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Treinamento 489

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1 
Treinamento Sistema de 
Proteção Digital – SR489 
2 
Conteúdo Programático 
Hardware 
• Disposição e identificação de terminais de 
conexão, acesso, display, IHM, etc.; 
• Disposição das entradas e saídas digitais, 
entradas e saídas analógicas, entradas de 
tensão e corrente, portas de comunicação; 
3 
• IHM (Funcionamento e operação, Estrutura 
dos menus, Navegação, Modificação de 
ajustes e obtenção de informações, tais 
como, status, medidas e eventos). 
 
4 
Software 
• Software Enervista 489 Setup 
(Procedimentos de parametrização tanto no 
modo Online quanto no modo Offline, 
Carregar Arquivo de Configuração / Ajustes 
no Relé, Salvar Arquivo de Configuração/ 
Ajustes do Relé; 
• Obtenção e Armazenamento de Eventos e 
Oscilografia do Relé); 
• Oscilografia (análise básica de oscilografia); 
5 
• Eventos (análise de eventos); 
• Abordagem básica sobre os principais 
ajustes de Proteção, Controle, Parte Lógica, 
Monitoramento, Comunicação, Eventos e 
Oscilografia do relé; 
• Firmware: características, procedimentos e 
ferramentas para a atualização; 
6 
Vista Frontal 
Display 
Controle e 
Programação 
Porta RS 232 
Indicadores 
de Status 
Teclado 
Numerico 
Alteração de 
valores 
7 
Vista Traseira 
Entradas Digitais 
Sinais 
Analógicos 
Entradas 
RTD 
RS485 
Relés de 
saída 
Entradas TP 
Terra 
Alimentação 
Entradas 
TC 
Supervisão Bobina de 
TRIP 
8 
Características e Benefícios 
• Equipado com seis relés de saída para trips e alarmes 
• Proteção de gerador, diagnóstico de falta, medição de 
potência e funções de RTU (Unidade Terminal Remota) 
• Funções integradas dentro de um único pacote econômico 
• Diagnóstico de falta são fornecidos por meio de dados de 
pré-trip, registro de eventos, captura de forma de onda e 
estatística 
• Características de fácil programação 
• Registro de eventos e oscilografia 
• Flash memory para atualizações em campo 
• Acesso local e remoto 
 
9 
Aplicações 
• Proteção de Gerador 
 
• Geradores Sincronos e de Indução em 25, 50 e 60 Hz 
 
• Proteção Diferencial Percentual 
 
• Upgrades do Produto via CD/Internet 
 
• Monitoramento e Modelagem de RTD de Estator e Mancal 
10 
Monitoramento e Medição 
 
 
• A, V, W, VAr, VA, FP, Hz, Wh, VArh e demanda 
• Temperatura e velocidade (entrada tacometro) 
 
• Auto diagnóstico 
• % carga, % desbalanço 
 
• Registro de eventos 
• Oscilografia 
 
11 
Interfaces do Usuário 
• Software EnerVista para ajuste e monitoramento 
• Porta RS232 acessível no frontal 
 
• 2 Portas RS485 traseiras (19200 bps, ModBus RTU) 
• Até 20 mensagens padrão configuráveis 
 
• Display de 2 linhas x 20 caracteres e teclado alfa-
numérico 
• 22 Indicadores LED 
 
12 
Diagrama Funcional de Blocos 
13 
Diagrama Fiação AC 
14 
Construção Física 
• Todas unidades têm 
construção extraível, ou 
seja, todas provêm 
curto-circuito 
automático do 
secundário dos TC’s, 
proporcionando 
segurança pessoal e 
evitando danos devidos 
às altas tensões 
resultantes de TC’s 
abertos. 
15 
• Equipamento extraivel – caixa de instalação 
• Facil manuseio – “guias”para instalação e remoção 
• Configuração da Caixa de acordo com o modelo (pinos 
de segurança) 
Instalação e Remoção do 
Equipamento 
16 
Trava de segurança Fixação em 
painel 
Instalação e Remoção do 
Equipamento 
17 
Entradas e Saídas 
Entradas 
 
• 3 entradas para o TC de fase 
• 3 entradas adicionais para o diferencial 
• 1 entrada para o TC de terra 
• 1 entrada para o TC de terra sensivel 
• 3 entradas para o TP 
• 1 entrada para TP auxiliar 
• 12 entradas para RTD 
• 2 entradas digitais pré-definidas e 7 configuráveis 
• 4 entradas analógicas 
18 
Entradas e Saídas 
Saídas 
 
