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Métodos e Ferramentas de Gestão da Qualidade Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Me. Elaine Aparecida Araújo Revisão Textual: Prof. Me. Luciano Vieira Francisco Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade • Processos – Conceitos e Aplicação; • Indicadores de Desempenho de um Processo; • Custo como Indicador de Desempenho; • Problemas – Identificação e Delimitação; • Ciclo PDCA e os Processos Produtivos. · Compreender as ferramentas de qualidade e seus indicadores para apoiar as estratégias organizacionais. OBJETIVO DE APRENDIZADO Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade Processos – Conceitos e Aplicação Processo e/ou método são utilizados para garantir a qualidade do fluxo, minimizar os retrabalhos e, principalmente, garantir que o produto ou serviço seja entregue de forma adequada ao seu cliente final. ENTRADA SAÍDA METODOLOGIA DE PROCESSAMENTO Problemas Ambientais Diversos Problemas de Saúde e Segurança no Trabalho Problemas Sociais Diversos Bens e Serviços Recursos Transformados Recursos a serem Transformados • Materiais • Informações • Consumidores Recursos de Transformação • Instalações • Equipamentos • Tecnologia • Funcionários FO RN EC ED OR ES CL IE NT ES Figura 1 Fonte: adaptado de Rodrigues, 2012 O que podemos delimitar e analisar nesses processos é que o princípio de todo o processamento se dá por meio da metodologia e que a entrada que podemos detalhar – recursos – e a saída – produtos – se somatizam em bens e serviços. Para ficar claro este processo, vejamos o seguinte exemplo: ENTRADA SAÍDA Procedimentos Técnicos/ Operacionais • Componentes • Insumos diversos Automóvel Montadora • Técnicos, operários • Linha de montagem • Tecnologia • Administração • Infraestrutura ENTRADA SAÍDA Procedimentos Clínicos/ Operacionais • Paciente com problema cardíaco Cliente Medicado Hospital • Equipe médica • UTI – Tecnologia e Estrutura Figura 2 Fonte: adaptado de Rodrigues, 2012 8 9 Importante! Rodrigues (2012) afi rma que as principais vantagens de analisar as ações produtivas como processos para as organizações são as seguintes: • A organização procura detalhar em seus processos formas adequadas à aplicabilidade do negócio principal, defi nindo as regras de modo claro para os seus fornecedores – internos ou externos –, clientes – internos ou externos –, além de recursos necessários aos custos envolvidos; • Estabelecer e detalhar linhas divisórias com outras atividades – processos – da organização, auxiliando na comunicação, defi nindo responsabilidades e explicitando o fl uxo de ações; • Facilitar a operação e gestão dos controles e a identifi cação de problemas chamados, pelo autor, de situações indesejáveis. Apenas podemos melhorar um procedimento ou atividade conhecendo e detalhando os processos organizacionais. Assim, a delimitação e o desenho de um processo possibilitam a análise e identifi cação de entraves ou oportunidades de aprimoramento, sendo este o ponto de partida para a melhoria dos resultados da organização. Trocando ideias... Importante! Um processo deve ter um gestor com autonomia e responsabilidades defi nidas. Ademais, deve ser documentado, explicitando todas as etapas, ações, os fl uxos, fornecedores internos ou externos – entrada –, clientes internos ou externos – saída – e metas a serem atingidas. Importante! Tabela 1 − Fase, objetivos e ações para gestão dos processos Fases Objetivos Ações Definição do Processo • Determinar o processo a ser analisado • Mapear as ações • Conhecer o desempenho atual • Planejar mudanças • Identificar requisitos dos clientes 1. Organizar-se 2. Conversar com o cliente 3. Entender o processo 4. Definir prioridades Análise do Processo • Identificar problemas • Buscar causas • Definir oportunidades de melhoria • Desenvolver os planos de melhoria • Buscar as bases para implantação 5. Avaliar alternativas 6. Desenvolver as soluções 7. Criar parcerias 8. Finalizar os planos Melhoria