ARTIGO_EPIDEMIOLOGIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX 
 ENFERMAGEM – 4º Período 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERFIL EPIDEMIOLOGICO DOS ACIDENTES DE TRABALHO 
DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE NO BRASIL A PARTIR DE 
2004. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Daniele Cruz 
Renata Fajardo 
Simone Sá 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE 
2019 
 
Daniele Cruz 
Renata Fajardo 
Simone Sá 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo Epidemiologia 
 
Perfil epidemiológico dos acidentes de trabalho dos profissionais da 
saúde no Brasil a partir de 2004. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado ao 
Centro Universitário 
Metodista Izabela 
Hendrix para a disciplina 
de Epidemiologia 
orientada pela professora 
Sabrynna Brito Oliveira 
para a obtenção de 
créditos na disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERFIL EPIDEMIOLOGICO DOS ACIDENTES DE TRABALHO DOS 
PROFISSIONAIS DA SAÚDE NO BRASIL A PARTIR DE 2004. 
EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF WORK ACCIDENTS OF HEALTH 
PROFESSIONALS IN BRAZIL FROM 2004. 
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACCIDENTES DE TRABAJO DE 
PROFESIONALES DE LA SALUD EN BRASIL DESDE 2004. 
 
Daniele CruzI; Renata Dias FajardoII; Simone Moreira de SáIII; Sabrynna 
Brito OliveiraIV. 
I, II, III Acadêmicas do Curso de Enfermagem. Centro Universitário Metodista 
Izabela Hendrix (CUMIH) de Belo Horizonte|MG. 
IV Biomédica. Docente no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix 
(CUMIH), Orientadora, Doutora em Microbiologia (UFMG) 
 
Resumo 
Esta pesquisa tem como objetivo identificar e analisar dentre os trabalhadores 
de enfermagem que foram acometidos por acidente de trabalho com material 
perfurocortantes e exposição a fluidos biológicos. Podemos constatar que 
vários aspectos contribuíram para a ocorrência desses acidentes. Trata-se de 
uma pesquisa de caráter comparativo. Devido ao grande número de acidentes 
de trabalho com exposição a fluidos e perfurocortantes, podemos concluir que 
a maior atenção deve ser direcionada para a prevenção desses acidentes, bem 
como ao rigor pós-exposição para que o tratamento adequado seja feito 
seguindo todos os protocolos. 
Descritores: HIV, hepatite, acidente de trabalho, enfermagem, riscos 
ocupacionais. 
 
Abstract 
This research aims to identify and analyze among nursing workers who were 
affected by work accidents with sharps and exposure to biological fluids. We 
can see that several aspects contributed to the occurrence of these accidents. 
This is a comparative research. Due to the large number of occupational 
accidents with exposure to fluids and sharps, we can conclude that the utmost 
attention should be directed to the prevention of these accidents, as well as the 
post-exposure rigor so that the appropriate treatment is done following all 
protocols. 
Descriptors: HIV, hepatitis, occupational accident, nursing, occupational risks. 
 
Resumen 
Esta investigación tiene como objetivo identificar y analizar entre los 
trabajadores de enfermería afectados por accidentes de trabajo con objetos 
punzantes y exposición a fluidos biológicos. Podemos ver que varios aspectos 
contribuyeron a la ocurrencia de estos accidentes. Esta es una investigación 
comparativa. Debido a la gran cantidad de accidentes laborales con exposición 
a fluidos y objetos punzantes, podemos concluir que se debe prestar la máxima 
atención a la prevención de estos accidentes, así como al rigor posterior a la 
exposición para que el tratamiento adecuado se realice siguiendo todos los 
protocolos. 
Descriptores: VIH, hepatitis, accidente laboral, enfermería, riesgos laborales. 
 