• 3 relés de saída designados para trip, alarme e auto-
teste 
• 3 relés auxiliares programáveis 
• 4 saídas analógicas programáveis para qualquer 
parâmetro medido 
19 
Instalação 
Fonte de Alimentação 
 O modelo da etiqueta na 
lateral esquerda do relé 
especifica a tensão nominal de 
controle da seguinte maneira: 
• LO: 20 A 60 Vcc ou 20 a 48 
Vca. 
• HI: 90 a 300 Vcc ou 70 a 265 
Vca. 
• Tensão de alimentação 
fornecida ao relé deve estar de 
acordo com a faixa especificada 
no modelo do relé. Caso 
contrário, o fusível da fonte pode 
queimar e causar danos à 
unidade. 
 Todas as conexões de terra do relé devem ser aterradas diretamente 
na barra de terra, usando o atalho mais curto. As conexões DEVEM ser 
levadas à barra de terra SEPARADAMENTE. 
20 
Instalação 
Correntes de Fase 
• Assegure que a corrente nominal 
de fase dos relés (especificada no 
momento do pedido como 1A ou 
5A) condiz com a capacidade 
secundária e ligações dos TC’s 
conectados. TC’s não condizentes 
com as entradas do relé podem 
causar dano do equipamento ou 
proteção inadequada. A polaridade 
dos TC’s de fase é crítica para a 
função diferencial de fase, 
seqüência negativa, medição de 
potência e detecção de corrente 
residual. Veja ao lado exemplo de 
conexão residual dos TC’s. 
21 
Instalação 
Entradas Digitais 
• Polaridade correta deve ser 
observada para todas as 
conexões de entrada digital ou 
danos podem ocorrer no 
equipamento. 
• O 489 admite somente contato 
seco. 
• Um contato seco tem um lado 
conectado ao terminal positivo. 
Esse é o terminal de +32Vcc. O 
outro lado é conectado ao 
terminal de entrada digital 
necessário. Quando um contato 
seco fecha, uma corrente de 2.2 
mA flui através do circuito 
associado. 
22 
Instalação 
Entradas e Saídas Analógicas 
• A faixa de atuação das saídas deve ser especificada 
no momento do pedido (0-1mA ou 4-20 mA) 
• A faixa de atuação das entradas analógicas é 
programada via software (0-1 mA, 0-20 mA ou 4-20 
mA). 
• Tanto para as saídas quanto para as entradas, as 
polaridades sempre devem ser observadas e cabo 
blindado deve ser usado com apenas um terminal da 
blindagem aterrado, a fim de minimizar efeitos de 
ruído. 
23 
Instalação 
Entradas e Saídas Analógicas 
24 
• 12 entradas RTD para Estator, Mancal, Ambiente e 
Outros 
• Tipo programável: 100 ohms Platina, 100 ohms 
Nickel, 120 ohms Nickel ou 10 ohms Cobre 
• Cada dois RTDs possui um retorno em comum 
• Trip independente e alarmes ajustaveis 
• Feedback para modelo termico 
• Nome RTD programavel 
Instalação 
Entradas / RTD 
25 
Instalação 
Entradas / RTD 
26 
Instalação 
Relés de Saída 
• Os relés de trip, alarme, auxiliares e auto-teste são do tipo Form-C. 
Todos os relés SR possuem rotina de auto-teste e a detecção de falha 
interna é sinalizada através de um contato de saída e seu led 
correspondente. Os relés designados a esse propósito são do tipo 
“failsafe”, ou seja, seguros contra falha. Em alguns relés SR, os 
demais relés de saída podem ser programados como “failsafe” ou 
“non-failsafe”. 
• O tipo de operação dos relés de saída pode ser selecionado como 
“latched” (com selo) ou “unlatched” (sem selo). Um relé ajustado como 
“latched” exige um comando de reset para “limpar”sua sinalização. Ao 
contrário, um relé “unlatched” se auto “reseta” quando a condição que 
causou sua atuação é eliminada do sistema. 
27 
Instalação 
Relés de Saída 
28 
Comunicação 
• Três portas de comunicação independentes: a porta 
traseira RS485, uma segunda porta traseira RS485 ou 
RS422 e uma porta frontal RS232, para acesso local 
através de um PC. Uma Porta Traseira Ethernet RJ45 
(Opcional) 
 
