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1 5 – Equipamentos de Proteção: 5.1 -Vários equipamentos e sistemas estão disponíveis para aumentar a proteção dos navios e instalações portuárias. AIS – Automatic Identification System SHIPLOC ALARM SYSTEM Transmissores emitem sinais regulares e o satélite calcula a posição e repassa para a Shiploc que repassa aos Armadores e para o IMB Piracy Centre que irá informar as Autoridades caso o navio desvie de sua rota. SHIPLOC ALARM SYSTEM A MEASURE TO ENHANCE MARITIME SECURITY ShipLoc provides: Tracking of your ships 6 or 24 times per day displayed on a dedicated website with complete maritime maps. Monitor the exact location of your vessels anywhere in the world at any time. Display data such as speed, location, heading and time of the last ship position. Visualize maritime weather data: wind, waves, air pressure… Calculate the ETA of your vessel Immediate alerts. If the crew pushes the alert button, a notification is sent to the ship owner and to the competent authorities. Discrete message, undetectable on-board or by surrounding ships. SHIPLOC ALARM SYSTEM 5 SSAS Ship Security Alert System De acordo com a Regra 6 – Cap XI-2 do SOLAS, o navio obrigatoriamente deverá instalar a bordo um Sistema de Alerta de Proteção do Navio (SSAS). Um ponto de ativação no passadiço e outro em local de conhecimento somente do CSO, SSO e Comandante do navio. http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.panbo.com/yae/archives/EtracSSAS2.jpg&imgrefurl=http://www.panbo.com/archives/2004_07.html&usg=__uSsA59WN0KucGFng56hUZuPwm4s=&h=201&w=270&sz=18&hl=pt-BR&start=7&tbnid=_cCZSs8L-NJSUM:&tbnh=84&tbnw=113&prev=/images?q=ssas&gbv=2&hl=pt-BR http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.panbo.com/yae/archives/EtracSSAS2.jpg&imgrefurl=http://www.panbo.com/archives/2004_07.html&usg=__uSsA59WN0KucGFng56hUZuPwm4s=&h=201&w=270&sz=18&hl=pt-BR&start=7&tbnid=_cCZSs8L-NJSUM:&tbnh=84&tbnw=113&prev=/images?q=ssas&gbv=2&hl=pt-BR SSAS Alarme de Proteção de Navio INMARSART ISPS CODE 7 SSAS frequência 406 Mhz sistema Cospas-Sarsat Travas e trancas Iluminação Rádios portáteis Equipamentos do GMDSS http://www.tri-countycom.com/EX500A_C.jpg http://www.tri-countycom.com/EX500A_C.jpg 9 CFTV Detetores de presença Detetores de metais Detetores de explosivos http://www.made-in-china.com/image/6f3j00EYtTQcagGpQfM/company-ellipe.jpg http://www.made-in-china.com/image/6f3j00EYtTQcagGpQfM/company-ellipe.jpg 10 Equipamento para escaniar bagagens. Raio-x para conteineres Alarme geral http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.federalsignal-indust.com/images/products/main/A_C.jpg&imgrefurl=http://www.federalsignal-indust.com/default.asp?pageID=4&lookup=29&usg=__hrYE2rWrL1XlIrMPJGsmF1PLss8=&h=300&w=300&sz=35&hl=pt-BR&start=4&tbnid=9sDjux0MDpUH4M:&tbnh=116&tbnw=116&prev=/images?q=general+alarm&gbv=2&hl=pt-BR http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.federalsignal-indust.com/images/products/main/A_C.jpg&imgrefurl=http://www.federalsignal-indust.com/default.asp?pageID=4&lookup=29&usg=__hrYE2rWrL1XlIrMPJGsmF1PLss8=&h=300&w=300&sz=35&hl=pt-BR&start=4&tbnid=9sDjux0MDpUH4M:&tbnh=116&tbnw=116&prev=/images?q=general+alarm&gbv=2&hl=pt-BR 11 Cercas elétricas 12 Sistema ThruVision LRAD – Long Range Acoustic Device Canhão acústico desenvolvido para uso militar dos EUA (alcance centenas de metros) Alto falante extremamente potente e emissor de sinais de alta freqüência que produz dor nos ouvidos, torna as comunicações impossíveis e obriga os atacantes a desistirem da empreitada. 