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ATIVIDADE 2 (A2)

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PERGUNTA 1
1. Como todos os falantes possuem um conhecimento da langue (que é a parte social da linguagem), é possível estudar o aspecto social da linguagem pela observação de um único indivíduo. No entanto, o estudo da parole (que é a parte individual da linguagem) só pode ser feito pela observação dos indivíduos interagindo linguisticamente, ou seja, pela observação da linguagem em seu contexto social.
Universidade Federal de Santa Catarina. Sociolinguística , 5º período, p. 20. Disponível em < http://petletras.paginas.ufsc.br/files/2016/10/Livro-Texto-_Sociolingu%C3%ADstica_UFSC.pdf >. Acesso em 20/08/2019.
O trecho acima é um comentário de Labov a respeito das considerações sobre língua de:
	
	
	Ferdinand de Saussure.
	
	
	Antoine Meillet.
	
	
	Stuart Hall.
	
	
	Noam Chomsky.
	
	
	W. D. Whitney.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Nunca uma só palavra em nenhuma língua foi pronunciada sem a intervenção da vontade humana. Essa mesma vontade agiu em todos os desenvolvimentos e mudanças da linguagem em virtude de preferências fundadas nas necessidades ou na comodidade do homem.
WHITNEY, W. D. A vida da linguagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2010, p. 281.
O trecho, presente na conclusão do livro de Whitney, procura nos remeter à intrincada relação entre
	
	
	identidade e cultura.
	
	
	língua e identidade.
	
	
	identidade e contexto.
	
	
	a vontade e a comodidade humanas.
	
	
	língua e contexto.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. O ponto fundamental na abordagem proposta por Labov é a presença do componente social na análise linguística. Com efeito, a Sociolinguística se ocupa da relação entre língua e sociedade, e do estudo da estrutura e da evolução da linguagem dentro do contexto social da comunidade de fala. Veja que, ao eleger como objeto de estudo a estrutura e a evolução linguística, Labov rompe com a relação estabelecida por Saussure entre estrutura e sincronia de um lado e história evolutiva e diacronia de outro, aproximando igualmente a sincronia e a diacronia às noções de estrutura e funcionamento da língua.
Universidade Federal de Santa Catarina. Sociolinguística , 5º período, p. 22. Disponível em < http://petletras.paginas.ufsc.br/files/2016/10/Livro-Texto-_Sociolingu%C3%ADstica_UFSC.pdf >. Acesso em 20/08/2019.
Podemos entender essa evolução linguística como uma
	
	
	desconstrução da tradição linguística.
	
	
	mudança da língua em relação ao contexto.
	
	
	variação de dialetos.
	
	
	lapidação da estrutura da língua.
	
	
	lapidação da fonética da língua.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. O sistema de sinais de que me sirvo para exprimir pensamentos, o sistema de moedas que emprego para pagar as dívidas, os instrumentos de crédito que utilizo nas relações comerciais, as práticas seguidas na profissão, etc., etc., funcionam independentemente do uso que delas faço. Tais afirmações podem ser estendidas a cada um dos membros de que é composta uma sociedade, tomados uns após outros. Estamos, pois, diante de maneiras de agir, de pensar e de sentir que apresentam a propriedade marcante de existir fora das consciências individuais.
DURKHEIM, E. O que é fato social? In : As regras do método sociológico . São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972. Disponível em < https://portal.toledoprudente.edu.br/upload/usuarios/3414/aulas/O%20Que%20%C3%A9%20Fato%20Social%20(%C3%89mile%20Durkheim)[1].pdf >. Acesso em 24/08/2019.
Comentamos nesta disciplina que entendemos a língua como fato social. Para Durkheim, fatos sociais
	
	
	são quase todos os fenômenos que se passam no interior de uma sociedade.
	
	
	constituem-se de uma combinação entre fenômenos orgânicos e psíquicos.
	
	
	definem-se dentro do sujeito e de seus atos.
	
	
	possuem poder de coerção intrínseco.
	
	
	são objeto de estudo da Sociologia que confundem-se com outras áreas do conhecimento.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Na verdade, toda língua é um conjunto heterogêneo e diversificado porque as sociedades humanas têm experiências históricas, sociais, culturais e políticas diferentes e essas experiências se refletirão no comportamento lingüístico de seus membros. A variação lingüística, portanto, é inerente a toda e qualquer língua viva do mundo. Isso significa que as línguas variam no tempo, nos espaços geográfico e social e também de acordo com a situação em que o falante se encontra.
COSTA, Vera Lúcia Anunciação. A importância do conhecimento da variação lingüística . Disponível em  <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601996000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 26/08/2019.
Podemos considerar como fator social que causa variação linguística:
I. o sexo do falante.
II. a idade do falante.
III. a escolaridade do falante.
IV. a classe socioeconômica do falante.
É correto o que se afirma em
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	I e IV, apenas.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, III e IV, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. A teoria de que a língua é característica da raça é suficientemente refutada pela existência de uma nação como a nação americana, em que os descendentes dos africanos e dos asiáticos, dos irlandeses, dos alemães e dos povos do sul da Europa falam a mesma língua que os descendentes dos ingleses, sem outras diferenças além daquelas resultantes da localidade e da educação, nenhum deles apresentando traços de outra “língua materna” ou “fala nativa”.
WHITNEY, W. D. A vida da linguagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2010, p. 23.
Com essas palavras, Whitney
	