• As portas traseiras podem ser usadas para 
comunicações remotas ou para conexão a DCS, SCADA 
ou PLC e podem estar ativas simultaneamente. Todas 
as três portas suportam o protocolo ModBus RTU. 
29 
Comunicação Frontal 
 A fim de acelerar o 
processo de troca ou 
confirmação de ajustes, o 
uso de um computador é 
fortemente recomendado. 
Refira-se à figura abaixo 
para informação sobre o 
cabo de comunicação serial 
a serutilizado para 
comunicar com o relé via 
porta frontal. 
30 
Conexões RS485 
• Rede com até 32 unidades (além disso utilizar repetidores) 
• Até 1200 metros de comprimento – impedancia característica do cabo 
de 120 Ohms 
31 
Interfaces 
 
Serial – RS 232 Porta Frontal Serial – RS 485 Porta Traseira 
32 
Interfaces 
Display 
• Todas as mensagens 
aparecem num display 
de cristal líquido de 40 
caracteres. As 
mensagens estão em 
inglês mas não 
requerem a ajuda do 
manual para decifrá-las. 
 
 
33 
Interfaces 
LED’s 
• Existem 22 Led’s, 
divididos em três 
grupos de 
indicadores: 
estado do relé, 
estado do 
equipamento 
protegido 
(gerador) e 
estado dos relés 
de saída. 
34 
Interfaces 
Relés de Saída 
Relé R1 - TRIP 
Relé R2 - Auxiliar 
Relé R3 - Auxiliar 
Relé R4 - Auxiliar 
Relé R5 – Alarme 
Relé R6 – Falha Interna 
35 
Interfaces 
Status do Gerador 
Disjuntor 
Aberto 
Disjuntor Fechado 
Sobretemperatura 
Estator 
Pickup sequencia 
negativa 
Pickup 50/51 GN, 59GN ou 27TN 
Pickup Perda de campo 
Alarme de falha de fusivel do 
TP 
Falha do 52 ou bobina de TRIP 
36 
Interfaces 
Status 489 
Relé em serviço 
Acesso aos ajuste 
Atividade na porta 
RS232 
Atividade na porta RS485 
Atividade na porta aux. RS485 
Grupo de ajuste 
alternado 
Existencia de Alarm/Trip para 
ser “resetado”com a tecla Reset 
Indicação de Alarme/Trip 
37 
Interfaces 
Porta RS232 
 
 Esta porta é destinada à conexão de um PC. Está 
disponível por meio dessa porta: 
 
• Armazenamento de ajustes através de arquivo criado 
com o relé desconectado 
• Visualização de ajustes e valores atuais 
• Atualização de Firmware 
38 
Interfaces 
Teclado – Modelo Novo 
Acesso aos grupos: 
Setpoint 
Actual 
Message 
ESCAPE 
-sair do subgrupo 
-Armazenar valor 
VALUE: 
Aumenta/diminui 
valores de 
ajustes 
MESSAGE 
Acesso aos subgrupos 
ENTER: 
-entrar no 
subgrupo 
-armazenar valores 
TECLAS 
NUMERICAS: 
Entrada de valores 
de ajustes 
PORTA 
RS232 
RESET: 
Reseta mensagens 
de TRIP e ALARME 
39 
MESSAGE 
Acesso aos subgrupos 
Acesso ao 
Grupo 
SETPOINT 
Acesso ao 
Grupo ACTUAL 
ENTER: 
-entrar no 
subgrupo 
-armazenar valores 
ESC: 
-sair do 
subgrupo 
-Armazenar valor 
TECLAS NUMERICAS: 
Entrada de valores de 
ajustes 
VALUE: 
Aumenta/diminui 
valores de 
ajustes 
Interfaces 
Teclado – Modelo Antigo 
40 
Interfaces 
Teclado 
• As mensagens estão 
organizadas dentro de 
menus principais, 
páginas e sub-páginas. 
Existem dois menus 
principais nomeados 
SETPOINTS e ACTUAL 
VALUES. 
• As teclas MESSAGE  e 
MESSAGE  permitem 
a navegação por esses 
menus. 
41 
Interfaces 
Teclado • A tecla ENTER é usada para 
entrar nas subpáginas e para 
confirmar alteração de ajustes. 
• A tecla ESCAPE é usada para 
sair das subpáginas e para 
cancelar uma mudança de 
ajustes. 
• A tecla VALUE é usada para 
navegar pelos possíveis 
valores de um ajuste numérico, 
o qual também pode ser 
introduzido por meio do 
teclado. 
• A tecla RESET limpa 
quaisquer condições “latched” 
que não estão mais ativas, 
incluindo relés de saída e Led’s 
de trip “latched”. 
42 
Acesso a Ajustes 
• Para carregar ajustes é necessário que os terminais 
de acesso sejam jumpeados. Existe também uma 
característica de senha ajuste que restringe o acesso 
à mudança de parâmetros do relé. A senha 
“0”desabilita essa característica. Se nenhuma tecla é 
pressionada por mais de 5 minutos, o acesso à 
mudança de ajustes será restrito até que a senha 
seja introduzida novamente. Terminais de acesso: 
 489: terminais C1 e C2 
 
