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noções gerais de direito civil

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Resumo direito civil
Art. 1: todos são capazes de direitos e deveres na ordem civil (personalidade jurídica) 
· Capacidade jurídica: 
· Capacidade de direito: capacidade de ter direitos
· Capacidade de fato: capacidade de gozar dos seus direito
Obs.: incapacidade segundo a lei e a inexistência dos requisitos para exercer seus direitos
· Absolutamente incapazes: menor de 16
· Precisa de uma representação 
· País ou responsável legal 
· Relativamente incapazes: 
· Maior de 16 e menos de 18
· Os ébrios habituais (bêbados) ou viciados e toxico 
· Que por causa transitória ou permanente não possa exercer sua vontade
· Os pródigos (que gastam todo seu dinheiro)
· Precisa de assistência
· Curatela: medida protetiva de um indivíduo com um relativamente incapaz proposicional a cada caso, porém só tem permissão para cuidar dos seus direitos patrimoniais e negociais. 
Art. 2: a personalidade jurídica começa com o nascimento com vida, mas a lei põe salvo desde a concepção, os direitos do nascituro.
· Teorias do nascituro: 
· Teoria natalícia: os direitos começam a partir do nascimento (o nascituro não tem direito)
· Teoria da personalidade condicinal: o nascituro tem direito, porém fica dependendo se ele vai nascer com vida.
· Teoria concepcinista: o nascituro tem direitos desde sua concepção. 
Art. 5: emancipação: cessara a incapacidade para menores: 
· Pela concessão do país ou tutor 
· Nessa hipótese os pais se responsabilizam criminalmente pelos atos do filho
· Pelo casamento:
· Idade núbio 16 anos
· Pelo exercício de emprego publico 
· Pela colação de grau em ensino superior 
· Pelo estabelecimento civil ou comercial
Art. 6 morte: a extinção da personalidade se da com a morte (extingue as obrigações da pessoa) 
· Morte real: quando existe um corpo (atesta por morte cerebral)
· Atestado de óbito E registrado em cartório
· Abre a sucessão
· Extingue o poder familiar
· Fim dos contratos personalíssimos (que só ele pode cumprir)
· Morte presumida: 
· Morte presumida com decretação de ausência: quando a pessoa some sem dar noticia
· Fases: 
· O juiz escolhe o curador para os bens
· Sucessão provisória (se o morto volta pegos os bens sem o rendimento e sem o que foi gasto)
· Sucessão definitiva (ele e considerado morto, despois de transitado em jugado não pega mais os bens)
· Morte presumida sem decretação de ausência: 
· Se for extremamente provável a morte de alguém que estava em perigo ex: acidente de avião (sessada as buscas se declara a morte) 
· Se tiver em guerra e se passar dois anos desaparecida após o termino da guerra 
· Morte simultânea (comoriencia) em casos de morte na mesma ocasião que não da pra saber quem morreu primeiro, presumisse que morreram juntos.
· Não há transmissão de direitos entre os comorientes ex: herança 
Dos direitos da personalidade
 São os direitos essenciais da pessoa, a fim de resguarda a dignidade da pessoa humana, o direito da personalidade possibilita a defesa da pessoa humana considerando seus aspectos (físicos, psíquicos, e intelectuais). 
Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária
Característica: 
· intransmissíveis 
· irrenunciáveis
· Imprescritíveis 
· Não sefre limitações 
· Extrapatrimonial
· Impenhoráveis 
· inalienaveis
Direito a integridade física: O direito a integridade física se baseia na proteção jurídica do corpo vivo e do corpo morto, caracterizando dano a integridade física lesões, permanentes ou transitórias chamado dano estético.
