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CIV e CIVMR

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o Por que restaurar? 
Para reduzir a infecção cariogênica e 
o número de colônias presentes na 
cavidade bucal. 
o Quando restaurar? 
Na primeira sessão após a remoção 
da maior quantidade possível de 
tecido cariado através da escavação 
em massa 
 
 
 
 
 
 
 
o Adesividade 
o Biocompatibilidade 
o Liberação de flúor 
o Coeficiente de expansão térmico 
semelhante ao dente 
o Sinérese e embebição 
 
o Adesão química (semelhante à 
reação ácido/base do pó/líquido): 
superfície da cavidade é molhada, 
íons de H reagem com a 
superfície mineralizada do dente, 
deslocando íons Cálcio e Fosfato 
que ficam ligados aos grupos 
carboxílicos 
o Quelação dos grupos carboxílicos 
do CIV com cálcio da 
hidroxiapatita 
o Ácido poliacrílico/Primer: 
tratamento da superfície 
o CIVMR: adesão física (além da 
química) 
 
O ácido poliacrílico é relativamente 
fraco e ainda possui alto peso 
 (I o nô o m e r o de v i d r o] 
Samara Ellen da Silva Souza 
molecular (não se difunde nos 
túbulos). 
 
A taxa de liberação ocorre com 
maior intensidade nas primeiras 24- 
48 horas e diminui com o tempo 
(devido à presa lenta do cimento). 
O efeito recarrega com a escovação 
Obs.: CIVRM possui liberação de flúor 
menos que o convencional 
 
Valores muito próximos aos das 
estruturas dentárias. 
Essa propriedade faz com que haja 
uma diminuição da formação de 
fendas entre o dente e a 
restauração. 
 
O CIV é altamente sensível à perda 
e ganho de água. Dessa forma, é 
necessário fazer uma proteção 
superficial que pode ser com: verniz, 
base, adesivo (hidrofóbico). 
 
 
o Restaurador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Forrador: 
 
 
 
 
o Cimentação: 
 
 
 
 
 
 
 
Obs.: 
LC: restauração 
BOND: forramento 
Luting: cimentação 
 
 Samara Ellen da Silva Souza 
o Imediata: materiais colocados em 
uma mesma sessão (ex.: CIV + 
resina) 
o Mediata: CIV colocado numa sessão, 
posteriormente. Faz rebaixamento 
e coloca-se o outro material. 
o Sanduíche fechado: O CIV não fica 
exposto ao meio bucal 
o Sanduíche aberto: O CIV fica 
exposto ao meio bucal 
 
 
 
 
Ácido poliacrílico 10 – 40% 
o Ácido fraco (alto peso molecular) 
o Limpeza superficial 
o Melhora o molhamento 
o Melhora a adaptação do CIV à 
dentina 
No CIVMR tem-se um primer 
específico. (ac. Poliacrlico + 
monômero resinoso 
 
 
 
 
 
o Ler as instruções do fabricante 
o Agitar o frasco do pó 
o Colher dosadora sem excessos 
o Limpar frasco de pó 
o Inclinar o frasco do líquido. 
Obs.: Pouco pó: mistura fluida; 
aumenta solubilidade; diminui 
resistência à abrasão. Muito pó: 
diminui tempo de trabalho e presa; 
diminui a adesividade; diminui a 
translucidez; causa trincas. 
Obs.: restauração e base utilizam a 
centrix. Forramento utiliza o 
aplicador de hidróxido de cálcio. 
1. Aplicar o ácido poliacrílico na 
cavidade com o pincel microbrush 
para condicionar. Tempo de 
condicionamento: 20 segundos. 
Depois lavar por 40 a 60 
segundos e, em seguida, secar. 
2. Balançar o frasco do pó, depois 
colocar na placa de vidro e, em 
seguida, colocar o liquido, na 
proporção de 1 para 1. 
3. Dividir o pó em 2 partes e 
aglutinar com a espátula 24 
4. Inserir o cimento com o aplicador 
de hidróxido de cálcio na cavidade. 
 
Sanduíche aberto Sanduíche fechado 
Samara Ellen da Silva Souza 
 
1. Aplicar o ácido poliacrílico na 
cavidade cm o pincel microbrush. 
Depois, lavar e secar. 
2. Balançar o frasco do pó, depois 
colocar na placa de vidro e, em 
seguida, colocar o líquido, na 
proporção de 1 para 1. 
3. Dividir o pó em 2 partes e 
aglutinar com a espátula 24. 
4. Colocar o cimento na ponteira da 
seringa centrix e depois inserir 
com o auxílio da seringa na 
cavidade. 
5. Utilizar a espátula número 1 para 
moldar e acomodar o material. 
 
1. Aplicar o primer com a 
microbrush. Depois secar (não 
lava). 
2. Balançar o frasco do pó, depois 
colocar na placa de vidro e, em 
seguida, colocar o líquido, na 
proporção de 1 de pó para 2 de 
líquido. 
3. Inserir o material na cavidade com 
o auxílio da seringa centrix. 
4. Utilizar a espátula número 1 para 
retirar o excesso de material 
5. Utilizar o fotopolimerizador na 
restauração por 20 segundos. 
6. Aplicar o glaze com o pincel 
microbrush na restauração, para 
evitar a sinérese e embebição. 
 
Forramento: cobrir a dentina 
esclerosada, aplica uma espessura 
bem fininha. 
Base: repor uma grande quantidade 
de dentina perdida. 
 
Ao final, o material deve ficar com 
um aspecto homogêneo e brilhante, 
pois significa que tem bastante 
agrupamento carboxílico livre para 
se unir ao cálcio do dente. 
 
No caso do CIV convencional que 
não vem o glaze, pode ser realizado 
com verniz, ou base de unha incolor 
ou adesivo hidrofóbico 
 
1. Profilaxia 
2. Isolamento absoluto 
3. Remoção do tecido 
cariado/preparo cavitário 
4. PCDP (proteção do complexo 
dentino-pulpar) 
5. Tratamento da superfície com 
ácido 
6. Manipulação e inserção do 
material 
7. Compressão e proteção do 
material 
8. Acabamento e polimento. 
 
Vantagens: 
o Superfície mais resistente às 
manchas e ataques ácidos 
o Menos irritante para a polpa 
dentária 
o Menor tendência das moléculas do 
ácido se difundir para os tecidos 
dentai 
o Adesão às estruturas dentárias. 
Contraindicação: 
o Classe III com envolvimento de 
crista marginal 
o Classe IV (perda incisal) 
o Estética 
o Dentes com grande perda de 
esmalte vestibular 
o Áreas de cúspides 
o Áreas de grandes esforços 
mastigatórios 
Composição química: 
o Alumina (30%): muito reativa, vai 
reagir muito rápido 
o Sílica (30%): pouca reatividade 
o Fluoreto de cálcio (2,6%): 
liberação de flúor 
o Ácido poliacrílico 
o Água 
o Sódio, cálcio, estrôncio 
Obs.: 
 Pó: sílica, alumina, fluoreto de sódio-
alumínio, fluoreto de cálcio, fluoreto 
de alumínio, fosfato de alumínio. 
 Liquido: ácido poliacrilico, ácido 
itacônico, ácido tartárico e água 
Apresentação: 
o Convencional: pó + líquido (parte 
ácida) 
o Anidro: pó + água 
 
 
Samara Ellen da Silva Souza

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