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Fisiologia do Ciclo Menstrual

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P á g i n a | 1 
Fisiologia do Ciclo Menstrual 
FISIOLOGIA DO CICLO MENSTRUAL: complexo e depende de uma interação de muitos componentes.Necessita de uma 
sincronia precisa da regulação da produção hormonal no sistema nervoso central, na hipófise e no ovário. 
HIPOTÁLAMO:pequena estrutura neural situada na base do cérebro, acima do quiasma óptico e abaixo do terceiro 
ventrículo. Tem conexão direta com a glândula pituitária (hipófise), sendo essa parte do cérebro fonte de muitas 
secreções hipofisárias. 
PRODUTOS SECRETÓRIOS DO HIPOTÁLAMO:PRINCIPAIS PRODUTOS SECRETÓRIOS 
DO HIPOTÁLAMO são osfatores de liberação hipofisários: 
o Fator liberador da gonadotrofina (GnRH):Controla a secreção do hormônio 
luteinizante (LH) e do hormônio foliculoestimulante (FSH). 
o Hormônio liberador de corticotrofina (CRH):Controla a liberação de hormônio 
adrenocorticotrófico (ACTH). 
o Hormônio liberador do hormônio de crescimento (GHRH): Regula a liberação 
do hormônio de crescimento (GH). 
o Hormônio liberador de tirotrofina (TRH):Regula a secreção do hormônio 
estimulante da tireoide (TSH). 
Hipotálamo➔GnRH➔Hipófise➔FSH e LH➔Ovários➔Estrogênio e 
Progesterona➔Útero. 
O hipotálamo produz o GnRH (fator liberador de gonadotrofina – fator hipotalâmico envolvido na menstruação) que 
interage com a hipófise por meio dos meios de comunicações em padrão pulsátil Padrão pulsátil de baixa frequência 
estimula liberação de FSH e o padrão de alta frequência estimula produção de LH. 
o ADENOHIPÓFISE:própria do sistema endócrino, secreta TSH, FSH, LH, ACTH, PRL, GH. 
o NEUROHIPÓFISE:parte do SNC e é responsável por armazenar a ocitocina (amamentação) e a vasopressina 
(ADH). 
o OVÁRIOS: responsáveis pela secreção de estradiol (E2), progesterona, testosterona e inibina. O hormônio 
inibina B faz o feedback negativo com a hipófise, avisa a hipófise para parar de produzir as gonadotrofinas 
porque teve ovulação, única responsável pelo feedback. 
CICLO MENSTRUAL NORMAL:pode ser dividido em ciclo ovariano e o ciclo uterino, de acordo com o órgão examinado. 
o Ciclo ovariano: fases folicular e lútea. 
o Ciclo uterino: fases proliferativa e secretora correspondentes. 
Um ciclo menstrual normal dura de 21 a 35 
dias, com média de 2 a 6 dias de fluxo e de 20 
a 60 ml de perda sanguínea. 
CICLO OVARIANO: 
o FASE FOLICULAR: inicia no 1º dia da menstruação e termina no início do pico de gonadotrofinas, quando 
ocorre a ovulação. Ovulação ocorre pela ação do estradiol (E2) que permite a elevação do LH, para que ocorra 
o seu pico. A média de duração da fase folicular humana varia de 10 a 14 dias (considerando um ciclo de 28 
dias) e a variabilidade nessa duração é responsável pela maioria das alterações na duração total do ciclo. Na 
fase folicular, a retroalimentação hormonal promove o desenvolvimento ordenado de um único folículo 
P á g i n a | 2 
dominante, que deve estar maduro na metade do ciclo e preparado para a ovulação – no 7º dia se estabelece 
a dominância folicular. 
Ações do FSH: Promover a foliculogênese; Catalisar a transformação de testosterona em estradiol no ovário. 
Ações do estradiol: 
- Útero: proliferação do endométrio para que 
ocorra uma gestação. 
- Cérvice: aumento da produção de muco para 
“guiar” o espermatozoide pelo útero. 
- Vagina: predomínio de células acidófilas para 
manter o pH vaginal ácido. 
O pico de estrogênio é chamado de fase ovulatório ou fase folicular tardia ocorre de 24 a 36h antes da ovulação – 
gera um feedback positivo, causando a liberação de LH pela hipófise, pico de LH (10 a 12h antes da ovulação). Esse 
LH promove a luteinização da granulosa, formação do corpo lúteo que inicia a produção de progesterona. 
o FASE LÚTEA:o período entre a ovulação até o início da menstruação e dura, em média, 14 dias. O corpo lúteo 
tem o mais alto fluxo de sangue por unidade de massa do corpo, porque precisa de um estímulo muito grande 
para produzir progesterona. 