do Processo • Implantar planos de melhoria • Obter primeiros resultados • Analisar feedbacks dos clientes • Corrigir e ajustar os planos 9. Testar a solução 10. Gerenciar o processo 11. Verificar os custos do processo Excelência do Processo • Apresentar desempenho global do processo • Quando avaliado, auditado ou certificado ser reconhecido como superior em relação ao ambiente externo do negócio 12. Obter resultados 13. Buscar diferencial competitivo Fonte: Rodrigues (2012, p. 66) 9 UNIDADE Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade Indicadores de Desempenho de um Processo Os Indicadores de Desempenho (ID) são utilizados para monitorar ações gerenciais em processos de qualidade, onde destacamos alguns pontos, de acordo com Rodrigues (2012, p. 67). Importante! • Eficiência – é a capacidade de realizar determinada ação com o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis. Considera apenas a ação produtiva específica em questão; • Eficácia – é a capacidade de realizar determinada ação de maneira a atingir os objetivos da organização. Considera não somente a ação produtiva específica em questão, mas também todo o sistema produtivo; • Efetividade – é a capacidade de realizar determinada ação de maneira a atingir os objetivos da organização, de forma social e ambientalmente correta. Considera não apenas a ação produtiva específica em questão ou sistema produtivo, mas também todo o contexto em que o processo ou produto está envolvido. Os indicadores de desempenho mais utilizados estão voltados à busca da eficácia, sendo que os mais utilizados nos processos são: produtividade; capacidade, flexibilidade; velocidade e confiabilidade. Para os indicadores de desempenho é fundamental conhecer, afinal, a produtividade é tão importante para esse processo que busca validar e quantificar o desempenho do pro- cesso em si. Contudo, produtividade está relacionada ao bom desempenho da produção de bens e/ou serviços. Portanto, são importantes a esse processo os seguintes aspectos: • Capacidade se relaciona à exatataxa da produção. • Flexibilidade é associada à capacidade de mudanças nos processos, ou ainda ao fluxo produtivo, tendo por objetivo tornar o processo mais rápido e eficaz. • Velocidade, obviamente, está relacionada à rapidez quanto às respostas ao cliente em relação ao tempo de finalização do processo de uma demanda. • Confiabilidade é a capacidade de entregar o que foi prometido pelo processo e previsto pelos anseios dos clientes. Trocando ideias... 10 11 Custo como Indicador de Desempenho Figura 3 Fonte: iStock/Getty Images O custo do indicador de desempenho é um fator fundamental para ser alinhado na organização, de modo que é importante enfatizar que para a somatória desse custo deve ser incluído todo o envolvimento em relação ao produto, tais como custos que envolvem os valores materiais, infraestrutura, custos com o operacional e com a tecnologia, entre outros que contemplam a formação do custo. Após a sua constituição, tal custo trará para a organização uma dimensão da qualidade como um fator positivo de desempenho, sendo importante citar que o maior objetivo da empresa corresponde aos resultados de alto padrão de qualidade e, consequentemente, à redução de custos, estes que diminuem com a eficiência e eficácia dos processos. 11 UNIDADE Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade Importante! Rodrigues (2012, p. 71) afirma que os indicadores de desempenho também podem ser classificados em: • Operacionais – relacionados à produção, às vendas, aos resultados financeiros, entre outros fatores; • De qualidade – ligados ao atendimento, às especificações e ao desperdício; • De produtividade – associados à saída e entrada de processos; • De satisfação dos clientes – relacionados ao atendimento das expectativas e necessi- dades dos clientes internos ou externos. Importante! Detalharemos as etapas para a criação de indicadores de desempenho, de acordo com Rodrigues (2012, p. 71): • Especificações