43 
Monitoramento e Medição 
Medição 
 
• A, V, W, VAr, VA, FP, Hz 
• Wh, VArh, torque 
• Demanda: A, W, VAr, VA 
• Temperatura (RTD’s) 
• Velocidade (se a função tacômetro foi designada a uma 
entrada digital) 
• Entradas analógicas 
44 
Monitoramento e Medição 
Registro de Eventos e Oscilografia 
 
 
• Registro dos últimos 256 eventos com data e hora 
 
• Registro de até 128 ciclos com taxa de amostragem de 
12 amostras/ciclo para 10 parâmetros, quando um trip 
ocorre 
 
45 
Código de Compra 
46 
Elementos de Proteção 
• 12 - Sobrevelocidade 
• 21 – Distancia 
• 24 – Volts/Hz 
• 27 – Subtensão 
• 32 – Potencia Reversa 
• 40 – Perda de Excitação 
• 46 – Sobrecorrente de Sequencia Negativa 
• 47 – Tensao Reversa 
• 49 – Modelo Térmico 
• 50 – Sobrecorrente Instantanea de Fase 
• 50G – Sobrecorrente Instantanea de Terra 
• 50/27 – Energização Inadvertida 
47 
• 50BF – Falha de Disjuntor 
• 51V – Sobrecorrente Temporizada de fase com restrição de 
tensão 
• 51G – Sobrecorrente Temporizada de Terra 
• 59 – Sobretensão 
• 60 – Falha de Fusivel 
• 64TN – 100% Stator 
• 67G – Direcional de Terra 
• 81U/O – SubFrequencia / Sobrefrequencia 
• 87G – Diferencial Percentual 
Elementos de Proteção 
48 
Funções de Proteção 
Elementos de Sobrecorrente 
• Sobrecorrentes Temporizada e Instantanea 
• 1 elemento de sobrecorrente (ALARME) 
• 1 elemento de sobrecorrente offline (TRIP) 
• 1 elemento de energização inadvertida (TRIP) 
• 1 elemento de sobrecorrente (TRIP) 
• 2 elementos de sobrecorrente de sequencia negativa 
(TRIP) e (ALARME) 
• 2 elementos de sobrecorrente de terra (TRIP) e 
(ALARME) 
• 1 elemento de sobrecorrente de diferencial de fase (TRIP) 
• 1 elemento de direcional de terra 
49 
Funções de Proteção 
Elementos de Sobrecorrente 
• Elementos de Sobrecorrente Temporizadas 
possuem as seguintes curvas: 
50 
Funções de Proteção 
 Elementos de Sobrecorrente – FlexCurves 
51 
Funções de Proteção 
 Elementos de Sobrecorrente – Curvas 
ANSI 
52 
Funções de Proteção 
 Elementos de Sobrecorrente – Curvas IEC 
53 
Funções de Proteção 
 Elementos de Sobrecorrente – Curvas IAC 
54 
Funções de Proteção 
 50/27 – Diagrama Lógico 
55 
Funções de Proteção 
 51V – Sobrecorrente com restrição de 
tensão 
56 
Funções de Proteção 
46 – Sobrecorrente de Sequencia Negativa 
57 
Funções de Proteção 
87G – Diferencial Percentual 
58 
Funções de Proteção 
 87G – Diferencial Percentual 
59 
Funções de Proteção 
Elementos de Tensão 
• 2 elementos de subtensão (TRIP) e (ALARME) 
• 2 elementos de sobretensão (TRIP) e (ALARME) 
• 2 elementos de VOLTZ/HERTZ (TRIP) e (ALARME) 
• 1 elemento de fase reversa (TRIP) 
• 2 elementos de 100% STATOR (TRIP) e (ALARME) 
 
 
 
60 
Funções de Proteção 
27 - Subtensão 
61 
Funções de Proteção 
59 - Sobretensão 
62 
Funções de Proteção 
24 – Volts / Hertz Curva 1 
63 
Funções de Proteção 
24 - Voltz / Hertz Curva 2 
 