Ações da progesterona: 
- Distende a parede do folículo. 
- Produz as prostaglandinas E e F. 
- Angiogênese do endométrio: passa ser 
endométrio glandular para que possa ocorrer 
a nidação. 
- Contração das células musculares lisas do 
ovário: extrusão do oócito. 
VARIAÇÕES HORMONAIS: Ao começo de cada 
ciclo menstrual mensal, os níveis de esteroides 
gonadais são baixos e vêm diminuindo desde o 
final da fase lútea do ciclo anterior. 
Com a involução do corpo lúteo, os níveis de FSH 
começam a se elevar, e os folículos em 
crescimento são recrutados. Cada um desses 
folículos secreta níveis crescentes de estro 
gênio enquanto se desenvolve na fase folicular. 
O aumento de estrogênio, por sua vez, é o 
estímulo para a proliferação endometrial. 
No 1º dia da menstruação o FSH está alto, pois 
precisa recrutar folículos ovarianos para que 
haja crescimento e produção hormonal. Em caso 
de suspeita de infertilidade, o melhor dia para 
dosagem de FSH é o 2º dia. 
Elevação dos níveis de estrogênio provém de um feedback negativo sobre a secreção de FSH hipofisário, que começa 
a declinar próximo à metade da fase folicular. Além disso, os folículos em crescimento produzem inibina-B, que 
suprime a secreção de FSH pela hipófise. 
De maneira oposta, o LH inicialmente diminui em resposta a níveis de estradiol elevados, mas, em um momento mais 
tardio na fase folicular, o nível de LH é dramaticamente aumentado (resposta bifásica). Ao final da fase folicular (pouco 
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antes da ovulação), receptores de LH/FSH-induzidos estão presentes na superfície de células da granulosa e, com a 
estimulação do LH, modulam a secreção de progesterona. 
No decorrer dos dias, vai havendo queda de FSH 
e enquanto ocorre essa queda, o estradiol tem 
aumento progressivo, gerando um feedback 
negativo com a hipófise. Dosagem deve ocorrer 
no 12º dia do ciclo, porque entre 24-36h antes da 
ovulação, há uma alta produção de estradiol 
que é o gatilho para a produção de LH, por 
feedback positivo. 
Após um grau suficiente de estimulação 
estrogênica, o aumento repentino de LH 
hipofisário é disparado, o que desencadeará a 
ovulação, que ocorre de 24 a 36 h mais tarde. 
A ovulação anuncia a transição para a fase 
lútea➔ fase secretora. 
Pico de LH rompe folículo, causando a ovulação 
por volta do 14º dia e forma-se o corpo lúteo 
que produzirá progesterona que é importante 
para diminuir a tensão superficial do folículo 
que irá originar a ovulação. 
Por conta dos altos níveis de LH, há também um 
pico de FSH, porque ambos são produzidos pela 
mesma área física na hipófise. Há um breve 
declínio de estradiol que pode originar uma 
descamação do endométrio, conhecido como 
sangramento de meio do ciclo. 
O nível de estrogênio é reduzido durante a fase lútea inicial, pouco antes da ovulação até o meio da fase lútea, 
quando começa a se elevar outra vez como resultado da secreção do corpo lúteo. De modo semelhante, a inibina-A é 
secretada pelo corpo lúteo. 
Níveis de progesterona se elevam após a ovulação e podem ser usados como um sinal presumido de que a ovulação 
ocorreu 
A progesterona, o estrogênio e a inibina-A agem centralmente para suprimir a secreção de gonadotrofina e um novo 
crescimento folicular. Esses hormônios permanecem elevados durante o tempo de vida do corpo lúteo e, diminuem 
com a sua involução, preparando o caminho, para o próximo ciclo. Depois disso, há a queda do LH pelo desestímulo 
e, consequentemente, o FSH também cai. 
A progesterona, produzida pelo corpo lúteo, comanda a 2ª fase do ciclo. Sua dosagem deve ser feita no 21º dia do 
ciclo. Uma das ações da progesterona é ser antiestrogênica, bloqueia os receptores de estrogênio, por isso, comanda 
essa 2ª fase, [gonadotrofinas baixas (FSH e LH) e estradiol e progesterona altos]. 