das atividades; • Melhoria do resultado esperado; • Metodologia para a medição da melhoria/resultado; • Unidade de medida a ser utilizada; • Periodicidade da mediação ou análise; • Histórico das atividades; • Referências internas ou externas com relação à atividade. Importante! Rodrigues (2012, p. 76) afirma ainda que: • Os indicadores são instrumentos de apoio às decisões gerenciais; • Os resultados do processo não podem ser garantidos apenas com base nos indicadores; • Um processo ou atividade comporta vários indicadores, mas sempre é aconselhável identificar um como prioritário; • Todos os indicadores devem ter a mesma origem ou vertente, e não podem perder de foco os objetivos principais da organização; • Deve-se ter cuidado com o excesso de indicadores, pois alguns podem não ter qualquer relação com os objetivos principais; • Assim como nem todos os gerentes ou supervisores estão capacitados à concepção de indicadores. Trocando ideias... Para atender aos critérios de um ID, tornam-se fundamentais as expectativas do cliente, a qualidade, o custo, assim como a abordagem a outros critérios para um indicador de desempenho adequado em um monitoramento preciso, eficaz, eficiente ou com a devida efetividade no processo de análise. 12 13 Assim, eis algumas sugestões de critérios a serem seguidos para a análise e concepção de adequados indicadores de desempenho: • Abrangência; • Acessibilidade; • Confiabilidade; • Economicidade; • Estabilidade; • Independência; • Praticidade; • Relevância; • Representatividade; • Simplicidade; • Validade. Custos dos Processos de Melhoria – Custos da Qualidade e da Não Qualidade Para entender os processos de melhoria da qualidade, veja a trilogia descrita por Rodrigues (2012, p. 77): 1. Planejamento da qualidade – tem como objetivo adequar os processos e produtos às necessidades e expectativas dos clientes; 2. Controle da qualidade – tem como objetivo acompanhar e avaliar a execução do planejamento em todas as etapas do processo; 3. Melhoria da qualidade – tem como objetivo identifi car e eliminar os defeitos crônicos e fornecer um novo conhecimento ao planejamento. Tabela 2 Principais Ações na Utilização da Trilogia da Qualidade Planejamento da Qualidade • Identificar os clientes internos e externos • Identificar as necessidades e expectativas dos clientes • Desenvolver bens ou serviços que atendam estas necessidades e expectativas • Definir especificações de qualidade • Analisar os insumos dos fornecedores • Considerar o menor custo total • Conceber um processo para produzir os bens ou serviços desejados • Testar a capacidade do processo em relação às especificações Controle da Qualidade • Definir o que deve ser controlado • Definir instrumentos de medição e medida a ser utilizada • Elaborar método para a medição • Definir os padrões de desempenho, diante dos requisitos do mercado • Controlar a operacionalização do processo • Acompanhar os resultados • Identificar e analisar os desvios no processo, diferença entre o planejado e resultado obtido (perdas esporádicas) • Agir corretivamente diante dos desvios 13 UNIDADE Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade Principais Ações na Utilização da Trilogia da Qualidade Melhoria da Qualidade • Obter dados que justifique a necessidade de melhoria • Buscar métodos para um diagnostico eficaz, identificando as causas • Identificar projetos específicos para a melhoria • Definir os objetivos do projeto • Projetar novas ações • Verificar se as novas ações, sob condições normais de trabalho são eficazes • Criar método e procedimentos permanentes para a busca de melhoria Fonte: Rodrigues (2012, p. 77) Ademais, o modelo apresentado por Juran (1992) introduz o conceito e a diferença entre o defeito crônico e o esporádico: o defeito esporádico é sempre identificado pelo operador e pode ser corrigido ou minimizado na fase controle da trilogia; já o defeito crônico nem sempre é identificado pelo operador que, em alguns casos, apenas tem acesso a seus