INTRODUÇÃO 
Acidente de trabalho com exposição a material biológico é todo acidente que 
envolva contato com sangue e outros fluidos orgânicos entre os profissionais 
de saúde durante o seu trabalho, onde estão expostos a materiais 
potencialmente contaminados com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) 
e os vírus da Hepatite B e C. (SILVA; RIBEIRO, 2017) 
O acidente de trabalho por instrumento perfurocortante é considerado 
extremamente perigoso por ser capaz de transmitir patógenos e expor os 
profissionais às várias doenças infectocontagiosas. Os profissionais da saúde 
realizam atividades que exigem aproximação física com o paciente, manipulam 
instrumentos capazes de provocar esse tipo de acidente, implicando em 
consequências e afetando-os diretamente nos aspectos físico e psicológico e, 
consequentemente, repercutindo nas relações familiares e sociais. (JUNIOR et 
al, 2014) 
A consequência da exposição ocupacional aos patógenos transmitidos pelo 
sangue não está somente relacionada à infecção. A cada ano milhares de 
trabalhadores de saúde são afetados por trauma psicológico que perduram 
durante os meses à espera dos resultados dos exames sorológicos. Dentre 
outras consequências, estão ainda as alterações das práticas sexuais, os 
efeitos colaterais das drogas profiláticas e até mesmo em muitos casos a perda 
do emprego, também são aspectos preocupantes. (MARZIALE et al, 2004) 
Quando o acidente ocorre com material contaminado pode acarretar doenças 
como a Hepatite B (transmitida pelo vírus HBV), Hepatite C (transmitida pelo 
vírus HCV) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS (transmitida 
pelo vírus HIV). O acidente pode ter repercussões psicossociais, levando a 
mudanças nas relações sociais, familiares e de trabalho. As reações 
psicossomáticas pós-profilaxia, utilizada devido à exposição ocupacional e ao 
impacto emocional, também são aspectos preocupantes e devem ser 
acompanhados de perto. É inevitável não ser afetado por algum trauma 
psicológico durante os meses de espera dos resultados dos exames 
sorológicos. (JUNIOR et al, 2014) 
Os acidentes ocasionados por picada de agulhas são responsáveis por 80 a 
90% das transmissões de doenças infecciosas entre trabalhadores de saúde. O 
risco de transmissão de infecção, através de uma agulha contaminada, é de 
um em três para Hepatite B, um em trinta para Hepatite C e um em trezentos 
para HIV. (MARZIALE et al, 2004) 
Os agravos relacionados com acidentes de trabalho com perfurocortantes são 
de notificação compulsória, conforme Portaria do Ministério da Saúde n°204 de 
17/02/2016 e Portaria da SES-PE n° 390 de 14/09/2016. Recomenda-se a 
Profilaxia Pós Exposição (PEP) de acordo com o material envolvido no 
acidente, o tipo de exposição, o tempo ocorrido entre a exposição e o 
atendimento e a condição sorológica para o HIV e hepatites virais do 
funcionário exposto e da pessoa fonte. (SILVA; RIBEIRO, 2017) 
O acidente de trabalho com exposição a material biológico acomete 
profissionais de diferentes ocupações, tais como os trabalhadores da saúde, 
colaboradores da limpeza, pesquisadores, acadêmicos dentre outras 
ocupações, e todos devem ser notificados no Sistema de Informação de 
Agravos de Notificação (SINAN), assim como deve ser emitida a Comunicação 
de Acidente de Trabalho (CAT) para fortalecer estas informações e contribuir 
para medidas e políticas públicas eficientes e eficazes. (CORDEIRO et al, 
2016) 
Visando melhorar o entendimento e o fluxo de informação sobre o acidente de 
trabalho, o Ministério da Saúde (MS) elaborou um protocolo de condutas pós-
exposição a materiais biológicos no qual descreve os principais procedimentos 
a serem adotados após o acidente, como os cuidados com a área exposta, 
avaliação do acidente (material orgânico, tipo de contato, conhecimento da 
fonte), orientações e aconselhamento ao acidentado (sorologia da fonte e do 
acidentado, situação do acidente) até a notificação do acidente. (CORDEIRO et 
al, 2016) 
 
METODOLOGIA 
Foi realizado um estudo observacional, analítico, comparativo. Foi realizado 
uma busca de artigos nas bases de dados Scielo, Pubmed, Lilacs, Bireme. Os 
descritores utilizados foram: HIV, hepatite, acidente de trabalho, enfermagem, 
riscos ocupacionais e palavras associadas; foram considerados artigos 
publicados a partir de 2004 no idioma português, inglêse espanhol. Os dados 
coletados foram tabulados no programa Word e analisados por estatística 
comparativa simples. 
 