1. Transplantes LEI Nº 9.434/97: E permitido dispor do corpo gratuitamente para fins de transplante e tratamento
· Post mortem: 
· Constatação de morte encefálica 
· A doação após a morte Dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive. (ser o for incapaz necessita da autorização de ambos os pais ou reesposáveis legais) 
· Pessoas vivas: 
· Juridicamente capaz: pode dispor para cônjuge parentes de ate 4° grau ou outro se tiver autorização (dispensa autorização de for medula óssea)
· Partes do corpo permitidas: 
· Órgão duplo
· Partes de órgãos que se regenera
· Outras partes que não atrapalhe o organismo de funcionar normalmente 
· Pessoa encapasse: pode doar medula óssea desde que ambos os pais autorizem e tenha autorização judicia 
Obs.: contrario da lei de doação de órgãos o cc art 14 deixa a critério do titular a doação do próprio corpo.
· Então para resolver esse impasse a jornada de direito civil emitiu o enunciado 277:
· O art. 14 do Código Civil, ao afirmar a validade da disposição gratuita do próprio corpo, com objetivo científico ou altruístico, para depois da morte, determinou que a manifestação expressa do doador de órgãos em vida prevalece sobre a vontade dos familiares, portanto, a aplicação do art. 4º da Lei n. 9.434/97 ficou restrita à hipótese de silêncio do potencial doador.
2. Proibição de prática pelo titular de atos de disposição que importe em diminuição permanente da integridade física: 
· O titular tem direito a sua integridade física, podem esse direito e imprescritível e irrevogável, ou seja, ele não pode abrir mão da sua integridade física então o mesmo pode usar o corpo como bem entender desde que não importe em diminuição permanente: então o titular tem a possibilidade de utilização A Body art é uma manifestação das artes visuais e Body modification alteração permanente do corpo humano por razões não médicas são liberados desde que não importe em diminuição permanente do corpo.
· Art. 13, Código Civil: "Salvo por exigência médica, é defeso (proibido) o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes”.
Criticas: 
· Primeiro ao final no art. 13 onde fala dos bons costumes, porém deixa de maneira vaga se tornando um conceito jurídico indeterminado.
· Esse assunto não da pra ser tratado de forma geral existe casos controversos com o art. 13, por exemplo, no caso de retirada de uma costela feminina e diminuição da integridade física sem exigência medica.
· E por outro lado a disposição do próprio corpo que não reduza sua integridade física não pode ser liberada totalmente, por exemplo o caso dos chips subcutâneos para controle de empregados, não importa em diminuição permanente da integridade física e se ficar a controle do titular obviamente o que necessita do emprego vai aceitar 
3. Transexuais e mudança de sexo a proteção da integridade física, o direito da sexualidade, ao intersexual, o transexual e o direito á mudança do nome e do estado sexual no registro de nascimento: o transexual amparado pelo direito da dignidade da pessoa humana pelo enunciado 277 da JDC e pelo CFM resolução 11.955/10: este autorizado a mudança de sexo e mudança do pronome em seu registro civil.
Enunciado 277: O art. 13 do Código Civil, ao permitir a disposição do próprio corpo por exigência médica, autoriza as cirurgias de transgenitalização, em conformidade com os procedimentos estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina, e a consequente alteração do prenome e do sexo no Registro Civil.
CFM editou a Resolução n° 1.955/10: diz que e permitido independente de autorização judicial a cirurgia de mudança de sexo.
· Critérios: 
· Diagnóstico médico de transgenitalismo;
· Maior de 21 anos;
· Ausência de características físicas inapropriadas para a cirurgia.
Obs.: portanto para garantir a integridade física e psíquica dos transexuais e feitas a eles inclusive pelo SUS a cirurgia de readequação de sexo
 
 O direito dos transexuais também é garantido pelo cometer olímpico internacional que permite a competição dos transexuais após regularização do sexo e dois anos de terapia 
Intersexual: Trata- se de uma pessoa que nasceu com algum nível de ambiguidade genitália. E por vezes, é que a pessoa apresenta algumas características externas que o fazem assemelhar-se ao homem, em alguns aspectos, e amulher, em outros.