64 
Funções de Proteção 
24 – Voltz / Hertz Curva 3 
 
65 
Funções de Proteção 
Elementos de Frequencia 
 
• 2 elementos de subfrequencia (TRIP) e 1 elemento 
(ALARME) 
• 2 elementos de sobrefrequencia (TRIP) e 1 elemento 
(ALARME) 
 
66 
Funções de Proteção 
40 – Perda de Excitação 
 
67 
Funções de Proteção 
 40 – Perda de Excitação 
 
68 
Funções de Proteção 
 21 - Distancia 
 
• 2 Zonas de distancia na caracteristica MHO 
69 
Funções de Proteção 
 21 - Distancia 
 
70 
Funções de Proteção 
Modelo Térmico - Curvas de Sobrecarga 
• 15 curvas padrão: 
Usadas quando os 
tempos de partida 
estão bem próximos 
dos tempos de rotor 
bloqueado. São 
baseadas em curvas 
de limite térmico de um 
motor típico. 
 
71 
Funções de Proteção 
 Modelo Térmico - Curvas de Sobrecarga 
• Curvas 
Customizadas: 
Usadas quando a 
corrente de partida 
começa a infringir as 
curvas de limite 
térmico do motor. 
72 
Funções de Proteção 
 Modelo Térmico - Curvas de Sobrecarga 
• Curvas dependentes 
de tensão: 
 Usada quando motores 
estão acionando 
cargas de alta inércia 
e, portanto, o tempo de 
aceleração pode 
exceder o tempo de 
rotor bloqueado 
73 
Funções de Proteção 
 Modelo Térmico - Compensação de 
Desbalanço 
•O aquecimento 
gerado pela corrente 
de seqüência negativa 
não é contabilizado 
pelas curvas de limite 
térmico. O 489 mede a 
relação I2/I1 e desloca 
a curva para refletir o 
aquecimento adicional. 
74 
Funções de Proteção 
 Modelo Térmico - Compensação da Relação 
Hot/Cold 
• Essa relação dita o nível de capacidade térmica 
utilizada que o relé vai decrescer para níveis de 
corrente abaixo do nível de pickup de 
sobrecarga. Quando o motor está rodando a um 
nível de corrente que está abaixo do pickup de 
sobrecarga, o registro de capacidade térmica 
utilizada aumenta ou diminui, baseado na média 
da corrente de fase e no ajuste da relação 
hot/cold. 
75 
Funções de Proteção 
 Modelo Térmico - Compensação da Temperatura 
• As curvas de 
sobrecarga são 
baseadas apenas em 
corrente e assumem 
temperatura ambiente 
de 40ºC e 
resfriamento normal. 
Essa característica 
atua como correção 
da modelagem térmica 
para situações 
imprevisíveis. 
76 
Funções de Proteção 
 Modelo Térmico - Constantes de Tempo de 
Resfriamento 
• O valor de capacidade 
térmica utilizada 
decresce 
exponencialmente 
quando a corrente está 
abaixo do pickup de 
sobrecarga. Essa 
redução simula o 
resfriamento do motor. 
77 
Características Adicionais 
 
 
• Contador de TRIPs, Tipos de TRIPs 
• Número de partidas, Número de horas funcionando 
• Saídas de pulso 
• Supervisão da bobina de trip 
• Número de operações do disjuntor 
• Valores aprendidos: Carga Média do Gerador, Corrente 
Média de Sequencia Negativa, Tensão Média de Linha, 
Máx. RTDs 
78 
• Permite testar as funções sem equipamentos de 
testes externos 
• Suspende todas as operações A/D 
• Ajuste de pré-falta 
• Ajuste de Falta 
• Teste de relés de saída 
• Teste de entrada analógica 
Modo de Simulação 
79 
Software EnerVista 489 
 
 
• Software de ajustes para comunicação, monitoramento 
e medição. Através do software é possível visualizar 
valores atuais, ajustes, estados, tendências e captura de 
forma de onda, facilitando, portanto, o diagnóstico de 
faltas. 
 
