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Diabetes Mellitus Transtorno metabólico de etiologia heterogêneas hiperglicemia e distúrbios no metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras, resultada de defeito na ação ou secreção da insulina. Geralmente associado • Dislipidemia • HAS • Disfunção endotelial Relação direta e independente • Glicemia • Doença cardiovascular Classificação do DM Diabetes Mellitus tipo 1 • Crianças e jovens • Sem excesso de peso • Início abrupto • Rápida evolução para cetoacidose • Ocorre a destruição das células beta pancreáticas. Diabetes Mellitus tipo 2 • Adultos com longa história de peso • Hereditário • Início insidioso e sintomas mais brandos. Diabetes Mellitus Gestacional • Estado de hiperglicemia • Menos severo que o diabetes tipo 1 e 2 • Detectado pela primeira vez na gravidez (20° semana de gestação). Critérios para rastreamento DM adultos assintomáticos Excesso de peso (IMC> 25kg/m2) e um dos seguintes fatores de risco: • História de pai ou mãe com diabetes • HAS (> 140/90 mmHg ou uso de anti- hipertensivos em adultos • História de diabetes gestacional ou de recém-nascido com mais de 4kg • Dislipidemia: hipertrigliceridemia (> 250mg/dl) ou HDL-C baixo (<35mg/dl) • Exame prévio de HbA1c >= 5,7%, tolerância diminuída a glicose ou glicemia de jejum alterada* • Obesidade severa, acanthosis nigricans • Síndromes dos ovários policísticos • Histórico de doenças cardiovascular • Inatividade física • Idade > 45 anos • Risco vascular moderado. *Denominadas pré-diabetes (risco maior em DM) Fatores de risco da DM • Sedentarismo • Hábitos alimentares não saudáveis • Obesidade Diagnóstico de DM tipo 2 e seus estágios pré- clínicos Categoria Glicose de jejum TTG:2h após 75g glicose Glicemia casual Hemoglobina glicada (HbA1c) Glicemia normal <100 <140 <200 <5,7% Pré- diabetes risco maior do DM 100 a <125 140 a 190 -------- 5,7% a 6,4% DM >126 >200 >200 CS >6,5% Jejum- falta de ingestão calórica por, no mínimo, 8 horas Glicemia casual- realizada a qualquer momento, independente de última refeição Anteriormente conhecida como glicemia de jejum alterada Anteriormente denominado tolerância diminuída a glicose Sintomas clássicos da DM: poliúria, polifagia e polidipsia. Rastreamento do DM Não existem evidencias para a frequência do rastreamento ideal. • 3 a 5 anos -Pessoas que apresentam resultados • Anualmente -Tolerância menor a glicose -Diabetes gestacional Glicemia de jejum alterada. Consulta de rastreamento do DM • Conhecer a história pregressa • Realizar exame físico: PA, dados antropométricos e IMC • Identificar os fatores de risco • Avaliar as condições de saúde • Solicitar exames necessários. Competência do enfermeiro Consulta de enfermagem para pessoas com alto risco de desenvolver DM tipo 2 abordando: • Fatores de risco • Estratificação de risco cardiovascular • Orientação sobre mudanças de estilo de vida (MEV). Consulta de enfermagem Histórico (anamnese e exame físico) Diagnostico das necessidades de cuidados Planejamento da assistência Implementação da assistência Avaliação do processo do cuidado. Alguns aspectos relevantes do exame físico • Medidas antropométricas • Exame da cavidade oral • Medida da PA e FC • Ausculta cardíaca e pulmonar • Exame dos pés. Tratamento do DM Controle glicêmico • Tratamento medicamentoso • Tratamento não medicamentoso Tratamento de 1° linha Biguanida (metformina) • Aumenta captação muscular de glicose, • Diminui a produção hepática de glicose, • Diminui triglicérides, • Diminui