Se não houver fecundação, o corpo lúteo se transforma em corpo albicans e os níveis de progesterona e estrogênio 
caem, fazendo o endométrio descamar, gerando a menstruação, com aumentode FSH.Caso ocorra a fecundação, o 
HCG produzido pelo tecido trofoblasto vai manter o corpo lúteo ativo para que produza progesterona até 14ª semana 
– o tecido que dará origem a placenta, que passa a produzir a progesterona. 
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RESUMÃONo ciclo menstrual, há produção hormonal cíclica ovariana com alterações endometriais visando ao preparo 
para implantação do embrião. Há, portanto, ciclo ovariano e ciclo uterino durante o ciclo menstrual. O ciclo menstrual 
normal dura de 24 a 38 dias. 
O ciclo menstrual inicia-se no dia em que começa o sangramento menstrual (primeiro dia) e termina no dia 
imediatamente anterior ao sangramento seguinte. Tem duração média de 24 a 38 dias em mulheres normais e pode 
ser dividido em duas fases, folicular e lútea. Fase folicular/proliferativa, inicia-se no primeiro dia da menstruação e 
caracteriza-se pela ação do FSH no recrutamento e amadurecimento folicular ovariano. É a fase variável do ciclo 
menstrual e dura em média 14 dias, correspondendo ao primeiro dia da menstruação até o pico do LH. Após a fase 
folicular, ocorre a ovulação, seguida da fase lútea. Portanto, esta última inicia-se com a ovulação e termina com o 
último dia que precede o aparecimento da menstruação, além de caracterizar-se pela produção de progesterona e 
ter duração fixa de 14 dias. No início de cada ciclo, quando a menstruação ocorre, há liberação de pequenas 
quantidades de FSH e LH, que provocam o crescimento e amadurecimento dos folículos ovarianos. O crescimento 
destes folículos induz o aumento da produção de estrógeno. Este é secretado em uma taxa crescente, estimulando a 
proliferação endometrial, e atingindo o seu pico aproximadamente na metade do ciclo. 
A concentração alta de estrógeno inicialmente reduz o pulso de LH e FSH e, em seguida, provoca um aumento súbito 
destes dois hormônios, estimulando a ovulação (ruptura do folículo e liberação do óvulo). Após a ovulação, os 
elementos residuais do folículo rompido formam o corpo lúteo que secreta estrogênio e quantidades elevadas de 
progesterona com o objetivo de manter a gestação, até que a placenta possa assumir esta função. O útero responde 
ao estímulo dos hormônios ovarianos (progesterona e estrógeno). Os ovários respondem aos estímulos dos hormônios 
hipofisários (FSH e LH). 
FASES DO CICLO MENSTRUAL: 
o Dia do ciclo 1-5: fase ovariana é a folicular inicial, a fase 
endometrial é a menstrual e tem níveis baixos de 
estrógeno e progesterona 
o Dia do ciclo 6-14: fase ovariana é folicular, fase 
endometrial é a proliferativa, níveis elevados de 
estrogênio 
o Dia do ciclo 15-28: fase ovariana é lútea, fase endometrial 
é a secretora e os níveis de progesterona estão elevados. 
ÚTERO: 
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MUDANÇAS CÍCLICAS DO ENDOMÉTRIO: endométrio humano adulto sofre mudanças histológicas e essas mudanças 
acontecem de maneira ordenada em resposta à produção hormonal cíclica pelos ovários.O progresso do ciclo 
histológico do endométrio pode ser visto em duas partes, glândulas endometriais e o estroma circundante. 
Dois terços superficiais do endométrio correspondem à zona que prolifera e é, por fim, descartada a cada ciclo se 
não ocorrer gravidez, é conhecida como decidua funcionalis/decídua funcional, a qual é composta de zona 
intermediária situada profundamente (stratum spongiosum) e uma zona compacta superficial (stratum compactum). 
Decidua basalis/decídua basal é a região mais profunda do endométrio, não sofre proliferação mensal significativa, é 
a fonte de regeneração endometrial após cada menstruação. 
O endométrio até o dia da ovulação sofre grande aumento de espessura devido ao aumento de células do estroma, 
do epitélio e de glândulas endometriais, além do surgimento de novos vasos sanguíneos. Na ovulação, o endométrio 
encontra-se com 3 a 5 milímetros de espessura, as glândulas endometriais secretam muco fino e pegajoso que se 
alinham principalmente na região de canal cervical, formando uma espécie de caminho para guiar o espermatozoide 
até o útero. A finalidade desta proliferação endometrial e das mudanças secretoras é de preparar um endométrio 
muito secretor, rico em nutrientes, que passe a ter características necessárias para receber e nutrir o óvulo fecundado 
pelo espermatozoide, nutrição é fornecida durante as primeiras divisões embrionárias. 