· Porém acontece da pessoa ser registrada como um gênero em seu nascimento e futuramente ter prevalecido o outro gênero. Nessa hipótese a lei de registros públicos Lei 6.015 permite a retificação do documento pessoal para o adequado à pessoa
Art. 109. Lei 6.015/1973: Quem pretender que se restaure, supra ou retifique assentamento no Registro Civil, requererá, em petição fundamentada e instruída com documentos ou com indicação de testemunhas, que o Juiz o ordene ouvido o órgão do Ministério Público e os interessados, no prazo de cinco dias, que correrá em cartório.     
· Direito a mudança de nome: segundo o stf, ao reconhece que pessoas trans. podem alterar o nome e o sexo no registro civil sem que se submetam a cirurgia. E extrajudicialmente (sem a necessidade de processo) O princípio do respeito à dignidade humana foi o mais invocado pelos ministros para decidir pela autorização. 
4. O princípio da autonomia do paciente e a recusa do procedimento transfusional de sangue pelos seguidores da religião Testemunha de Jeová: nesse caso temos um impasse do direito a vida e o da liberdade de cresça 
· Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica. (autonomia do paciente)
· RESOLUÇÃO CFM nº 1.021/80: existem duas hipóteses 
· Se não houver qualquer perigo imediato para a vida do paciente se a transfusão deixasse de ser praticada o medico segue a vontade do paciente 
· Código de Ética Médica art. 32 f) exercer sua autoridade de maneira a limitar o direito do paciente resolver sobre sua pessoa e seu bem-estar"
5. A possibilidade de gestação em útero alheio (barriga de aluguel): no Brasil não e legal a barriga de aluguei, porque pressupõe remuneração, o que pode ocorrer e a gravidez por substituição a popularmente chamada barriga solidaria. (CFM resolução 2.121/2015.)
“Segundo o CFM a RA e liberada desde que exista um problema médico que impeça ou contraindique a gestação na doadora genética ou em caso de união homo afetiva”.
· No caso do procedimento de reprodução assistida que consiste no uso da barriga solidária, os futuros pais fornecem o material genético necessário (espermatozoides e óvulos), que serão fertilizados in vitro e, posteriormente, implantados no útero da mulher que cederá temporariamente o útero para a gestação.
· A doadora do útero deve ser parenta de ate 4° grau ou outro autorizado pelo CFM
· Documentos: 
· Termo de consentimento e ciência dos riscos
· Atestado clinico emocional de todos os envolvidos
· Termo de compromisso dos pacientes deixando clara a filiação 
Obs.: não pode a doadora da barriga se recusar a integrar o beber e os pais biológicos se recusarem a aceitar a criança.
· Garantia do registro com o nome dos pais genéticos
6. Á tutela jurídica do corpo humano e a procriação medicamente assistida (reprodução assistida): as técnicas de RA são feitas para resolver o problema de resolução humana, vedada para pessoas com perfeitas condições de reprodução.
· É permitido o uso das técnicas de RA para relacionamentos homo afetivos e pessoas solteiras, respeitado o direito a objeção de consciência por parte do médico.
· Esses casos que precisa de gameta ou embriões de terceiros os doadores não são identificados.
· REPRODUÇÃO ASSISTIDA POST-MORTEM: É permitida a reprodução assistida post-mortem desde que haja autorização prévia específica do(a) falecido(a) para o uso do material biológico criopreservado, de acordo com a legislação vigente.
7. A situação dos wannabes (apotemnófilos)
São pessoas que não reconhece algum membro como parte do seu corpo o membro não corresponde à verdadeira identidade física que gostariam de ter e tem compulsão em amputá-lo, a exemplo de um membro como pé, braço.
· Como sabemos o direito a integridade física e um direito irrevogável, portanto para o Direito civil vale o Art. 13. CC Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes.
· Os que defendem do direito de amputação associa os apotemnofilos com o caso dos os transexuais que também tem partes do corpo indesejadas, porém diferente dos apotemnofilos no caso dos transexuais as pesquisas já comprovaram a necessidade terapêutica para adequar o estado físico e psíquico do mesmo. Enquanto o dos wannabes ainda não se sabe a causa e o tratamento necessário.
· Porem a falte de regulamentação para o ato faz com que os wannabes se automutilem botando suas vidas em risco. 