	
	demonstra que a hipótese segundo a qual a língua é um atributo inato do ser humano não se sustenta.
	
	
	ressalta a fragmentação cultural americana, ilustrada pela presença de diferentes etnias.
	
	
	ressalta o papel da língua nas relações de poder a partir do exemplo dos Estados Unidos.
	
	
	levanta uma discussão sobre até que ponto a herança genética influencia ou determina a língua.
	
	
	evidencia os benefícios da diversidade linguística e cultural em geral.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. O subjetivismo individualista tem razão em sustentar que as enunciações isoladas constituem a substância real da língua e que a elas está reservada a função criativa na língua. Mas está errado quando ignora e é incapaz de compreender a natureza social da enunciação e quando tenta deduzir esta última do mundo interior do locutor, enquanto expressão desse mundo interior. A estrutura da enunciação e da atividade mental a exprimir são de natureza social. A elaboração estilística da enunciação é de natureza sociológica e a própria cadeia verbal, à qual se reduz em última análise a realidade da língua, é social. Cada elo dessa cadeia é social, assim como toda a dinâmica da sua evolução.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. Versão em PDF. p. 124. Acesso em 20/08/2019.
Podemos considerar que Bakhtin considerava como fenômeno dinâmico
I. a língua.
II. a identidade.
III. a cultura.
É correto o que se afirma em
	
	
	I, apenas.
	
	
	III, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I, II e III.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. As sociedades da modernidade tardia, argumenta ele [Ernesto Laclau], são caracterizadas pela "diferença"; elas são atravessadas por diferentes divisões e antagonismos sociais que produzem uma variedade de diferentes "posições de sujeito" — isto é, identidades — para os indivíduos. Se tais sociedades não se desintegram totalmente não é porque elas são uníficadas, mas porque seus diferentes elementos e identidades podem, sob certas circunstâncias, ser conjuntamente articulados. Mas essa articulação é sempre parcial: a estrutura da identidade permanece aberta. Sem isso, argumenta Laclau, não haveria nenhuma história.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006, p. 17.
Conforme Hall, na questão da mudança do mundo pós-moderno, são pontos enfatizados por Laclau:
I. ruptura.
II. descontinuidade.
III. deslocamento.
IV. fragmentação.
É correto o que se afirma em
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	II, III e IV, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	I, II e IV, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA9
1. Para aqueles/as teóricos/as que acreditam que as identidades modernas estão entrando em colapso, o argumento se desenvolve da seguinte forma. Um tipo diferente de mudança estrutural está transformando as sociedades modernas no final do século XX. Isso está fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais. Estas transformações estão também mudando nossas identidades pessoais, abalando a idéia que temos de nós próprios como sujeitos integrados.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006, p. 9.
Podemos dizer que o autor, ao falar em “um tipo diferente de mudança estrutural”, referia-se
I. ao aumento das possibilidades das pessoas com relação à sua locomoção pelo mundo.
II. à facilidade com que se consegue, na época comentada, enviar e receber informação.
III. à maneira como as culturas vêm se conectando no período referido.
IV. a um sonho ou uma tentativa de retorno a um passado mítico.
É correto o que se afirma em
	
	
	II, III e IV, apenas.
	
	
	I, II e III, apenas.
	
	
	II e IV, apenas.
	
	
	II, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. As identidades nacionais estão sendo "homogeneizadas"? A homogeneização cultural é o grito angustiado daqueles/ as que estão convencidos/as de que a globalização ameaça solapar as identidades e a "unidade" das culturas nacionais. Entretanto, como visão do futuro das identidades num mundo pós-moderno, este quadro, da forma como é colocado, é muito simplista, exagerado e unilateral.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006, p. 77.
Hall considera contratendência à ideia de homogeneização cultural:
I. uma fascinação com a diferença e com a mercantilização da etnia e da alteridade.
II. a distribuição homogênea da globalização pelo mundo.
III. o desequilíbrio na direção do fluxo, que é mais voltado para “o Ocidente”.
É correto o que se afirma em
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I e III, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	I, II e III.
	
	
	II, apenas.
1 pontos   
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