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Revisão - Insulina

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Prévia do material em texto

Monitor: João Victor Belo
Insulina 2
• Hormônio proteico sintetizado no pâncreas, formado por 2 cadeias
peptídicas ligadas por duas pontes dissulfeto;
• Promove a captação de glicose, do sangue para o interior das células,
onde é armazenada na forma de glicogênio, ou gera energia;
• Sintetizadas a partir das células beta pancreáticas.
Insulina 3
• O pâncreas humano contém
aproximadamente 8 mg de
insulina, dos quais 0,5 a 1,0 mg
são secretados diariamente (e
substituídos através da síntese
contínua do hormônio)
PANCRÊAS
Insulina 4
PRÉ-PRÓ-INSULINA
PRÓ-INSULINA
INSULINA PEPTÍDEO C
Insulina 5
Insulina 6
CÉLULA BETA
Insulina 7
Insulina 8
Insulina 9
TIPO I TIPO II
Idade no início
Geralmente durante a 
infância ou a 
puberdade
Frequentemente acima 
dos 35 anos
Estado nutricional no 
início
Frequentemente 
subnutrido
Geralmente presença 
de obesidade
Prevalência
5 a 10% dos diabéticos 
diagnosticados
90 a 95 % dos diabéticos 
diagnosticados
Predisposição genética Moderada Muito forte
Defeito ou deficiência
As células do pâncreas 
são destruídas, 
eliminando a produção 
de insulina
Incapacidade das 
células do pâncreas de 
produzir quantidades 
apropriadas de insulina; 
resistência à insulina.
Insulina 10
REPOSIÇÃO DE INSULINA
Insulina 11
• 1869 – Paul Langerhans; células desconhecidas espalhadas
pelo tecido exócrino;
• 1889 – Oscar Minkawski e Josef Von Mehring, retiraram o
pâncreas de um cachorro saudável;
• 1901 – Eugenie Opie estabeleceu a ligação entre as ilhotas
Langerhans e o Diabetes;
“Diabetes mellitus é causado pela destruição das 
ilhotas de Langerhans e ocorre quando tais células 
são em parte ou totalmente destruídas”
Insulina 12
• 1921 – Nicole Paulescu, avaliou a diminuição da glicosúria
em cães tratados com extrato se cães saudáveis;
• 1921 – John James Rickard Macleod isolova das ilhotas de
Langerhans uma proteína que chamaram de isletina;
• Dezembro, 1921 – James Collip ajudou a purificar o extrato;
• 11 de Janeiro, 1922 – Leonard Thompson, diabético de 14
anos recebeu a primeira injeção de insulina;
Insulina 13
• 23 de Janeiro, 1922 – Uma segunda dose foi injetada, e
dessa vez foi um sucesso;
• Eli Lilly foi recrutado para equipe;
• Sucesso nos ensaios realizados;
Insulina 14
• A insulina constitui o único tratamento para pacientes com
diabetes Tipo I. A insulina também é utilizada em pacientes
com diabetes Tipo II se a dieta e outras formas de terapia
não forem efetivas o suficiente para controlar a
hiperglicemia;
• As preparações de insulina são classificadas de acordo com:
INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO DE AÇÃO ORIGEM
Insulina 15
• Foram empregadas técnicas de DNA recombinante para
produzir insulina humana in vitro, tornando essa forma do
fármaco uma escolha cada vez mais popular em relação a
outras;
• A insulinoterapia deve ser iniciada o mais rápido possível,
no máximo até seis horas após o diagnóstico, para prevenir a
cetoacidose ou outras complicações agudas.
Insulina 16
• Estruturalmente idêntica à insulina endógena, porém com a
adição de íons zinco para obter uma melhor estabilidade;
• Início de ação: entre 30 e 60 minutos;
• Pico de ação: entre 2 a 4 horas;
• Término da ação: entre 6 e 10 horas;
• Indicada no tratamento da cetoacidose diabética;
• Associada com a insulina humana de ação intermediária ou com
análogos basais no período de 20 a 30 minutos pré-refeições, com
o objetivo de reduzir o pico de glicemia pós-prandial.
INSULINA REGULAR
Insulina 17
INSULINA REGULAR
Insulina 18
• Fazem parte a Lispro e a Aspart que estão disponíveis para o
uso clínico e mostram propriedades farmacocinéticas e
farmacodinâmicas similares;
• Início de ação: entre 5 e 15 minutos;
• Pico de ação: entre 1 e 2 horas;
• Término da ação: entre 4 a 6 horas;
• A insulina regular em comparação a estes análogos
apresenta dissociação mais lenta;
ANÁLAGOS DE INSULINA DE AÇÃO RÁPIDA
Insulina 19
• São opções indicadas para as bombas de infusão contínua
subcutânea de insulina, imediatamente antes das refeições
em esquema basal/bolos e também em picos
hiperglicêmicos esporádicos ao longo do dia;
• Existem evidências que além de reduzir os picos
hiperglicêmicos pós-prandiais, reduzem o risco de
hipoglicemias principalmente no período noturno.
ANÁLAGOS DE INSULINA DE AÇÃO RÁPIDA
Insulina 20
ANÁLAGOS DE INSULINA DE AÇÃO RÁPIDA
Insulina 21
• Preparações de insulina lenta e NPH representam esta
categoria;
• Início de ação: entre 1 e 2 horas;
• Pico de ação: entre 4 a 8 horas;
• Término da ação: entre 12 e 20 horas;
• NPH: uma preparação de ação intermediaria, a insulina é
combinada com protamina uma proteína isolada do esperma
da truta arco-íris em uma suspensão de zinco. A protamina
prolonga o tempo necessário para a absorção da insulina.
INSULINAS DE AÇÃO INTERMEDIÁRA
Insulina 22