 
80 
Conectando o EnerVista ao Relé 
via RS232 
 Antes de começar, verifique se o cabo serial está 
apropriadamente conectado à porta frontal RS232 ou através dos 
terminais RS485, na parte traseira do relé. Este exemplo demonstra 
uma conexão RS232. Para comunicações RS485, o conversor F485 
da GE Multilin será necessário. 
• 1- Instale e inicie a última versão do software EnerVista do modelo 
do relé com o qual deseja comunicar; 
• 2- Clique no botão “Device Setup” para abrir a janela de ajuste do 
dispositivo. Clique no botão “Add Site” para definir um novo site 
(instalação, planta); 
• 3- Coloque o nome desejado no campo “Site Name Field”. Se 
desejada, uma curta descrição do site pode ser adicionada além da 
ordem que com os dispositivos devem ser mostrados na planta. 
Clique no botão “OK”quando terminar; 
• 4- A nova instalação aparecerá na lista superior esquerda na janela 
do software; 
81 
Conectando o EnerVista ao Relé 
via RS232 
• 5- Clique em “Add Device” para definir um novo dispositivo (relé); 
• 6- Coloque o nome desejado no campo “Device Name” e uma descrição 
(opcional) do site; 
• 7- Selecione “Serial” da lista de interfaces disponíveis. Serão mostrados 
alguns parâmetros de interface que devem ser introduzidos para conexão 
apropriada em RS232; 
• 8- Coloque o endereço escravo e a porta de comunicação do micro que está 
sendo utilizado nesta conexão; 
• 9- Introduza os parâmetros físicos de comunicação nos respectivos campos. 
• 10- Selecione “Read Order Code” para conectar o relé e carregar seu 
modelo e versão; 
• 11- Selecione “OK” quando o modelo e versão do relé tiverem sido 
recebidos. O novo relé estará adicionado na janela “Site List” (na janela de 
dispositivos conectados). 
• O relé agora já está configurado e comunicando com o software EnerVista 
Setup. 
82 
Característica Quick Conect 
O botão “Quick Connect”pode ser 
usado para estabelecer uma rápida 
conexão entre o relé usando a porta 
RS232. A janela seguinte aparecerá 
quando o botão “Quick Connect” é 
pressionado. Como indicado pela 
janela, o “Quick Connect” rapidamente 
irá conectar o software EnerVista à 
porta RS232 do relé, usando os 
seguintes ajustes: 9600, sem 
paridade, 8 bits, 1 stop bit. Selecione 
a porta de comunicação conectada ao 
relé e pressione o botão “Connect”. O 
software EnerVista Setup mostrará 
uma janela indicando o estado da 
comunicação com o relé. Quando 
conectado, um novo site chamado 
“Quick Connect” aparecerá na janela 
“Site List”. As propriedades deste site 
não podem ser modificadas. 
83 
Conectando o EnerVista ao Relé 
via Ethernet 
 Antes de iniciar, certifique-se de que o cabo ethernet (cross-
over) está conectado ao dispositivo Multinet e que o Multinet tenha 
sido configurado e apropriadamente conectado ao relé. 
• 1- Instale e inicie a última versão do software EnerVista Setup; 
• 2- Clique no botão “Device Setup” para abrir a janela de ajuste do 
dispositivo. Clique no botão “Add Site” para definir um novo site 
(instalação, planta); 
• 3- Coloque o nome desejado no campo “Site Name Field”. Se 
desejada, uma curta descrição do site pode ser adicionada além da 
ordem que com os dispositivos devem ser mostrados na planta. Neste 
exemplo, usaremos “Estação Transformadora 2”. Clique no botão 
“OK”quando terminar; 
• 4- Clique em “Add Device” para definir um novo dispositivo (relé); 
• 5- Coloque o nome desejado no campo “Device Name” e uma 
descrição (opcional) do site; 
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Conectando o EnerVista ao Relé 
via Ethernet • 6-Selecione “Ethernet” da lista de 
interfaces disponíveis. Serão 
mostrados alguns parâmetros de 
interface que devem ser introduzidos 
para conexão apropriada em Ethernet; 
• 7- Coloque o endereço de IP 
destinado ao adaptador Multinet; 
• 8- Introduza os valores do endereço 
escravo e da porta de comunicação. 
• 9- Selecione “Read Order Code” para 
conectar o 489 e carregar seu modelo 
e versão; 
• 10- Selecione “OK” quando o modelo 
e versão do relé tiverem sido 
recebidos. O novo relé estará 
adicionado na janela “Site List” (na 
janela de dispositivos conectados). 
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Usando os Arquivos de Ajustes 
a) Visão Geral: 
O software EnerVista 489 Setup comporta três maneiras de 
efetuar mudanças de ajustes no relé: 
• Em modo off-line (relé desconectado) para criar ou editar ajustes 
do relé para carregá-los no relé mais tarde; 
• Modificando diretamente enquanto estiver conectado a um relé e 
salvando-os para completar a mudança; 
• Criando / editando arquivos de ajustes enquanto conectado a um 
relé e salvando os ajustes quando completar o processo. 
 
