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Introdução: Para que serve: Controle das etapas da transcrição de tradução do gene, até chegar em seu produto (RNA funcionais ou proteínas); Importância: Expressão temporal – a produção do produto é adaptada para conseguir sua quantidade adequada de acordo com o momento fisiológico ou desenvolvimento. Ela para quando o estimulo cessa e depende de estímulos ambientais e biológicos; OBS: presente durante o processo de diferenciação das células no desenvolvimento embrionário; Expressão espacial – quando se difere de um tecido para outro, isto é, tecidos diferentes produzem proteínas diferentes (histoespecífica). Ocorre durante a diferenciação celular; OBS: o controle combinatório da expressão genica gera diferentes tipos celulares. Destino da fixação da célula: -Movimentos celulares intensos: a partir da determinação de microambiente celular, que possuem sinais celulares diversos -Intensa síntese de proteínas e RNA: as células se dividem de forma que a distribuição de proteína é desigual, as qual se posiciona em locais diferentes. Níveis de controle da expressão genica: TUDO OU NADA: 1-Alteração da estrutura da cromatina: Ocorre para que o gene possa ser expresso, isto é, transcrito e traduzido. Para o gene ser transcrito, a cromatina deve estar no estado distendido, já quando o gene não pode ser transcrito ela estará compactada, essa mudança é feita por proteínas, através de mecanismo como a acetilação das histonas e metilação do DNA; Metilação: cromatina condensada, a presença do metil atrai os nucleossomos; Acetilação: cromatina descondensada, ao adicionar os grupos de acetil, promovendo uma alteração nas caudas das histonas. Quando retira os grupos, as caudas interagem mais. GENE INATIVADO: metilado e acetilado GENE ATIVO: não metilado/desacetilado Mecanismo epigenéticos: quando a alteração resulta de uma herança genética passada de uma geração para a outra; Exemplo: imprinting parental (padrão de metilação passado entra as gerações); e inativação do cromossomo X (passado por herança gênica, ocorre porque ele tem uma região que não expressa RNA) QUANTIDADE DE RNA: 2-Controle transcricional: Determina se o RNa será transcrito, é realizado por proteínas regulatórias (ativadoras e repressoras), que se ligam em regiões de sequências regulatórias (silenciadores e acentuadores). -Ativadoras + acentuadores + fatores gerais de transcrição = muita produção de RNA; Ex: infecção viral -Repressoras + silenciadores + fatores gerais de transcrição = stop na transcrição, pois os fatores são desassociados. 3-Controle do processamento do RNA: Remoção dos exons, fazendo com que o DNA fique mais curto. Tecidos diferentes conseguem produzir proteínas diferentes a partir dessa remoção alternativa, pela combinação de exons distintos. QUANT. OU ATIVIDADE DA PROTEÍNA: 4-Controle da estabilidade do RNA: 5-Controle da degradação do RNA: Silenciadores do RNA: produzidos na célula, depois de ser processado se torna um micro-RNA. Ao se ligar ao RNA alvo, faz com o que o complexo RISC (formado por aminoácidos que cortam RNA) o reconheça. Assim ocorre a degradação. Ex: terapia para o câncer. Produção em laboratório de RNA selecionador especifico para certos tipos de genes, inibindo a ação deles, os quais podem ser ligados a moléculas que podem ser introduzidas no organismo. 6- Controle da tradução: Decisão se o RNAm deve ser lindo em forma de proteína; Durante a tradução: ocorre através da regulação que célula pode fazer da ativação e disponibilidade de fatores de tradução. Controlando se vai ter a presença de GDP ou GTP. No pós traducional: a proteína ainda não está ativa, portanto, é possível realizar a alternância do estado dela (se está ativa ou inativa). Isso pode ocorrer por fosforilação, por união a outras subunidades, pela ausência de inibidores, através de clivagem, etc
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