• Podem ser misturadas à insulina regular na mesma seringa
para facilitar a adesão da insulinoterapia;
• Pelo excesso de zinco na insulina lenta este procedimento
pode prolongar o efeito da insulina regular.
INSULINAS DE AÇÃO INTERMEDIÁRA
Insulina 23
INSULINAS DE AÇÃO INTERMEDIÁRA
Insulina 24
• Glargina e detemir representam o grupo;
• Início de ação: entre 1 a 2 horas;
• Pico de ação: entre 4 e 6 horas;
• Término da ação: entre 20 e 24 horas;
• A glargina possui um pH um pouco mais ácido o que
impede a mistura da com outros tipos de insulina na mesma
seringa;
• A detemir possui ligação com uma cadeia de ácido graxo
saturado de 14 carbonos. A cadeia de ácido graxo promove
a ligação do análogo de insulina a albumina sérica e
tecidual, o que retarda a absorção e ação do fármaco;
ANÁLOGOS DE INSULINA BASAL 
Insulina 25
• Devido ao pH ácido da glagirna, podem-se ter queixas da
sensação de queimação no local da aplicação.
ANÁLOGOS DE INSULINA BASAL 
Insulina 26
INSULINAS
TIPO DE 
AÇÃO
PERFIL DE AÇÃO
INÍCIO PICO
DURAÇÃO 
EFETIVA
DURAÇÃO 
MÁXIMA
Aspart/
Lispro
Ultrarrápida 5-15 m 1-2 h 3-4 h 4-6 h
Regular Rápida (R) 30-60 m 2-4 h 3-6 h 6-10 h
NPH/Lenta
Intermediári
a
1-2 h 4-8 h 10-16 h 14-18 h
Ultralenta Prolongada 2-4 h
Não 
previsível
18-20 h 20-24 h
Insulina 27
Insulina 28
• As canetas podem ser reutilizáveis, se compra o refil de 3
mL de insulina para se carregar na caneta. Neste caso é
importante observar que as canetas são específicas para cada
fabricante de refil.
• Há também canetas descartáveis, que vem já carregadas
com insulina e ao terminar seu uso são dispensadas e pega-
se uma nova caneta, dispensa portanto a troca de refis,
tornando o uso ainda mais simples.
CANETAS
Insulina 29
CANETAS
Insulina 30
• Bombas de insulina são um modo seguro e eficiente de
fornecer insulina para o corpo. Elas são usadas com mais
frequência por pessoas que precisam de múltiplas injeções
ao longo do dia.
• O equipamento inclui um pequeno cateter, que é inserido
sob a pele. A ‘bomba’ propriamente dita é usada
externamente. Ela tem o tamanho dos antigos ‘pagers’, ou
seja, é menor que um smartphone.
BOMBAS
Insulina 31
BOMBAS
Insulina 32
• Se utiliza caneta, lembrar de checar o fluxo de insulina antes
de aplicar a dose;
• Antes de utilizar agitar lentamente com a palma das mãos;
• Inserir a agulha na pele em um ângulo de 90°
(perpendicular). Conte dez segundos antes de remover a
agulha da pele, para garantir que a dose foi totalmente
aplicada.
• É muito importante fazer rodízio dos locais do corpo em que
você aplica a insulina, para prevenir nódulos e alterações
locais decorrentes da aplicação repetida de insulina,
chamadas de lipodistrofias.
• Armazenar em local adequado e fazer o descarte de agulhas
correto.
Insulina 33
Insulina 34
• Além de evitar furadas, a insulina inalada, das farmacêuticas
Biomm e MannKind, tem um tempo de ação ainda mais ágil
do que o das versões injetáveis. Isso se deve justamente à
absorção pelos pulmões, que acontece mais rapidamente;
• Antes de usar, todos os pacientes deverão fazer exames para
saber se possuemou não problemas respiratórios capazes de
atrapalhar a absorção da insulina;
• Situações como enfisema, asma e outras doenças
pulmonares crônicas são contraindicações ao uso;
• Pessoas que fumam também não devem utilizar o
medicamento inalável.
Insulina 35
• Até o momento, os estudos com a novidade foram feitos
somente em adultos com diabetes tipo 1 e tipo 2. Assim, por
ora ela não é indicada a menores de 18 anos.
• A previsão de lançamento nas farmácias nacionais é outubro
de 2019 e o preço ainda não foi divulgado. De qualquer
forma, aumenta o arsenal de insulinas disponíveis ao
brasileiro com diabetes — e, agora, tem versão que até
dispensa picadas.
Insulina 36
• Os dispositivos de liberação controlada de fármacos têm
sido um grande alvo de estudos e pesquisas;
• Para o desenvolvimento destes a quitosana que é uma
substância celulose-like derivada da quitina, com ligações
beta (1-4) entre resíduos N-acetil-D-glicosamina mostra um
excelente comportamento físico-químico quando
incorporado à determinados tipos de fármacos.
INCOPRAÇÃO À FILMES DE 
QUITOSANA
Insulina 37
INCOPRAÇÃO À FILMES DE 
QUITOSANA
Insulina 38
Insulina 39
o GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da
farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
o RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J. RANG&DALE –
Farmacologia, 8º edição, Elsevier, Rio de Janeiro, 2016
o WHALEN, Karen; FINKEL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia
ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
o PIRES, A.C.;CHACRA, A.R. A Evolução da Insulinoterapia no Diabetes Melito
Tipo 1. Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, SP, Brasil; Escola
Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, SP, Brasil, p.268-
278, 2007.
o Sociedade Brasileira de Diabetes. Acesso em 07/06/2019.Insulina 40
Insulina 41

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