efeitos. Esses têm origem na concepção do processo ou na fase de planejamento. CUSTOS DIRETOS CUSTOS INDIRETOS CUSTOS DOS PROCESSOS DE MELHORIA Custos de Prevenção Análise dos Custos Diretos Tempo Custos de Avaliação/Controle Custos de Falhas Internas Custos de Falhas Externas Custos Assumidos pelo Cliente Custos da Perda da Imagem Custos de Insatis- fação do Cliente Co m po siç ão do s C us to s D ire to s Custo da não Conformidade Falhas Internas e Externas Custo da Avaliação/Controle Custo da Prevenção Figura 4 Fonte: adaptado de Rodrigues, 2012 14 15 Problemas – Identifi cação e Delimitação Figura 5 Fonte: iStock/Getty Images Quando mencionamos um problema de identificação e delimitação, tratamos de falhas de processos, obstáculos a serem superados. Vejamos, então e no seguinte gráfico, a identificação da forma pela qual podemos lidar com situações como tempo, limite, meta e o principal foco: o custo gerado por desperdícios crônicos ou esporádicos. 15 UNIDADE Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade Cu sto Tempo Desperdícios Crônicos Limite Limite Meta Desperdícios Esporádicos Figura 6 Fonte: adaptado de Rodrigues, 2012 É muito comum ouvir, na organização, aquela categórica frase: “Sempre foi assim”, ou ainda: “O cliente nunca reclamou”; porém, o maior desafio do gestor/administra- dor é fazer com que os processos sejam claros, concisos e, principalmente, eficazes. Então, como identificar os problemas e as barreiras dos processos? Segundo Rodrigues (2012), temos duas posturas ideológicas, vejamos: Tabela 3 Senso Comum Ideologia É o conhecimento que vem da prática. Na maioria das vezes ele é acrítico, imediatista e acredita na superficialidade do fenômeno. Faltam posição crítica, profundidade e rigor lógico no tratamento do fenômeno. Com base em um conhecimento específico, busca justificar um fenômeno, “ocultando” a realidade do mesmo. Provoca desvios e interpretaçõesnão adequadas, levando a erros e a posturas inadequadas. Fonte: Rodrigues (2012, p. 79). Tabela 4 Senso Comum Ideologia Ações para minimizar os efeitos do senso comum: Através de frequentes questionamentos em relação a todos os procedimentos de um processo: o quê?; quando?; quem?; por quê?; onde?; como? Ações para minimizar os efeitos da ideologia: Atráves da formação de equipes multidisciplinares e multidepartamentais para análise e definição dos processos. Fonte: Rodrigues (2012, p. 80). 16 17 Importante! A identifi cação e o reconhecimento do problema são fundamentais no início de um pro- cesso de qualidade. Importante! Chamamos de Sequência para Identificar, Analisar e Solucionar Problemas (Siasp) as seguintes onze etapas organizacionais, de acordo com Rodrigues (2012, p. 81): 1. Identifi cação do processo a ser trabalhado; 2. Mapeamento do processo; 3. Avaliação do posicionamento do processo; 4. Identifi cação de problemas; 5. Seleção do problema prioritário; 6. Identifi cação das causas; 7. Seleção da causa mais provável; 8. Busca de soluções; 9. Plano de ação para a implantação da solução; 10. Implantação e avaliação; 11. Ações alternativas para a otimização do processo. Ciclo PDCA e os Processos Produtivos Plan, Do, Check, Act (PDCA) – norteado para a melhoria contínua de um processo organizacional; Defi ne, Measure, Analyse, Improve, Control (Dmaic) – norteador para a efi cácia das fases de um projeto Seis Sigma. Ex pl or Os ciclos PDCA e Dmaic são métodos adequados para o alinhamento das fases dos processos desenhados pelas organizações, tendo por objetivo atingir a melhoria contínua descrita por Rodrigues (2012, p. 84-85). 