O software EnerVista 489 Setup mostra os ajustes do relé com a 
mesma hierarquia do display do painel frontal. 
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Carregando e Salvando Arquivos 
de Ajustes 
 Ajustes devem ser salvos a um arquivo no PC antes de executar 
qualquer atualização de firmware. Salvar ajustes também é altamente 
recomendado antes de executar qualquer troca de ajustes ou de criar 
quaisquer novos arquivos de ajustes. Use os seguintes procedimentos 
para carregar e salvar arquivos de ajustes no PC local: 
• 1. Assegure que o site e o dispositivo correspondentes foram definidos 
e configurados; 
• 2. Selecione o dispositivo do “Site List”; 
• 3. Selecione File/Read Settings from Device para obter informações de 
ajustes do relé; 
• 4. Após alguns segundos de recuperação de dados, o software 
mostrará uma janela seguinte, pedindo o nome e o atalho de destino do 
arquivo de ajustes. A extensão de arquivo correspondente será 
automaticamente designada. Pressione “Salvar” para completar o 
processo. 
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Adicionando Arquivos de Ajustes 
ao Ambiente 
O software fornece a capacidade de 
recuperar e gerenciar um grande 
grupo de arquivos de ajustes. Use 
os seguintes procedimentos para 
adicionar um novo ou já existente 
arquivo à lista: 
• 1. Na guia “File”, clique com o 
botão direitodo mouse e selecione 
“Add Existing Setting File” como 
mostrado ao lado 
• 2. Uma caixa de diálogo será 
aberta para solicitar um arquivo de 
ajustes salvo anteriormente. 
Selecione “OK”para completar o 
processo de adição. 
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Criando um Novo Arquivo de 
Ajustes 
 O software EnerVista permite ao usuário criar novos arquivos de 
ajustes independente de ter um relé conectado. O seguinte procedimento 
ilustra como criar novos arquivos de ajustes: 
• 1. Na guia “File”, clique com o botão direito do mouse e selecione “New 
Setting File”, como mostrado abaixo. O software permite a configuração 
da correta versão de firmware do relé. É importante definir a correta 
versão de firmware para evitar carregar ajustes não disponíveis numa 
determinada versão de firmware; 
• 2. Selecione o tipo de dispositivo, revisão de hardware e versão de 
Firmware para o novo arquivo de ajustes; 
• 3. Para referência futura, coloque alguma informação útil no campo 
“Description” para facilitar a identificação do relé e a proposta do arquivo; 
• 4. Selecione um nome e uma localização para o arquivo e clique em 
“Save” para finalizar o processo. 
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Atualizando Arquivo de Ajustes 
para uma Nova Versão 
 É frequentemente necessário atualizar a versão do arquivo de 
ajustes após uma atualização de firmware do relé. Isso é ilustrado no 
procedimento seguinte: 
• 1. Estabeleça comunicação com o relé; 
• 2. Selecione “Actual/Product Information e registre a versão de 
firmware; 
• 3. Carregue o arquivo a ser atualizado dentro do ambiente do software 
EnerVista, como descrito anteriormente; 
• 4. Na guia, selecione o arquivo salvo; 
• 5. Da barra de menu da janela principal, selecione “File/Properties” e 
verifique a versão de firmware do arquivo de ajustes. Se a versão do 
arquivo é diferente da versão de firmware do relé , selecione uma nova 
versão de firmware que combina com a do relé; 
• 6. Quando terminar, clique em “Convert” para converter o arquivo de 
ajustes para a versão desejada. Uma caixa de diálogo pedirá a 
confirmação. 
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Carregando um arquivo de Ajustes 
no Relé 
Advertência: 
 Uma mensagem de erro ocorrerá quando da tentativa de 
carregar um arquivo de ajustes com uma versão não compatível com a 
versão de firmware do relé. 
 O seguinte procedimento ilustra como carregar um arquivo de 
ajustes no relé. Antes de carregar um arquivo de ajustes, ele deve ser 
primeiro adicionado ao ambiente: 
• 1. Selecione o arquivo de ajustes anteriormente salvo da guia “File”; 
• 2. Selecione “File/Properties” e verifique se a versão de firmware é 
compatível com a versão de hardware e firmware do relé. Se as 
versões não são idêntificas, faça a conversão do arquivo para a versão 
do relé; 
• 3. Clique com o botão direito e selecione “Write Settings to Device”; 
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Carregando um arquivo de Ajustes 
no Relé 
Advertência: 
• 4. O software exibirá uma mensagem de advertência para lembrar 
ao usuário de remover o relé de serviço antes de carregar o arquivo 
de ajustes dentro de um relé que está em serviço; 
• 5. Selecione o relé para o onde o arquivo deve ser transferido e 
clique “Send”. Se existir uma incompatibilidade, uma mensagem de 
erro será mostrada; 
• 6. Se não existe nenhuma incompatibilidade entre o arquivo de 
ajustes e o relé, os dados serão transferidos ao relé. 
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Características Avançadas do 
EnerVista 
Eventos Gatilhados: 
 