14 Sistema israelense de proteção anti-pirataria http://www.smartsecsystems.com/images/boat_big.jpg http://www.smartsecsystems.com/images/boat_big.jpg SeaOwl Equipamento de monitoramento que combina o radar de navegação e uma câmera infravermelha - 360°, diurno/noturno, detecta e identifica qualquer ameaça até 2.5 miles (5 km), minimiza a vunerabilidade de portos, costas, navios, plataformas, terminais de gas, iates e transatlanticos 16 EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE PROTEÇÃO DO NAVIO Deverão ser testados, mantidos e devidamente calibrados de forma a garantir sua eficiência e prontidão. O SSO deverá ter o foco na manutenção e procedimentos dos equipamentos no mar. O CSO deverá prover todo o suporte necessário para o estado de prontidão dos equipamentos. 17 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO •O sistema de iluminação deverá atender sempre às necessidades de proteção. •Caso seja necessária a instalação de luminárias e holofotes adicionais, o Plano de Luzes de Navegação, deverá ser revisado e submetido a aprovação da Sociedade Classificadora do Navio. •O horário de quando as luzes são apagadas e acesas deverá ser lançado no Livro de Proteção do Navio – onde também deverão ser lançados todos os fatos/comunicações relativos à proteção do navio 18 6 - Plano de Proteção do Navio - SSP Todo navio deverá ter a bordo um plano de proteção do navio aprovado pela Administração, cujo propósito será o de estabelecer medidas de proteção na interface entre um navio e outro navio ou entre um navio e uma instalação portuária a fim de reduzir ao mínimo a possibilidade de ocorrência de um incidente de proteção durante essas operações. O plano deverá dispor sobre medidas para os três níveis de proteção conforme definido no ISPS. 6.1 - Propósito dos SSP: 20 O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO DO PLANO: É o CSO – na prática são contratadas empresas de Consultoria, preferencialmente uma RSO, que eleboram o Plano e o encaminham para a Sociedade Classificadora do Navio (RSO também) para sua aprovação. 21 6.2 – Conteúdo dos PLANOS DE PROTEÇÃO: 1. Informações Específicas do Navio – estrutura de proteção do navio e atribuições; 2. Deveres do CSO-Funcionário de Proteção da Companhia e do SSO-Oficial de Proteção do Navio; 3. Medidas de Proteção básicas para todos os Níveis de Proteção (1,2 e 3); 4. Documentação do Plano de Proteção: Organograma da Companhia; Confidencialidade - Local seguro; Lista de contatos; Indicação de quem é o CSO / SSO; 22 Conteúdos do Plano de Proteção … Auditoria (anual) Tabela de revisões: Alteração de equipamentos; Pontos de acesso; Informações de contato; Áreas de acesso restrito; Revisões nos procedimentos de proteção. 23 Registro das Auditorias e Revisões; Livro de Proteção – onde deverão ser registrados : Treinamentos, Simulações e Exercícios Violação de Proteção Incidentes de Proteção Falhas de proteção Alteração do nível de proteção Manutenção equipamentos de Proteção Comunicações diversas Auditorias Qualquer revisão ao Plano / Avaliação 24 Conteúdos do Plano … Cópia do Plano traduzida para o inglês, francês ou espanhol; e, Manter durante 05 anos uma tabela contendo os últimos 10 portos visitados 25 PLANO DE PROTEÇÃO Peculiaridades: VISTAS AO PLANO: Navio - CSO / Comandante / SSO ACESSO NÃO AUTORIZADO No caso de uma inspeção externa LOCAL SEGURO Em Meio Eletrônico/Protegido por Senha CÓPIAS CONTROLADAS Total ou parte do Plano Peculiaridades … 26 Na parte de Comunicação: – Listas de contatos - Sempre atualizadas – Check-list de Proteção – Para antes da chegada ao porto – Operador de rádio - Serviço 24 horas – Equipamentos de comunicação - sempre operacionais Avaliação de Proteção: – Quando realizar - atenção nas vistas aos documentos e a guarda em local seguro. 27 Os Níveis de Proteção que podem ser estabelecidos: • NÍVEL 1 Condições normais de prontidão • NÍVEL 2 Ameaça média ou alta devido a um anúncio ou percepção de uma ameaça não específica • NÍVEL 3 Em resposta a um ataque ou informação oficial de uma ameaça específica – deverá ser mantido somente enquanto durar a ameaça, ou seja durante um limitado espaço de tempo! 