17 UNIDADE Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade Tabela 5 Ciclo PDCA - Ações para Otimização dos Processos Ferramentas, Técnicas, Programas ou Métodos Utilizados P Selecionar a oportunidade de melhorias • Criar uma lista de oportunidades • Garantir que não omitiu alguma relevante • Avaliar e escolher a mais importante Identificar os requisitos dos clientes • Identificar quem são os clientes desse processo • Conhecer e analisar as suas exigências Identificar o problema • Verificar os problemas • Identificar os problemas prioritários • Verificar qual o desvio entre a situação real e a desejada • Definir o problema e resolver Recolher dados • Desenhar o fluxograma do processo • Selecionar os indicadores • Recolher dados para análise Identificar as causas • Elaborar o diagrama causa-efeito • Selecionar as causas mais prováveis Procurar soluções • Definir critérios para as soluções • Procurar as soluções potenciais Preparar o plano de implementação • Estabelecer objetivos de melhoria • Preparar o plano de ação • Identificar os pontos de controle • Fluxograma • Lista de Verificação • Histograma • Gráficos de Controle • Diagrama de Pareto • Matriz de Prioridade • Brainstorming • Diagrama de Causa e Efeito • Diagrama de Concentração • Diagrama Seta • Diagrama Árvore • Diagrama Programa de Processo Decisório • Diagrama de Afinidades • Diagrama de Relações • Diagrama Matriz • Diagrama Matriz de Análise de Dados D Capacitar • Educar • Treinar Implementar a solução • Executar o plano e implementar a solução • Lista de Verificação • Histograma • Gráficos de Controle C Avaliar os resultados obtidos • Medir o desvio entre os resultados obtidos e os planejados • Identificar os benefícios Identificar as causas dos desvios • Onde falhou o planejamento? • Por quê? • Fluxograma • Carta de Controle • Diagrama de Pareto • Diagrama de Dispersão Fonte: Rodrigues (2012, p. 84) Tabela 6 A Implementar as ações corretivas • Introduzir as modificações ao plano Aplicar a solução encontrada • Mudar para o “novo” processo • Torná-lo permanente • Rever os procedimentos Refletir • O que aprendeu? • Qual o novo ponto de partida para nova melhoria? • Gráficos de Controle • Reengenharia • Benchmarking • Programa 5S Fonte: Rodrigues (2012, p. 85) 18 19 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Anotações de Campo DIAS, C. Observações participantes e referências. In: Anotações de campo, maio 2002. Vídeos Gestão da Qualidade O filme se passa em uma fábrica de confecção, onde há enorme desinteresse por parte dos funcionários. Inicia-se com a chegada de uma cliente (Débora) para realizar um pedido de camisas, o que torna mais confusa toda a produção. O gerente (Alfredo) não se importa no primeiro momento com a questão da qualidade de seus produtos até que a cliente, após receber as peças malfeitas, retorna à fábrica para reclamar e acaba o agredindo. Então, o gerente conversa com o seu supervisor (Warley), convencendo-o da necessidade de implantação de um programa de qualidade total. https://youtu.be/wy9jCEanVbM Leitura Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e Manutenção de Resultados LEONEL, P. H. Aplicação prática da técnica do PDCA e das ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos industriais para melhoria e manutenção de resultados. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, 2008. http://bit.ly/2DkSJ6c Ações Para a Qualidade: Gestão Estratégica e Integrada Para a Melhoria dos Processos na Busca da Qualidade e Competivida Veja o estudo de caso: Memorial Jefferson e os mosquitos. https://goo.gl/Vvy5s1 19 UNIDADE Análise dos Processos Empresariais para a Melhoria da Qualidade Referências DEMING, W. E. A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990. FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de excelência. São Paulo, 2004. JURAN, J. Qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 1992. RODRIGUES, M. V. Ações para a qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ______. Qualidade de vida no trabalho: uma análise no nível gerencial. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009a. ______. Entendendo, aprendendo, desenvolvendo a qualidade padrão Seis Sigma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009b. ______. Ritos e excelência nas empresas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 20
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