RESULTADOS 
A população composta nos artigos foi composta pelos profissionais da saúde, 
em sua grande maioria da equipe de enfermagem, acometidos por inoculações 
acidentais, durante os anos de 2004, 2014, 2016 e 2017, os quais tiveram os 
acidentes notificados através da Notificação Compulsória no Sistema de 
Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e também através do 
Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT). O protocolo para atendimento a 
esses profissionais inclui, além da CAT, o atendimento em serviço 
especializado. Os profissionais acidentados foram acompanhados e 
encaminhados para o atendimento pós-exposição ocupacional com sangue 
e/ou fluidos biológicos veiculadores de infecções. 
Quando comparamos os profissionais da área da saúde em relação ao sexo, 
os dados indicam uma maior ocorrência dos acidentes de trabalho com 
exposição de perfurocortantes e material biológico, os profissionais da saúde 
do sexo feminino, devido a um predomínio do sexo feminino na enfermagem, 
como podemos constatar nos dados apresentados. Em Ribeirão Preto, dos 30 
profissionais, 27 são do sexo feminino e apenas 3 do sexo masculino. Em 
Tocantins, dos 114 profissionais 80 eram do sexo feminino e 34 do sexo 
masculino. Na Bahia dos 1.613 profissionais, 1.260 são do sexo feminino e 352 
são do sexo masculino. Em Recife dos 1.337 profissionais, 1.117 são do sexo 
feminino e apenas 160 do sexo masculino. (Gráfico 1). 
Gráfico 1|Fonte: O Autor
Foi detectado que a principal fonte de contaminação dos acidentes de trabalho 
(AT) com os profissionais da saúde, foi através de sangue como podemos 
observar na tabela abaixo. Sendo 77% dos acidentes relatados em Tocantins 
30 114
1613
1337
27 80
1260
1177
3 34
352
160
RIBEIRÃO PRETO TOCANTINS BAHIA RECIFE
N
º 
P
ro
fi
ss
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n
ai
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A
ci
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ta
d
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Cidade|Estado
GRÁFICO 1. DESTRIBUIÇÃO DOS ACIDENTES DE TRABALHO POR 
SEXO ENTRE OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE.
Total Feminino Masculino
(TO), 78% em Recife (PE) e na Bahia (BA) foram 75,2% dos casos. Em 
Ribeirão Preto (SP) não foi relatado a fonte de contaminação dos acidentes de 
trabalho envolvendo os profissionais da saúde. (Gráfico 2). 
Gráfico 2|Fonte: O Autor 
Dentre os profissionais da saúde, a maioria estava imunizada contra Hepatite 
B, mas alguns profissionais não estavam imunizados e precisavam tomar a 
vacina de reforço. Um outro grupo não sabia informar se haviam tomado a 
vacina, como é mostrado no gráfico a seguir. (Gráfico 3). 
Gráfico 3|Fonte: O Autor 
0%
77% 75% 78%
0%
23% 25% 22%
RIBEIRÃO PRETO TOCANTINS BAHIA RECIFE
P
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C
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ad
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(%
)
Cidade|Estado
GRÁFICO 2. DEMOSTRATIVO DA PRINCIPAL FONTE DE 
CONTAMINAÇÃO COM MATERIAL BIOLÓGICO DOS PROFISSIONAIS 
DA SAÚDE ATRAVÉS DO ACIDENTE DE TRABALHO
Sangue Outros Fluidos
90%
75% 72% 75%
7% 9% 0% 9%3% 16% 0% 16%0% 0% 10% 0%
RIBEIRÃO PRETO TOCANTINS BAHIA RECIFE
Im
u
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 H
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it
e
 B
 (
%
)
Cidade|Estado
GRÁFICO 3. DEMOSTRATIVO DE VACINAÇÃO DOS PROFISSIONAIS 
DA SAÚDE IMUNIZADOS POR HEPATITE B
Imunização Completa Dose de Reforço Não sabiam Não eram Vacinados
A Notificação apesar de ser obrigatória nestes casos de AT com material 
biológico, apenas Ribeirão Preto (SP) e Recife (PE) tiveram 100% de 
notificação dos casos, na Bahia a maior parte dos profissionais não fizeram a 
notificação dos acidentes de trabalho e em Tocantins não se tem relato de 
notificação. Dos acidentes de trabalho. 
 
