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AULA PRÁTICA 1 fisica

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RELATÓRIO MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME, AULA PRÁTICA 1 – LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 
LAIS CAROLINE TOSATTI DUARTE 
R.A 1488280
Faculdades Metropolitanas Unidas
e-mail: laistosatti02@gmail.com
Resumo: Durante nossas aulas no laboratório de matemática e física, realizamos um experimento qual tinha o objetivo de analisar o tempo em que uma esfera de aço percorre uma distância pré-determinada dentro de um tubo. Assim, coletamos informações e preenchemos tabelas para pôr em prática o teórico. 
Palavras chaves: Experimento, M.R.U, resultados.
Introdução
O movimento retilíneo é a forma mais simples de deslocamento, visto que os movimentos são efetuados em cima de uma reta. Quando a aceleração dada em cima dessa reta é nula, é denominada movimento retilíneo uniforme.
 Neste relatório estudamos o movimento com o uso da esfera de aço, seu deslocamento em função do tempo. 
No (M.R.U.), o móvel percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais, se um objeto se move com velocidade constante, o vetor velocidade é constante no decorrer do tempo (não varia em módulo, sentido ou direção), portanto o movimento retilíneo uniforme ocorre quando um objeto se movimenta com velocidade constante numa trajetória retilínea. O corpo ou ponto material se desloca distâncias iguais em intervalos de tempo iguais.
‘ constante.
Por exemplo, um homem leva 2 segundos para percorrer cada 10 metros. Desta forma se calcularmos a velocidade média, usando a fórmula , teremos o resultado de 5m/s.
Um móvel parte da posição inicial só no instante t=0.
Num instante t qualquer ele estará na posição s.
Partindo da definição da velocidade:
t= =
Se aplicarmos as definições descritas a cima, temos:
V=
Simplificando a fórmula temos:
v-t=s-
Isolamos o espaço s, fica
Assim, concluímos que a função horária do M.R.U é dada por 
S=
A física se desenvolveu com o propósito de explicar os fenômenos da natureza, desde o mais simples ao mais complexo. O movimento é uma característica do universo que esta presente no nosso cotidiano.
 Usando um simples exemplo como a movimentação de um carro, tiraremos conclusões como, se tirarmos o pé do acelerador o carro pode parar, se afundarmos o pé a aceleração estará sendo elevada. Para mantermos a velocidade constante, devemos buscar o equilíbrio das forças. 
Procedimentos experimentais 
Lista de materiais
*Plano inclinado;
*Multicronômetro;
*Disparador;
Para a realização do experimento, ajustamos o plano inclinado inicialmente a um ângulo de 20C°. Logo em seguida ajustamos o multicronômetro para contabilizar 4 disparadas, com o auxilio de um imã, trouxemos a bolinha para o topo do tubo e em seguida a soltamos para que pudesse dar início ao experimento. A partir daí o multicronômetro contabilizou 5 momentos diferentes em cima de 5 espaços diferentes (0,000;0,100;0,200;0,300;0,400)
Foi marcado no cronometro cada vez que a esfera atingia o ponto pré estipulado.
Foram criadas três tabelas, uma para anotar os valores encontrados; uma para anotar a média do tempo obtido em cada espaço; e uma para determinar a velocidade média para cada intervalo percorrido pela esfera. 
Tiramos a conclusão que se tratava de um movimento retilíneo uniforme pois sua aceleração é 0.
 Resultados e discussão 
Após realizarmos com êxito cada procedimento necessário para que funcionasse de fato esse experimento, fizemos algumas observações e anotações a respeito de toda a atividade. 
Como já citado, utilizamos um plano inclinado regulado por um parafuso para nivelar inicialmente a 20C° nosso tubo com água, com isso notamos a importância de nivelar o plano inclinado para que haja uma coerência no tempo de caimento do objeto, levando em conta que, o plano inclinado permite que o mesmo trabalho seja realizado aplicando-se uma força menor por uma distância maior. Resumindo, o plano inclinado permite uma troca força x distância que é conveniente nas suas aplicações.
Isso também nos fez refletir a respeito da diferença de tempo de caimento da bolinha, elas diferem alguns milésimos pois o multicronômetro foi usado na função manual, por isso o disparador foi disparado com discrepância de milésimos. A seguir temos uma tabela com os valores de três disparadas distintas contabilizando o valor da descida.
	Posição-s(m)
	Descida 1-t(s)
	Descida 2-t(s)
	Descida 3-(t)s
	0,000
	0,00000
	0,00000
	0,00000
	0,100
	1,7613249
	1,992645
	1,7223201
	0,200
	4,38656
	4,11224
	3,99857
	0,300
	6,36433
	6,45028
	6,14483
	0,400
	8,800905
	8,306589
	7,984210
Após essas anotações forem feitas, realizamos mais duas disparadas e tiramos uma média do tempo que a bolinha passa por cada posição, e a velocidade média, resultando na tabela a seguir. 
	Intervalo - ∆S (m)
	Tempo médio (s)
	Velocidade (m/s)
	0,000 a 0,100
	1,85388356
	0,05394082
	0,100 a 0,200
	4,201334
	0,042599408
	0,200 a 0,300
	6,247244
	0,04887801
	0,300 a 0,400
	8,4543588
	0,045307937
Podemos observar que os resultados da velocidade média entre os intervalos são bem semelhantes, o que nos leva a entender que isso acontece em função da M.R.U e na inclinação do tubo. No intervalo de 0,000 a 0,400 mm temos uma velocidade média de 0,04731287.
Para exemplificar esses resultados, temos um gráfico descrevendo e elevação da velocidade do ponto 0,000 ao 0,400. 
Conclusão 
Após a finalização de todas as etapas e obtenção dos resultados, podemos concluir que o movimento unidimensional é gerado quando um material se movimenta dentro de uma reta, ou seja, em uma única direção.
No primeiro momento elaboramos o gráfico deslocamento(cm) X 
tempo(s), o qual analisando a reta inclinada que foi formada notamos que o deslocamento é praticamente proporcional ao tempo decorrido. No segundo momento com a elaboração do gráfico velocidade(cm/s) X
tempo(s), notamos que a reta formada é paralela ao eixo x, o que indica que a velocidade da esfera dentro do tubo de glicerina é constante, de acordo com a 
fórmula: 
E que a aceleração da esfera é nula, de acordo com a fórmula:
.t + 
 
Referências Bibliográficas 
 
JUNIOR, Francisco Ramalho; SANTOS, José Ivan Cardoso dos; FERRARO, 
Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da 
Física 1 - Mecânica. 3.ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1979.
velocidade média 	0	0.1	0.2	0.3	0.4	0	1.8538835600000001	4.2013340000000001	6.2472440000000002	8.4543587999999996

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