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Técnica cirúrgica: precede a c i rurgia , engloba tudo que precisamos saber para real izar um bom procedimento c i rúrgico Conceitos Assepsia: real iza a destru ição dos patógenos em objetos Antissepsia: real iza a in ib ição dos microrganismos ou v isa a d iminuição desses patógenos em tecidos corpora is . Antisséptico: manter o local desejado l impo, mas sem el iminar 100% dos microrganismos Desinfecção: destru ição química ou mecânica de patógenos . Descontaminação: processo de l impeza ou desinfecção que va i tornar os i tens contaminados em i tens seguros e descontaminados . Estér i l : quando o mater ia l não possui organismos v ivos . Técnica estér i l : é fe i ta em campo totalmente estér i l . Técnica asséptica: não va i ser 100 % l impo. 1- INTRODUÇÃO Quanto a época: -Elet iva: cirurgia pode ser adiada para melhora do estado cl ín ico geral do paciente ou que paciente já este ja híg ido. -Urgente: deve ser real izada imediatamente, sob pena de agravamento do quadro cl ín ico do animal ou óbi to Quanto ao resultado: -Pal iat iva: quando não há cura total . -Radical : quando há cura total da lesão. Quanto a presença de microrganismos: - l impo: fer imento não t raumát ico, não há entrada no t rato respiratór io , geni tur inár io ou gastr intest inal . -l impo contaminado: há entrada no trato respiratór io , geni tur inár io ou gastr intest inal , mas sem extravasamento macroscópico . quebra menor na técnica assépt ica . -contaminado: fer ida t raumát ica < 4h de duração. quebra maior na técnica assépt ica . Extravasamento importante de conteúdo gastr intest inal ou encontro de ur ina ou b i le infectados . -sujo: infecção bacter iana estabelecida em tecido. Fer idas t raumát icas com tecido desvi ta l izado, contaminação macroscópica ou > 4h de duração. 2- CLASSIFICAÇÃO ATENCIOSAMENTE MAIRLA TABOSA TÉCNICA CIRÚRGICA Introdução a técnica cirúrgica Zonas: -Proteção: vestuár ios , lavander ia , área de t ransferência , pré-operatór io . - L impa: conforto médico, recuperação, ester i l ização. -Estér i l : corredor de acesso, sala de paramentação, sala c i rúrgica , sala de processamento de instrumentos 4- AMBIENTE CIRÚRGICO Conjunto de regras et imológicas- der ivam de outra l íngua. -Pref ixo → Órgão 3- NOMENCLATURA -Suf ixo → Procedimento a ser real izado -Suf ixo dos instrumenta is Epônimos: Nomes própr ios para procedimentos ou instrumentos . Vest iár io; • F inal idade; • Dois sani tár ios completos , sendo um mascul ino e um feminino; • Ideal é que possua armár ios . Sala de preparação pré-operatór ia ; • Deve conter mesa impermeável . Sala de ant issepsia e paramentação; • P ias profundas com torneiras acionadas automat icamente (sensores , com os pés ou cotovelos) ; • Imediatamente adjacente à sala de ci rurgia Sala de ester i l ização de mater ia is contendo equipamentos para lavagem, secagem e ester i l ização de mater ia is por autoclavagem. Sala de cirurgia • Unidade hospi ta lar onde se real iza o ato c i rúrgico em s i ; • Objet ivos do design Regras do design: • Deve ser inter l igado com demais unidades hospi ta lares • Paredes l isas • P iso impermeável e sem ranhuras e com cantos arredondados • Portas corrediças ou de abertura e fechamento automát ico • Tubulações elétr icas , h idrául icas e de O2 embut idas • Possuir isolamento 5. INSTALAÇÕES • Cirurgião • Auxi l iar ou assistente • Instrumentador 6- EQUIPE CIRÚRGICA Sala de pós-operatór io imediato; Recuperação do paciente com provisão de ox igênio e s istema de aquecimento para o animal . • Anestesista • Circulante de sala (enfermeiro) - Deve atender prontamente as sol ic itações durante a intervenção cirúrgica Condutas e responsabil idades gerais : • Manutenção de um ambiente assépt ico • Todas as pessoas envolv idas precisam estar adequadamente vest idas • Um avental ut i l izado no laboratór io cl ín ico nunca deverá ser usado na sala de c i rurgia • Respei tar a h ierarquia da equipe • S i lêncio – Falar ba ixo, somente o necessár io • Respei to aos pacientes – Nunca deixá- lo só 7- CONDUTAS NO BLOCO
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