LDL • Aumenta HDL. Tratamento de 2° linha Associação de biguanidas + 2° agente hipoglicemiante. • Estimulam a secreção de insulina • Pode causar hipoglicemia e ganho de peso. De acordo com algoritmo da SBD de 2017, temos as seguintes opções, conforme necessidade especifica de cada paciente: Agonistas do receptor de GLP-1 ou Inibidores do SGLT-2 ou Inibidores da DPP- IV ou Pioglitazona ou Glinidas ou Sulfonilureis OBS! A primeira droga de escolha é a metilformina. Tratamento de 3° linha – A insulina • Indicada caso de difícil manejo e glicemia > 300mh/dl • O SUS distribui as formas NPH e regular • Outras insulinas: -Lentas (glargina e determir) -Ultras rápidas 10 a 15min: aspart e lispro essas não podem misturar na seringa. Controle glicêmico • Mantem-se assintomático • Previne-se complicações agudas e crônicas • Promove qualidade de vida • Diminuir a mortalidade • Orienta o ajuste farmacológico • Metas da American Diabetes Association (2013): -HbA1C < 7% e < 8 para crianças e idosos -Glicemia de jejum 70-130 mg/dl -Pós-prandial < 180mg/dl Tratamento não medicamentoso • Hábitos alimentares saudáveis • Estímulos a atividade física regular • Diminuição do consumo de bebidas alcoólicas • Abandono do tabagismo. Tratamento medicamentoso Complicações do DM • Agudas -Hipoglicemia -Cetoacidose: causa hiperglicemia no diabético tipo 1. -SHNCH: causa hiperglicemia no diabético tipo 2. • Crônica -Microvasculares -Macrovasculares AGE- mediadores patogênicos das complicações diabéticas. Produtos da glicação (AGE- produtos finais da gliacação avançada) -> neurotóxico e destroem a bainha de mielina. Além da glicemia aumentar lesionar o endotélio e diminuir a irrigação vascular dos nervos. Cetoacidose diabética • Deficiência absoluta ou relativa de insulina. • Principalmente no DM tipo 1 e LADA (destruição mais lenta) glicemia capilar > 250mg/dl. Sintomas: • Polidipsia • Poliúria • Enurese • Hálito • Cetônico • Fadiga • Visão turva • Náuseas e dor abdominal • Vômitos • Desidratação • Hiperventilação e alteração do estado mental. Síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica • Hiperglicemia grave (> 600mg/dl a 800 mg/dl) acompanhada de desidratação do estado mental, na ausência de cetose. • Ocorre no DM tipo 2. • Mortalidade mais aumentada do que a CAD. Hipoglicemia • Diminuição dos níveis glicêmicos com ou sem sintomas para valores menores de 70mg/dl. • Ocorre, principalmente em paciente em uso de insulinoterapia. Sintomas: • Fome • Tontura • Fraqueza • Dor de cabeça • Confusão • Coma • Convulsão • Sudorese • Taquicardia • Apreensão • Tremor Complicações crônicas Microvasculares Retinopatia Nefropatia Neuropatia Macrovasculares Doença Coronariana (IAM) Doença Cerebrovascular (AVE) Doença Vascular Periférica Diabetes mellitus tipo 1,5 ou tipo LADA Autoimune latente do adulto, representa pacientes adultos que possuem auto anticorpos contra as células betas e progressão rápida para insulinoterapia. Idade entre 25 e 65 anos -> presença de anticorpos anti GAD para diferenciar do tipo 2. Valores preconizadas para o diagnóstico de DMG Glicemia Valores (mg/dl) Jejum <92 Glicemia após 1h <180 Glicemia após 2h 153 Diabetes Gestacional: rastreamento entre 24 a 28 semanas. Com teste a tolerância a glicose (TOTG) aumento dos hormônios contra reguladores nessa fase. Rotina complementar mínima • Glicemia de jejum e hemoglobina glicada (HbA1C) • Lipidograma • Creatina sérica- marcador da função renal • Exame de urina tipo 1, microalbuminúria ou relação albumina/creatina • Fundoscopia Frequência: • 1x ao ano, em regra • HbA1C=2x ao ano, 3x ao ano • ECG: quando risco cardiovasculares. Rotina complementar especifica • Índice ROMA-IR e quicki- avalia a resistência à insulina (insulina x glicose no sangue) • Insulina é necessária para calcular o índice ROMA-IR Fatoresde risco para ulceras nos pés • Nefropatia diabética (especialmente em dialise) • Mal controle glicêmico • Tabagismo Pé do diabético Úlcera nos pés- DM Isquêmico Claudicação intermitente Pé frio Ausência dos pulsos Neuropático Sistema nervoso periférico Aumento da temperatura Alteração da sensibilidade Questão mista: • Avaliar o conhecimento do paciente sobre o diabetes • Avaliar o conhecimento sobre os cuidados com os pés e as unhas (complicações agudas e crônicas de fácil identificação) • Avaliar o comportamento do paciente com relação aos seus pés • Avaliar o cuidado executado pela pessoa • Avaliar o apoio familiar no cuidado com os pés • Avaliar as condições dos calçados e das palmilhas. Exame físico dos pés • Avaliação dos pele • Avaliação musculoesquelética • Avaliação vascular • Avaliação neurológica. Sintomas do DM Sinais e sintomas clássicos: • Poliúria (vol. urinário elevado) • Polidipsia (sede extrema) • Perda inexplicada de peso • Polifagia (aumento acentuado na vontade de comer) Sintomas menos específicos: • Fadiga, fraqueza, letargia • Visão turva (ou melhora temporária da visão para perto) • Prurido vulvar ou cutâneo, balanopostite Complicações crônicas/doenças intercorrentes: • Proteinúria • Neuropatia diabética (câimbra, parestesias e/ ou dor nos membros inferiores, mononeuropatia de nervo craniano) • Retinopatia diabética • Catarata • Doença arteriosclerótica (IAM, AVE, doença vascular periférica) • Infecções de repetições Diagrama de rastreamento e diagnostico para o DM tipo 2 Controle glicêmico (adulto) • Alcançar HbA1c <7% • Glicemia de jejum 70-130mg/dl • Glicemia pós-prandial < 180mg/dl • Metas mais flexíveis e certos grupos= HbA1c < 8% Metas de controle glicêmico para crianças e adolescentes com DM tipo 1 Valores por faixa etária Glicemia pré-prandial (mg/dl) Glicemia ao deitar a noite (mg/dl) HbA1C (%) Lactentes e pré- escolares (0 a 6 anos) 100-180 110-200 <8,5% Escolares (6 a 12 anos) 90-180 100-180 <8% Adolescentes e adultos jovens (13 a 19 anos) 90-130 90-150 <7,5% Propriedades farmacocinéticas dos principais tipos de insulina e análogos Insulina Início da ação Pico da ação Duração do efeito terapêutico Longa duração Glargina 100Ul/ml (Lantus) 2-4h não apresenta 20-24h Detemir (Levemir) 1-3h 6-8h 18-22h Ação ultralonga Glargina 300Ul/ml (Toujeo) 6h não apresenta 36h Degludeca (Tresiba) 21-41min não apresenta 42h Ação intermediaria Insulina NPH 2-4h 4-10h 10-18h Ação rápida Insulina regular 0,5-1h 2-3h 5-8h Ação ultrarrápida Asparte (novorapid) 5-15min 0,5-2h 3-5h Lispro (humalog) 5-15min 0,5-2h 3-5h Glulisina (apidra) 5-15min 0,5-2h 3-5h Importante! A CONITEC aprovou, por meio da portaria n° 10/2017, a incorporação da insulina análoga de ação rápida para o tratamento da DM tipo1. Novas tecnológicas estão em estudo pela CONITEC. (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS). Características farmacocinéticas aproximadas e apresentações das preparações de análogos e insulinas humanas disponíveis no brasil. Estratificação de risco para a pessoa com DM Risco Critério Baixo Glicemia de jejum alterada e intolerância a sobrecarga de glicose. Médio Controle metabólico (HbA1c< 7,5) e pressórico adequados sem internações por