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RESUMO FISIOLOGIA VETERINARIA - SISTEMA DIGESTORIO

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RESUMO FISIOLOGIA VETERINARIA – SISTEMA 
DIGESTORIO 
 
O aparelho digestivo dos mamíferos está composto de boca, esôfago, estômago, intestino 
delgado, intestino grosso e ânus. Além destes, ainda temos as glândulas anexas: glândulas 
salivares, fígado e pâncreas. O aparelho digestivo apresenta um diferente grau de 
especialização de acordo com a espécie animal, pois está adaptado ao tipo de alimento e 
precisa ser diferente para processar a digestão e absorção. 
A ingestão dos alimentos obedece a diversos fatores bioquímicos que agem sobre o sistema 
nervoso (hipotálamo) promovendo a fome ou a saciedade. Neste aspecto, têm fundamental 
importância os órgãos dos sentidos (olfato, visão, gustação) além de informações mecânicas 
que podem partir do esôfago (deglutição) ou do próprio estômago (plenitude ou vacuidade 
gástrica). Outro elemento regulador pode ser o nível sanguíneo de glicose (glicemia) que 
informa ao hipotálamo ao circular pelo mesmo. 
 
SALIVAÇÃO 
Saliva umedece o alimento, facilita a deglutição, mantem umidade da mucosa – irá ter 
ação enzimática, imunológica e tamponante. 
Toda saliva tem a mesma composição – enzimas e mucina que faz revestimento da 
mucosa e do duodeno que facilita o movimento do bolo alimentar, já a função enzimática 
esta associada a amilase e a lipase (associada a Igs na saliva dos neonatos), e a função 
tamponante é porque um dos componentes da saliva é o bicarbonato (HCO3). 
 
Produção constantes, mas vai ser ativado pela SN parassimpático diretamente, já o 
simpático vai inibir indiretamente, fazendo vasoconstrição das glândulas parando a 
produção de saliva. 
Associação com hormônio secretina, que aumenta a presença de tampões na saliva – 
volume – isso devido a um reflexo, que começa com a redução de pH no duodeno isso 
estimula células enteroendocrinas e o estimulo dessas células vai resultar em produção de 
secretina que vai chegar nas glândulas salivares. 
OBS: Importante para manter o pH ruminal – também produz secretina. 
Sistema Nervoso Entérico 
• Do esôfago ao ânus (com maior importância do estomago ao intestino), 
• Apresenta componente aferente, processamento e eferente (receber informações, 
processar e enviar respostas), 
• Processamento: plexo submucoso e mioenterico, 
• Plexos podem agir separadamente ou de forma integrada (posso ter ações 
comandadas só pelo submucoso ou so pelo mioenterico, mas essas ações se 
comunicam – podem fazer ações em conjunto), 
• Submetido ao SN Autônomo (manda mais que o SNE). 
 
 
Células de Cajal, mandam estímulos constantes para fazer contração peristáltica (mesmo 
que não houver estímulos parassimpática ainda vai haver movimentação da mucosa, para 
não deixar bactérias fermentando). 
SNE X MOTILIDADE 
Plexo mioenterico em dois movimentos: Segmentares – contração de musculatura 
circular (vai para frente e para trás – está homogeneizando), 
Peristáltico – impulsão, empurra o bolo alimentar para frente. 
Plexo Submucoso: Além de ativar glândulas fara o movimento dos vilos, aumento do 
contato da mucosa com o bolo alimentar. 
ABSORÇÃO 
 
Dois tipos de transporte de absorção, paracelular (passagem entre células diferentes – 
H2O e ions são absorvidas em apenas em situações de alto gradiente de concentação) e 
transcelular (passagem através de uma célula - TUDO). 
O transporte transcelular é feito em duas etapas: Atravessar membrana apical (transporte 
passivo) e tem que atravessar a membrana basolateral (transporte ativo). 
Na+: transporte paracelular e cotransporte (de glicose, aas, ions e etc...), 
Na+ e Cl-: movimento de ambos juntos auxilia o equilíbrio elétrico (intestino), 
K+: paracelular, 
Ca+ e Fosfato: dependência de vitamina D para serem absorvidos, 
H2O: osmose (ligada a irrigação intestinal) e pressão hidrostática (transporte através da 
parede). 
DIGESTÃO E ABSORÇÃO 
Proteínas: Começa no estomago na região fúngica, onde tem células principais 
(produzem base) e parietais (produzem ácidos) que vão auxiliar na digestão de proteína, 
vão ter dois produtos principais – das cel. Parietais: ácido clorídrico/HCl (que começa a 
hidrolisar as proteínas e ativa o pepsinogenio) e as principais produzem pepsinogenio que 
é ativado pelo HCl em pepsina que continua hidrolisando proteínas = peptídeos. 
Peptídeos irão chegar no duodeno que começa uma resposta reflexo, que causa a 
produção de CCK que irá agir no pâncreas que estimula a produção de proteases inativas 
(enzimas que digerem proteínas); a cck ainda age no duodeno produzindo 
enteroquinases que será responsável por fazer ativação dessas enzimas inativas – 
tripsinogênio que se torna tripsina que ira ativar todas as demais proteases que irão 
resultar na formação de di ou tripeptideos – nos enterócitos tem peptidases que vai 
hidrolisar isso e terá absorção de aas fazendo cotransporte com sódio.

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