28 Observações sobre os Níveis de Proteção: – O pessoal envolvido na proteção deverá ser SEMPRE informado do nível de proteçãoem que está se operando. – Realizar treinamento em todos os níveis 29 MEDIDAS NOS NÍVEIS DE PROTEÇÃO Monitoramento de Proteção: – Em terra e no mar / de dia e de noite; – Patrulhamento a pé, motorizado ou de barco; – Utilização de equipamentos como circuito interno de tv, roleta eletrônicas, detectores de metais, e outros; – Iluminação; – Vigilância dos pontos de acesso e áreas restritas; – Vigilância de áreas consideradas perigosas / vulneráveis. 30 INTENSIFICAÇÃO DAS MEDIDAS: NÍVEL 1 DE PROTEÇÃO NÍVEL 2 DE PROTEÇÃO NÍVEL 3 DE PROTEÇÃO 31 Exemplo de aplicação de medidas de proteção: ◦ Nível 1 as bagagens desacompanhadas deverão ser checadas com raio x aleatoriamente; ◦ Nível 2 checar 50% das bagagens desacom-panhadas deverão ser checadas com raio x ◦ Nível 3 checar 100% das bagagens desacompanhadas deverão ser checadas com raio x 32 Determinando o Nível de Proteção no mar e fundeado ◦ No mar, quando o Oficial de Proteção do Navio determinar uma ameaça não específica, medidas de proteção adequadas a situação deverão ser implementadas mas não elevando o nível de proteção do navio. ◦ A Autoridade Portuária mais próxima deverá ser avisada, assim como a Companhia e o Funcionário de Proteção da Companhia deverão ser informados imediatamente sobre as ameaças. 33 PLANOS DE CONTINGÊNCIA: ◦ Ameaça de bomba ou alarme falso; ◦ Ameaça de bomba por telefone; ◦ Procura por bomba; ◦ Medidas de proteção anti-seqüestro 34 6.5- Processo de aprovação de um Plano de Proteção do Navio: TODO NAVIO AO QUAL SE APLIQUE O CÓDIGO ISPS DEVERÁ, PARA ESTAR EM CONFORMIDADE COM O MESMO, OBTER SUA DEVIDA CERTIFICAÇÃO. 35 VERIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Para obtenção da certificação o primeiro passo é submeter a Avaliação de Proteção e o Plano de Proteção a aprovação de uma Organização de Proteção Reconhecida (RSO) autorizada pelo Governo Contratante para realizar a aprovação – No Brasil: Sociedades Classificadoras (DNV, BV, ABS …) 36 VERIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Após a aprovação da Avaliação e do Plano de Proteção, o mesmo deverá ser implementado. Após a implementação e a certeza do atendimento do plano na íntegra, uma VERIFICAÇÃO INICIAL deverá ser solicitada a Classificadora que aprovou o Plano de Proteção do Navio. Essa verificação deverá ser conduzida por um representante da Sociedade Classificadora; 37 VERIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO INICIAL Objetivo: Verificar se o plano foi devidamente implementado, se os equipamentos de proteção estão instalados e em funcionamento e se o pessoal conhece e está treinado de acordo com o conteúdo do plano. Sendo atendidos os requisitos acima, será concedida a certificação ao Navio. http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://bp0.blogger.com/_cdNlYufO6ak/RlWhNFn5uiI/AAAAAAAAAM0/GDHBm_gvfLQ/s400/celebrating.jpg&imgrefurl=http://uma-casa-na-praia.blogspot.com/2007/05/estado-deste-blogue.html&h=400&w=400&sz=24&hl=pt-BR&start=72&tbnid=4a2xGK3_zMswgM:&tbnh=124&tbnw=124&prev=/images?q=celebrating&start=54&gbv=2&ndsp=18&hl=pt-BR&sa=N http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://bp0.blogger.com/_cdNlYufO6ak/RlWhNFn5uiI/AAAAAAAAAM0/GDHBm_gvfLQ/s400/celebrating.jpg&imgrefurl=http://uma-casa-na-praia.blogspot.com/2007/05/estado-deste-blogue.html&h=400&w=400&sz=24&hl=pt-BR&start=72&tbnid=4a2xGK3_zMswgM:&tbnh=124&tbnw=124&prev=/images?q=celebrating&start=54&gbv=2&ndsp=18&hl=pt-BR&sa=N 38 CERTIFICAÇÃO NAVIO - Certificado Internacional de Proteção do Navio PORTO – Declaração de Cumprimento VALIDADE: 5 ANOS OBS . Nenhuma modificação posterior poderá ser realizada sem a aprovação do órgão que