complicações agudas nos últimos 12 meses sem complicações crônicas (micro ou macroangiopatia). Alto Controle metabólico (7,55< HbA1c <9) ou pressórico inadequado, com internações por complicações agudas nos últimos 12 meses e ou complicações crônicas (incluindo pé diabético de risco avançado). Muito Alto Controle metabólico (7,5< HbA1c<9) ou pressórico inadequado, com internações por complicações agudas nos últimos 12 meses ou complicações crônicas (incluindo pé diabético de risco avançado). Gestão de casos Mal controle metabólico (HbA1c <9) ou pressórico apenas de múltiplos esforços prévios. Múltiplas internações por complicações agudas nos últimos 12 meses. Síndrome arterial aguda a menos de 12 meses- AVE, Acidente isquêmico transitório (AIT), IAM, Angina instável, doença arterial periférica (DAP) com intervenção cirúrgica. Complicações crônicas severas- doença renal estágios 4 e 5, pé diabético de risco alto, ulcerado ou com necrose ou com infecção. Comorbidades severas (câncer, doença neurológico degenerativa, doenças metabólicas entre outras). Risco social- idoso dependente em instituição de longa permanecia, pessoas com baixo grau de autonomia, incapacidade de autocuidado, dependência e ausência de rede de apoio familiar social. Instruções para o manejo de hipoglicemia pelo paciente, família e serviço de saúde Paciente Ingerir 10g a 20g de carboidrato de absorção rápida, repetir em 10 a 15 minutos, se necessário. Amigo ou familiar Se a pessoa não consegue engolir, não forçar. Pode- se colocar açúcar ou mel debaixo da língua ou entre a gengiva e a bochecha e leva-lo imediatamente a um serviço de saúde. Serviço de saúde Se existirem sinais de hipoglicemia grave, adm 25ml de glicose a 50% via EV com acesso de grande calibre, com velocidade de 3/min e manter veia com glicose a 10% ate recuperar plenamente a consciência ou glicemia maior de 60mg/dl, manter então esquema oral, observando o paciente enquanto perdurar o pico da insulina, pacientes que recebem sulfonilureias devem ser observados por 48h a 72h para detectar possível recorrência. Estratificação do risco metabólico segundo o IMC e a CA (circunferência abdominal) combinados Combinação da medida de CA e IMC para avaliar o risco de DM tipo2 Classificação do peso IMC CA Homem: 94-102 Mulher: 80-88 (cm) >102 >88 Baixo peso <18,5 - - Peso saudável <18,5-24,9 - Risco aumentado Sobrepeso 25-29,9 Risco aumentado Risco alto Obesidade Maior igual a 30 Risco alto Risco muito alto TESTE DE GLICEMIA CAPILAR Monitorização capilar: É recomendada três ou mais vezes ao dia a todas as pessoas com DM tipo 1 ou tipo 2 em uso de insulina em doses múltiplas e é feita com glicosímetro. Na evolução do DM2 a insulinização pode ser necessária a qualquer momento devido a algumas condições clinicas que exigem insulinoterapia imediata, são elas: • Emagrecimento rápido e inexplicado • hiperglicemia grave + cetonúria • doença renal ou hepática • Gravidez • Infecção • Cirurgia • Pós-IAM ou AVE Nesses casos deve-se iniciar o tratamento com insulina, e realizando-se a titulação progressiva das doses com base na evolução dos resultados de glicemia capilar e hemoglobina glicada. Recomendação do teste Bom controle pré-prandial DM tipo 2 em uso de antidiabéticos orais Duas horas após as refeições Não é recomendada rotineiramente Materiais necessários para o teste de glicemia capilar • Luva de procedimento • Cuba rim • Algodão • Álcool 70% • Lanceta • Aparelho para verificação de glicemia capilar (glicosímetro) • Fitas para o aparelho da