MENSTRUAÇÃO: Na ausência de implantação, por volta do 26º dia, a secreção glandular cessa, e ocorre o colapso 
irregular da decídua funcional, descamação resultante dessa camada do endométrio é chamada menstruação. A 
destruição do corpo lúteo com consequente queda da produção de estrogênio e progesterona é a causa presumida 
da descamação. Com a retirada dos hormônios sexuais, há profundo espasmo vascular das artérias espiraladas, que, 
por fim, leva à isquemia endometrial. Essa camada do endométrio é descamada, deixando a decídua basal como a 
fonte subsequente do crescimento endometrial. 
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR OVARIANO:número de oócitos alcança o seu máximo de 6 a 7 milhões, no feto, na 
vigésima semana de gestação. De modo simultâneo (e atingindo um pico máximo no quinto mês de gestação), ocorre 
a atresia das oogônias, logo seguida por atresia folicular. Ao nascimento, restam apenas de 1 a 2 milhões de oócitos 
nos ovários, e, na puberdade, apenas 300.000 dos 6 a 7 milhões de oócitos originais estão disponíveis à ovulação – 
desses, apenas 400 a 500 serão, por fim, liberados durante a ovulação. 
No menacme é preciso ter 1000 folículos para que apenas um 1 chegue a ser o folículo dominante e os 99,9% restantes 
sofrem atresia (e não atrofia). Por volta da menopausa, o ovário será composto, em especial, de tecido estromal denso, 
restando apenas raros ovócitos interespaçados.Aos 45 anos: 8000 folículos. 
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR:desenvolvimento folicular é um processo dinâmico que continua da menarca até a 
menopausa. O processo é concebido para possibilitar o recrutamento mensal de uma quantidade de folículos e, por 
fim, liberar um único folículo dominante e maduro (unidade funcional do ovário) durante a ovulação em cada mês. 
Para produzir hormônio, é preciso de colesterol LDL, que terá uma ação centrífuga na camada teca do folículo 
ovariano. 
A esteroidogênese vai ocorrer por perda de carbono, 
portanto o colesterol 29 se transforma em testosterona 21 
(perdeu 8 carbonos) e isso acontece na camada teca pela 
ação do LH. A testosterona 21 vai se transformar em 
estradiol 17 na camada granulosa pela ação do FSH. Na pré-
menopausa e na menopausa como a granulosa é finita, 
deixa de haver folículos nessa camada, diminuindo a 
produção de estradiol, progesterona e inibina B = não 
ocorre feedback negativo com a hipófise, fazendo com que 
os hormônios hipofisários FSH e LH se mantenham altos. 
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Por esse aumento de LH, o colesterol passa a ser transformado em testosterona cada vez mais, fazendo com que as 
mulheres passem a apresentar características androgênicas. 
QUAL SERÁ O FOLÍCULO DOMINANTE? Aquele que tiver maior capacidade de converter androgênios em estrogênios, 
quando o feedback negativo ocorre, apenas o folículo com esteroidogênese mais eficaz é capaz de escapar do processo 
de atresia. 
DEFINIÇÕES: 
o Menarca: 1ª menstruação – 8-16 anos; 
o Menacme: a vida reprodutiva (entre menarca e menopausa); 
o Menopausa: final da vida reprodutiva; última menstruação por perda da função folicular ovariana, 
caracterizada retrospectivamente após um período de 12 meses de amenorreia. Em geral, entre 45 e 55 anos; 
o Menopausa precoce ou falência ovariana prematura: ocorrência espontânea da menopausa antes dos 40 
anos, por perda da função folicular ovariana; 
o Climatério: período de transição entre a menacma e a senilidade, de limites imprecisos, que se inicia com o 
declínio da atividade gonadal da mulher e compreende as fases de pré-menopausa, menopausa e pós- 
DEFINIÇÃO DE FLUXO MENSTRUAL: 
o Intervalo: entre 26-34dias; 
o Duração: de 3-5 dias; 
o Quantidade: de 40 a 90g. 
Quanto maior o intervalo, menos ciclos menstruais por ano: mulheres oligomenorreicas; 
Quando menor o intervalo, menos ciclos por ano: mulheres polimenorreicas;

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