramente, é importante ressaltar que a necessidade d a internação involunt ária deriva da baixa atuação dos setores governament ais no que se refere à criação de mecanismos de saúde que gerenciam tais ocorrências . Segundo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o b em de toda a soc i edade , entretanto, devido a falta de atuação das autoridades brasileiras, f e z com que o índice de jovens que come ça m a usar drogas aument asse cada vez mais , sendo que , segundo o jornal Estadão, cerca de 9% dos alunos do 9ºano do ensino fundamental já us ou algum tipo de dr oga. Em segundo lugar, é importante ressaltar que não há dados q ue comprovem que tal medida é a mais indicad a. Partindo disso, os resultados para o dependente são amplos e i mprecisos , podendo piorar seu quadro clínico e podendo marginalizá - lo ainda mais. Portanto, medidas são necessárias para conter o avanço no problemática na sociedade brasileira. Desse modo , com o intuito de resolver a dependência química na sociedade brasileira, necessita - se que o Tribunal de contas da união direcione capital que, por intermédio do ministério da saúde , será revertido em ações de prevenção ao uso das drogas aos mais joven s e amparo medico voluntário para os dependentes . Por meio de um dia para a conscientização em escolas e centros comunitários e implantação de serviço de saúde moveis para que o SUS possa ir at é o dependente. Desse modo, será possível atenuar o impacto de usuários na sociedade, e a coletividade alcançara a Utopia de more. Tema: Internação involuntária de dependentes químicos Nos últimos anos no Brasil, um problema a ser discutidos deve-se aos dependentes químicos e a recente decisão governamental da intervenção involuntária. Na obra “utopia” do escritor Thomas More, é retratada a sociedade perfeita, na qual padroniza-se a ausência de conflitos e problemas, o que contradiz com a realidade brasileira, no sentido de que a decisão do tratamento forçado possa ferir os direitos básicos do ser humano. Primeiramente, é importante ressaltar que a necessidade da internação involuntária deriva da baixa atuação dos setores governamentais no que se refere à criação de mecanismos de saúde que gerenciam tais ocorrências. Segundo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem de toda a sociedade, entretanto, devido a falta de atuação das autoridades brasileiras, fez com que o índice de jovens que começam a usar drogas aumentasse cada vez mais, sendo que, segundo o jornal Estadão, cerca de 9% dos alunos do 9ºano do ensino fundamental já usou algum tipo de droga. Em segundo lugar, é importante ressaltar que não há dados que comprovem que tal medida é a mais indicada. Partindo disso, os resultados para o dependente são amplos e imprecisos, podendo piorar seu quadro clínico e podendo marginalizá-lo ainda mais. Portanto, medidas são necessárias para conter o avanço no problemática na sociedade brasileira. Desse modo, com o intuito de resolver a dependência química na sociedade brasileira, necessita-se que o Tribunal de contas da união direcione capital que, por intermédio do ministério da saúde, será revertido em ações de prevenção ao uso das drogas aos mais jovens e amparo medico voluntário para os dependentes. Por meio de um dia para a conscientização em escolas e centros comunitários e implantação de serviço de saúde moveis para que o SUS possa ir até o dependente. Desse modo, será possível atenuar o impacto de usuários na sociedade, e a coletividade alcançara a Utopia de more.
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