aprovou o plano. http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://werdazka.files.wordpress.com/2007/09/hand1.jpg&imgrefurl=http://werdazka.wordpress.com/2007/09/&h=1316&w=1417&sz=126&hl=pt-BR&start=2&tbnid=r4Z9vgOq24ALEM:&tbnh=139&tbnw=150&prev=/images?q=hand&gbv=2&hl=pt-BR http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://werdazka.files.wordpress.com/2007/09/hand1.jpg&imgrefurl=http://werdazka.wordpress.com/2007/09/&h=1316&w=1417&sz=126&hl=pt-BR&start=2&tbnid=r4Z9vgOq24ALEM:&tbnh=139&tbnw=150&prev=/images?q=hand&gbv=2&hl=pt-BR 39 40 CERTIFICADO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO DO NAVIO Pode ser emitido por um outro Governo Contratante; 41 Caso o idioma utilizado não seja o inglês, francês ou espanhol, o texto do Certificado deverá incluir uma tradução em um destes idiomas. 42 VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA Objetivo: Verificar a manutenção do plano de proteção dentro do período de validade do Certificado. Deverá ser solicitada a sua realização entre o segundo e o terceiro ano de aniversário do Certificado. 43 VERIFICAÇÃO DE RENOVAÇÃO Objetivo: Renovação do certificado à vencer ou vencido; Será realizada antes da data de vencimento do certificado. 44 PERDA DE VALIDADE Um Certificado perderá sua validade quando: ◦ As verificações não forem feitas; ◦ Forem feitas mas o Certificado não for endossado; ◦ Quando uma Companhia assumir a responsabilidade pela operação de um navio, o qual não era anteriormente operado por aquela Companhia; e ◦ Quando o navio for transferido para a bandeira de outro Estado. http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.pr.gov.br/batebyte/edicoes/1999/bb91/imagens/bandeiras.gif&imgrefurl=http://www.pr.gov.br/batebyte/edicoes/1999/bb91/brasil.htm&h=424&w=734&sz=14&hl=pt-BR&start=90&tbnid=FYfO7Jjbdrw0DM:&tbnh=81&tbnw=141&prev=/images?q=bandeiras&start=72&gbv=2&ndsp=18&hl=pt-BR&sa=N http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.pr.gov.br/batebyte/edicoes/1999/bb91/imagens/bandeiras.gif&imgrefurl=http://www.pr.gov.br/batebyte/edicoes/1999/bb91/brasil.htm&h=424&w=734&sz=14&hl=pt-BR&start=90&tbnid=FYfO7Jjbdrw0DM:&tbnh=81&tbnw=141&prev=/images?q=bandeiras&start=72&gbv=2&ndsp=18&hl=pt-BR&sa=N 45 REGISTROS DE PROTEÇÃO Os registros das seguintes atividades deverão ser mantidos a bordo pelo período mínimo estabelecido pela Administração: Treinamentos, simulações e exercícios; Ameaças e incidentes de proteção; Violações de proteção; Alterações no nível de proteção; Comunicações relativas à proteção do navio, tais como ameaças específicas ao navio ou instalações portuárias onde o navio está ou passou; 46 ...registros de proteção Comunicações relativas à proteção do navio, tais como ameaças específicas ao navio ou instalações portuárias onde o navio está ou passou; Auditorias internas e revisões das atividades de proteção; Revisão periódica da avaliação de proteção do navio; Revisão periódica do plano de proteção do navio; Implementação de quaisquer ementas ao plano; Manutenção, calibração e teste de equipamentos de proteção do navio. 47 Auditorias, inspeções e revisões periódicas de procedimentos estabelecidos pelo ISPS resultam naturalmente em identificação, comunicação e retificação das não conformidades apuradas. O SSO e o CSO tem a responsabilidade na contínua verificação da efetividade do Plano de Proteção do Navio. 