DISCUSSÃO 
Ficou evidenciado ainda, que a maior parte dos acidentes de trabalho com os 
profissionais da saúde são reflexos do desgaste tanto físico, mental e 
emocional. As cargas de trabalho na qual o profissional passa, seja: física, 
fisiológica, biológica e psíquica, geram um processo de desgaste muitas vezes 
irreversível. Infelizmente podemos comprovar através do alto índice de suicídio 
dentre os profissionais da saúde. Além desses fatores, deve ser destacada 
também a falta de infraestrutura adequada, escassez de treinamento em 
serviço, falta de conhecimento de modos de prevenção e usos de EPIs, dentre 
tantos outros. 
Os acidentes de trabalho ocasionados por material perfurocortantes e 
exposição a fluidos entre os profissionais da saúde, são frequentes devido à 
grande demanda com a manipulação de agulhas. E como agravante, o número 
reduzido de profissionais nas jornadas de trabalho, assumindo alta sobrecarga 
de trabalho e predispondo assim aos perigos do cansaço físico e mental. 
Mesmo sendo obrigatório o uso de EPIs os profissionais de saúde não têm o 
costume de usar os EPIs básicos, como luvas, máscaras e óculos de proteção 
e o protetor facial nos procedimentos corriqueiros se expondo a possíveis 
contaminações. 
É sabido que a notificação no SINAN e no CAT são obrigatórias nos casos de 
AT com perfurocortantes e fluidos corpóreos, principalmente devido ao fato de 
ocasionarem doenças infecto contagiosas. Sendo assim, o Ministério da Saúde 
(MS) elaborou um protocolo de condutas pós-exposição a materiais biológicos 
no qual descreve passo-a-passo os principais procedimentos a serem adotados 
após o acidente, como os cuidados com a área exposta, avaliação do acidente, 
orientações e aconselhamento ao acidentado até a notificação do acidente. 
Entretanto, muitos profissionais deixam de notificar e receber o tratamento 
adequado por desinformação, falta de orientação e muitas vezes por vergonha. 
 
CONCLUSÃO 
Os resultados reafirmam que as estratégias preventivas adotadas estão sendo 
insuficientes ou devem ser reformuladas para os profissionais de saúde tais 
como, treinamento, visitas de inspeção aos locais de trabalho e orientações 
individuais. 
Dessa forma, se faz necessário a elaboração de estratégias acerca da saúde e 
segurança ocupacional, sensibilizando os trabalhadores sobre a importância do 
uso dos EPIs e a relevância das condutas adotadas após os acidentes 
ocupacionais com exposição a material biológico e a atualização do cartão de 
vacina, pois, estas ações contribuirão tanto para a saúde do trabalhador quanto 
para a sociedade em geral. 
Desse modo vale reforçar a importância da notificação do AT, pois é por meio 
delas que os programas de atenção à saúde do trabalhador adotam medidas 
para prevenção e cuidado com o profissional da saúde. Para isso, é primordial 
que as instituições de saúde coloquem em prática a NR 32, a qual estabelece 
as diretrizes para prevenção dos AT. 
 
 
Referências. 
 
CORDEIRO, Técia Maria Santos Carneiro e; NETO, José Nunes Carneiro; 
CARDOSO, Mariana De Castro Brandão; MATTOS, Amália Ivine Santana; 
SANTOS, Kionna Oliveira Bernardes; ARAÚJO, Tânia Maria de. Acidentes de 
trabalho com exposição à material biológico: Descrição dos casos na 
Bahia – 2016. Disponível em: 
<https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/6218/4741>, 
Acesso em: 01 de Novembro de 2019. 
https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/6218/4741
JUNIOR, Edson Pedroza dos Santos; RODOLFO Rogers Américo Machado 
Batista; ALMEIDA, Antônio Thiago Farias de; ABREU, Rone Antônio Alves de. 
Acidente de trabalho com material perfurocortante envolvendo 
profissionais e estudantes da área da saúde em hospital de referência – 
2014. Disponível em <http://files.bvs.br/upload/S/1679-
4435/2015/v13n2/a5231.pdf>, Acesso em: 01 de Novembro de 2019. 
 
MARZIALE, Maria Helena Palucci; NISHIMURA, Karina Yukari Namioka; 
FERREIRA, Mônica Miguel. Riscos de contaminação ocasionados por 
acidentes de trabalho com material pérfuro-cortante entre trabalhadores 
de enfermagem – 2004. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
11692004000100006>, Acesso em: 14 de Novembro de 2019. 
 
SILVA, Anderson Izidio da; RIBEIRO, Manuela De Aguiar Santos. Acidente deTrabalho com Exposição Biológica: Perfil Epidemiológico dos 
Profissionais de Enfermagem Notificados em Hospital de Referência - 
2017. Disponível em: 
<http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/3165/2278>, Acesso em: 14 
de Novembro de 2019. 
http://files.bvs.br/upload/S/1679-4435/2015/v13n2/a5231.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1679-4435/2015/v13n2/a5231.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692004000100006
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692004000100006
http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/3165/2278