· No livro de Cristiano chaves ele diz que com não a interesse público e sim privado deveria levar em consideração o princípios da autodeterminação (dos direitos humanos), e analisar o caso concreto. Para ver a possibilidade de amputação 
8. Esterilização humana: consiste em técnicas artificiais para impedir a fecundação e procriação 
· Para garantir o exercício direito de planejamento familiar, são oferecidos a esterilização cirúrgica como métodos contraceptivos como a laqueadura tubaria, vasectomia e métodos científicos que não bote em risco a vida nem a saúde das pessoas 
Obs.: e vedada a esterilização através da histerectomia (retirada do útero) e ooforectómica (retirada do ovário). 
E permitida à esterilização voluntaria nas seguintes situações: 
· Ter capacidade plena:
· Acima de 25 anos
· Pelo menos 2 filhos vivos
· Risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro bebe, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos.
· Absolutamente incapazes: 
· Poderá ocorrer mediante autorização judicial, regulamentada na forma da Lei.
Obs.: a cirurgia tem que respeitar o prazo mínimo de 60 dias a partir do pedido do interessado (por escrito), nesse período o interessado deverá ser conduzido ao aconselhamento por equipe multidisciplinar para desencorajar a esterilização e recomendar outras formas de contraceptivo. 
· Responde civilmente, por danos materiais e extrapatrimoniais (morais), quem realizar esterilização não autorizada legalmente, bem como a empresa que obrigam empregadas a submeterem-se à esterilização, evitando, assim, o gozo de licença maternidade.
· Realizar cirurgia em desacordo com os requisitos estabelecidos
· Induzir ou instigar a pratica de esterilização cirúrgica
· Exigir atestado de esterilização independe do fim 
9. A tutela jurídica da integridade física e a experiência com seres humanos: Conselho Nacional de Saúde RESOLUÇÃO Nº 466/12.
· Entende-se que as experiências científicas somente são possíveis pressupondo:
· O consentimento Livre e informado (informando benefícios, riscos, métodos utilizados). 
· Finalidade terapêutica e caráter gratuito (o participante não recebe)
· Além de não produzir qualquer potencial de prejuízo à pessoa. 
· Os benefícios da experiência tem que ser maior que os riscos para o individuo, Respeitando os princípios da beneficência e não maleficência, 
· Só pode ser feita em humanos se não poder ser obtida por outros meios
· Devem ser respeitados os valores sociais, morais, religiosos e éticos do individuo.
· Incapaz: e feita em incapazes em ultima opção 
· Quando se tratar de incapaz, o seu consentimento pode ser obtido através de seus pais ou responsáveis, ou do juiz se houver conflito entre eles.
· Termo de assentimento: consentimento do menor ou incapaz
Direito ao esquecimento X direito a informação
Direito ao esquecimento: O direito ao esquecimento é o direito que uma pessoa possui de não permitir que um fato, ainda que verídico ocorrido em determinado momento de sua vida, seja exposto ao público em geral, causando-lhe sofrimento ou transtornos.
· Fundamentos: 
· Direito à vida privada (privacidade),
· Intimidade 
· Honra
· Dignidade da pessoa humana 
· Criticas: 
· Vai contra a liberdade de expressão da imprensa
· Vai contra as memorias de uma sociedade
· Informação de crimes perversos, de interesse publica
Então fica regulado da seguinte forma: o direito ao esquecimento e reconhecido pelo STF, porém se for informação de interesse publicoou crimes históricos a noticia pode ser vinculada legalmente.
Direito ao nome: art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome.
· O nome não pode ser empregado por outrem de forma que gere desprezo publico
· Não se pode utilizar nome alheio para propagandas 
· Pseudônimo(nome artístico) pode ser usado com fins lícitos
Direito a imagem: e proibida a publicação da imagem alheia se: 
· Lhe atingir a honra 
· Boa fama ou respeitabilidade 
· Fins comerciais 
Obs.: salve quando: 
· Autorizado
· para a manutenção da justiça e ordem publica

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