48 7 – IDENTIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO E RESPOSTA AS AMEAÇAS: 7.1 - Ameaças atuais ao Tráfego Marítimo: 49 •Pirataria e assaltos armados •Terrorismo •Contrabando •Roubo de cargas •Danos colaterais Pirataria e Assaltos Armados: Pirataria ocorrendo mais comumente em alto mar e os Assaltos Armados em áreas portuárias 50 Terrorismo: Usualmente envolve violência ou ameaça de violência por grupos extremistas buscando obter determinados objetivos políticos. Terroristas regularmente estão operando em conexão com causas religiosas - uso de bombas ou 51 Contrabando: É uma atividade criminosa que pode resultar em sérios prejuízos ao Armador. Mais comuns são drogas e armas escondidas nos mais diversos locais de bordo 52 Roubo de cargas Problema antigo vivido pelo transporte marítimo continua a infligir danos materiais e financeiros. Apesar de normalmente não ser de carater violento ou político, este assunto permanececom risco alto na industria marítima atual. 53 Danos colaterais Ocorrem quando incêndios, explosões ou resultados de ataques provocam danos em outros navios ou instalações portuárias. 54 Principais áreas de pirataria no mundo 55 Pirataria Marítima Atualmente muitas pessoas acreditam que a pirataria marítima está presente apenas em filmes como Piratas do Caribe e Capitão Phillips, entretanto, pesquisas recentes apontam que a pirataria contemporânea ainda movimenta cifras milionárias em todo o mundo. Em relatório divulgado pela United Nations Office on Drugs and Crime, UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, em português), juntamente com a Interpol e o Banco Mundial, verificou-se que entre abril de 2005 e dezembro de 2012 o lucro das atividades piratas ultrapassou a marca dos U$ 400 milhões. Pirataria Marítima As destinações do dinheiro adquirido com o resgate são das mais variadas, mas os valores são repassados principalmente para o financiamento do tráfico de drogas e de pessoas, bem como para aumento do poderio bélico dos próprios piratas e custeamento de milícias. Pirataria Marítima Segundo dados da IMB18, em 2013 os locais com maior incidência de ataques piratas no mundo foram as regiões da Nigéria e Golfo da Guiné, da Somália e Golfo de Áden, de Bangladesh, e da Indonésia juntamente com o a região do Estreito de Malaca; sendo que na maioria das ações criminosas os piratas optaram pela invasão das embarcações. 7.2 - Identificação, reconhecimento e detecção de armas, substâncias e dispositivos perigosos e os danos que podem causar: - Armas – Explosivos -Drogas FUZIL AR-15 origem americana; precisão até 500 m; 500 tiros/min FUZIL M-16 cal 5.56 origem americana; alto poder de fogo; precisão até 800m; 800 tiros/min FUZIL SNIPER SIG Preço: U$ 5.000,00 País de Origem: Alemanha Calibre: 7.62 mm NATO Munição: 20 projéteis Rifle de Precisão Característica: Procurada por Terroristas Peso: 4.41 kg FUZIL 7.62 SKS (origem: CHINA) FUZIL HK G36 (origem: ALEMANHA) FUZIL MINIMINI (origem: JAPÃO) FUZIL FAL 7.62 fabricado no Brasil (IMBEL); pesado e eficiente; grande poder ofensivo PISTOLA SMITH- WESSON 45 (origem: EEUU) PISTOLA COLT 45 (origem: EEUU) Preço: U$ 400,00 Calibre: 9mm Parabellum Espécie: Pistola Estoque: 40 balas Peso: 900 g Velocidade do Projétil: 340 m/s Munição: 20 balas Precisão: Média; Alcance: Médio Taxa de Disparo / Segundo: 7 Função Especial: Rajada Característica Especial: elaborada com polímeros PISTOLA GLOCK (origem: ÁUSTRIA) REVOLVER cal 38 (origem: EEUU, fabricado no Brasil pela Taurus) LANÇA FOGUETE AT-4 (origem: SUÍCA) Peso = 4 lbs; comprimento = 40 inches alcance máx eficaz=300m DESCARTÁVEL Fabricante: Talley Industries, USA Emprego: individual anticarro Funcionamento: tiro simples e tubo descartável Tipo: portátil Peso da arma (descarregada): 1 kg Peso da arma (recarregada): 2,3 kg (M72A2) e 2,5 kg (M72A3) 73 http://br.geocities.com/materialbelico/M-72_Light_Anti-tank_Weapon_LAW.htm http://br.geocities.com/materialbelico/M-72_Light_Anti-tank_Weapon_LAW.htm RPG 7 Fabricante: Rússia e NORINCO, China 74 ARMA NÃO LETAL TASER (origem: EEUU) TASER Nos Estados Unidos, 40.000 pessoas já foram atingidas pelos disparos do TASER. Todas foram imediatamente paralisadas e derrubadas. Nenhuma morreu. SPRAY DE PIMENTA ARMA DE FOGO
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