marca compatível com o aparelho de verificação • Caneta • Caixa para descarte de material contaminado • Impresso próprio Técnica de automonitorização da glicemia capilar • Higienização das mãos • Realizar a desinfecção da bandeja com desinfetante hospitalar de superfícies fixas • Separar o material necessário na bandeja • Certifica-se de que a fita reagente está na validade • Orientar o paciente sobre o procedimento • Realizar a higienização das mãos • Calçar as luvas de procedimentos • Ligar o aparelho e posicionara fita e o glicosímetro de modo a facilitar a deposição da gota de sangue no local adequado • Segurar a lanceta sem tampa e fazer uma leve pressão na ponta do dedo escolhido de modo a favorecer o seu enchimento capilar • Com a outra mão limpa a área com algodão embebido em álcool a 70% ou clorexidina alcoólico 0,5% após secar o local com algodão limpo e seco • Com a lanceta ou agulha estéril fazer uma punção na ponta do dedo escolhido, preferencialmente na lateral do dedo, onde a dor é minimizada • Lancetar o dedo e obter uma gota suficiente para preencher o campo reagente • Pressionar o local da punção com algodão até hemostasia • Atentar para pacientes em uso de anticoagulantes • Informar-lhe o resultado obtido ao paciente • Desprezar a fita reagente e a lanceta na caixa especifica para material perfurocortante • Limpar o glicosímetro • Retirar as luvas • Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha • Realizar a higienização das mãos • Registrar o valor obtido no prontuário do paciente Automonitorização da glicemia (AMG) A AMG permite que os pacientes avaliem sua resposta individual a terapia e avaliem se os alvos glicêmicos estão sendo alcançados. Recomendações para a pratica correta da automonitorização no DM2. A meta é mante uma glicemia entre 70 e 130mg/dl antes das refeições e 180mg/dl após as refeições. Frequências de testes Condições clinicas Frequências de testes Necessidade maior de testes Perfil glicêmico: 6 testes por dia, em 3 dias na semana, durante 2 semanas • Início do tratamento. • Ajustes da dose do medicamento. • Mudança de medicação. • Estresse clinico e cirúrgico. • Terapias com drogas diabetogênicas (corticosteroides). • Episódios de hipoglicemia graves. • A1C elevada com glicemia de jejum normal. • Testes pré-prandiais: antes do café da manhã, do almoço e do jantar. • Testes pós-prandiais: 2hrs após o café, almoço e jantar. • Testes adicionais para o paciente do tipo 1 ou 2 usuários de insulina: na hora de dormir de madrugada (3 horas da manhã). Necessidades menor de testes Frequência variável Condição clinica estável. Baixa variabilidade nos resultados dos testes, com A1C normal ou quase normal. Tipo 1 ou 2 usuários de insulina: pelo menos dois testes por dia em diferentes horários. Tipo 2: pelo menos dois testes por semana, em diferentes horários. De acordo com o grau de controle glicêmico. É recomendável o aconselhamento médico. Hiperglicemia É a elevação da glicose no sangue (maior igual a 200mg/dl) glicemia capilar, em geral acompanha-se também de altos níveis de açúcar na urina, causando excesso de urina e vontade de frequente de urinar e por consequência, aumento da sede. Sinais e sintomas: • Aumento de sede • Cetonas na urina • Preda de apetite • Fadiga • Aumento da micção Hipoglicemia É a diminuição dos níveis de glicêmicos com ou sem sintomas- para valores abaixo de 70mg/dl. Sinais e sintomas: • Tontura • Fraqueza • Confusão • Convulsão • Cefaleia
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