Enquanto a interface está em “on line” ou “off-line”, você pode 
visualizar ou analisar dados gerados por parâmetros específicos 
gatilhados, por meio de: 
 
• Registro de Eventos: o registrador de eventos captura dados 
associados aos últimos eventos, listados cronologicamente do mais 
recente para o mais antigo. O número de eventos registrados 
depende do modelo do relé. 
• Oscilografia: os traços de forma-de-onda de oscilografia e estado 
digital são usados para fornecer uma mostra visual do sistema de 
potência e dados de operação do relé capturados durante eventos 
específicos gatilhados. 
 
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Características Avançadas do 
EnerVista Captura de Forma-de-onda: 
O software EnerVista pode ser usado para capturar formas-de-onda do 
relé no instante de um trip. Com o software EnerVista sendo executado e 
a comunicação estabelecida, selecione “Actual/Waveform Capture” para 
abrir a janela de ajuste; 
• 1. Clique em “Trigger Waveform” para gatilhar uma captura de forma-
de-onda. 
• 2. Clique em “Save to File” para salvar a forma-de-onda selecionada 
em um PC. Uma nova janela aparecerá solicitando um nome e um atalho 
para o arquivo; 
• 3. Para visualizar as formas-de-onda capturadas, clique em “Launch 
Viewer”. Uma janela como a apresentada acima será mostrada. O 
arquivo é salvo com um arquivo COMTRADE, com extensão “CFG”. 
Além do formato COMTRADE, dois outros arquivos são salvos. Um 
deles é um arquivo .CSV, o qual pode ser visualizado e manipulado no 
Excel. O outro arquivo é um arquivo .DAT, necessário ao arquivo 
COMTRADE para amostragem adequada das formas-de-onda 
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Características Avançadas do 
EnerVista 
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Características Avançadas do 
EnerVista 
 
• 4. Para visualizar um arquivo COMTRADE salvo anteriormente, clique 
no botão “Open”e selecione o correspondente arquivo COMTRADE; 
• 5. A linha vertical indica o ponto de gatilho do relé; 
• 6. A data e a hora do trip são mostradas no canto superior esquerdo da 
janela. Para coincidir a forma-de-onda com o evento gatilhado, anote a 
data e a hora mostrados no gráfico. Então encontre o evento que 
corresponde a mesma data e hora. O registro de eventos fornecerá 
informações adicionais sobre a causa e as condições do sistema na 
hora do evento; 
• 7. Da janela principal, pressione “Preferences” para abrir a página de 
ajuste do arquivo COMTRADE e alterar os atributos do gráfico; 
• 8. Troque a cor de cada gráfico como desejado e selecione outras 
opções quando necessário. Clique em “OK” para gravar esses atributos 
dos gráficos e feche a janela. 
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Características Avançadas do 
EnerVista 
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Características Avançadas do 
EnerVista 
Registrador de Eventos: 
O registrador de eventos dos relés pode ser visualizado por meio do 
software EnerVista Setup. O registrador carrega informações do motor 
a cada vez que um evento ocorre. Use o seguinte procedimento para 
visualizar o registrador de eventos com o software: 
• 1. Com o software EnerVista sendo executado e a comunicação 
estabelecida, selecione Actual/Event Recorder da janela principal. Ele 
mostrará a lista de eventos registrados, com o mais recente no topo da 
lista; 
• 2. Para visualizar informação detalhada para um dado evento e 
informações do sistema de potência no momento da ocorrência do 
evento, selecione a linha do evento na lista de eventos e visualize a 
informação na janela ao lado. 
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Características Avançadas do 
EnerVista 
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Características Avançadas do 
EnerVista 
100 
Características Avançadas do 
EnerVista 
 O software EnerVista 
Setup fornece meios para 
programar o User Map dos relés. 
• 1. Selecione um dispositivo 
conectado no ambiente; 
• 2. Selecione “Setpoint/User Map” 
para abrir a seguinte janela: 
Essa janela permitirá que os 
endereços desejados sejam 
escritos em localizações de 
memória do User Map (mapa do 
usuário). Os valores dos registros 
do User Map que correspondem a 
esses endereços serão então 
mostrados.

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