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Demodicose em animais domésticos

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Universidade Federal do ACRE – UFAC
Centro de Ciências Biológicas e da Natureza – CCBN
Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Disciplina de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos
DEMODICOSE
Discentes: Amábile Regina
José Victor
Karolayne Negreiros
Luigi Anderson
Prof. Dr. Flávio Roberto Chaves 
INTRODUÇÃO
▹ A demodicose é uma doença dermatológica causada pela excessiva
proliferação de ácaros Demodex spp. no interior de folículos pilosos e
glândulas sebáceas dos animais.
▹ A Demodex canis é a sarna mais importante dos cães;
▹ É conhecida como “sarna demodécica”, “sarna negra” ou “sarna do sangue”.
▹ Não é contagiosa. Normalmente existe uma predisposição genética para a
doença.
2
MORFOLOGIA
▹ São ácaros pequenos com corpo alongado e
afunilado em forma de charuto;
▹ Possuem quatro pares de pernas localizadas no
anterior do corpo;
▹ Não possuem cerdas;
▹ O opistossoma (abdômen) forma metade do
comprimento do corpo do parasita.
▹ A abertura genital feminina é situada entre o 4 pp.
3
Imagem 1. Vista ventral de
adulto de Demodex spp.
Filo: Arthropoda
Classe: Arachnida
Subclasse: Acari
Ordem: Prostigmata
Família: Demodicidae
Gênero: Demodex
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CICLO DE VIDA
▹ Monoxeno;
▹ As fêmeas depositam 20 a 24 ovos nos folículos pilosos → larvas hexápodes → protoninfa →
deuteroninfa→ adulto.
▹ Ciclo evolutivo se completa em 18 a 24 dias;
▹ Os ácaros ficam em uma postura de cabeça para baixo;
▹ A presença de ácaros Demodex mais profundamente na derme, quando comparados aos
sarcoptídeos, significa que eles são muito menos suscetíveis a acaricidas que atuam na
superfície;
▹ Não são capazes de sobreviver fora do hospedeiro.
4
CICLO DE VIDA5
Imagem 2. Ciclo biológico Demodex.
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EPIDEMIOLOGIA
▹ É uma doença multifatorial
▹ Cosmopolita;
▹ São largamente encontrados na pele de diferentes espécies de mamíferos;
▹ Prognóstico geralmente favorável;
▹ Cerca de 90 % dos casos ocorre em animais com menos de 2 anos de idade.
6
TRANSMISSÃO
▹ Contato direto da mãe e o filhote (ninhada);
▹ Pelo fato da sua localização profunda na derme, é quase impossível transmitir 
Demodex entre animais (a não ser que haja contato prolongado);
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Imagem 4. Esquema ilustrativo localização da Demodex.
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FATORES DE RISCO
Existem alguns fatores predisponentes para a manifestação da Demodicose
como: 
▹ Genéticos;
▹ Estresse;
▹ Desnutrição;
▹ Estro;
▹ Lactação;
▹ Parasitas;
▹ Doenças debilitantes;
▹ Raças;
8
Imagem 5. Shar Pei. Imagem 6. Pinscher estressado.
Imagem 8. Pug.Imagem 7. Bulldog inglês 
ESPÉCIES SUSCEPTÍVEIS
9
Tabela 1. Espécies de Demodex de importância veterinária.
10
Imagem 9. Sarna por Demodex ovis. Imagem 10. Sarna por Demodex equi.
Imagem 11. Sarna por Demodex phylloides. Imagem 12. Sarna por Demodex bovis. 
▹ D. canis está presente em pequeno número como comensal na pele e nos
condutos auditivos em cerca de 30 a 80% dos cães saudáveis;
▹ A patogênese envolve imunossupressão do hospedeiro com redução da resposta
celular de linfócitos T e/ou herança genética;
▹ A imunossupressão deve-se a doenças como: diabetes mellitus, alergias,
hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo (síndrome de cushing), hepatopatias,
neoplasias e administração de drogas imunossupressoras (Azatipoprina;
corticosteroides – Prednisolona);
▹ Infeccções secundárias.
11 PATOGÊNESE
SINAIS CLÍNICOS
A doença apresenta-se em duas formas:
▹ Fase Escamosa (demodicose localizada) = “reação seca”.
▹ As lesões típicas da DL são manchas eritematosas e alopécicas na cabeça e/ou membros
torácicos, podendo haver prurido e descamação fina;
▹ Ocorre recuperação espontânea na maioria dos casos.
12
Imagem 13. Área alopécica com pouco eritema na 
região periorbital em Pug. 
Imagem 14. Área alopécica focal em focinho de Pastor 
Alemão.
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▹ Fase Pustulosa (demodicose generalizada) = forma mais grave da doença.
▹ + de 5 áreas de acometimento local.
▹ Ocorre invasão bacteriana com presença de estafilococos;
▹ A pele torna-se enrugada a espessada, com pústulas pequenas das quais soro, pus
e sangue exsudam, dando a essa forma o seu nome comum de “sarna vermelha”.
▹ Gânglios pré escapulares e mandibulares apresentam-se hipertrofiados.
13
▹ Alopecia generalizada, eritema, descamação, crostas e tamponamento folicular,
hiperpigmentação odor ofensivo, o animal fica úmido e pegajoso.
▹ Extremidades dos membros intensamente atingidas: Pododemodicose +
Piodermite.
14
Imagem 15. Demodicose generalizada em cão SRD. Imagem 16. Demodicose generalizada em Bulldog francês.
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SINAIS CLÍNICOS
A sarna demodécica é ainda classificada em: 
▹ Juvenil = Desenvolve-se em animais novos (3 meses a 1 ano de idade);
Possui áreas com alopecia focal sem pruridos.
▹ Adultos = Geralmente associada com pioderma estafilocócico;
hiperpigmentação da pele, eritema, pústulas, crostas e prurido.
15
Imagem 17. Bulldog francês filhote com alopecia disseminada e eritema 
oriunda de sarna por Demodex antes e depois.
Imagem 18. Cão SRD adulto com sarna demódecica.
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DIAGNÓSTICO 
▹ Clínico = observação dos sintomas e lesões características durante a anamnese.
▹ Laboratorial = Exame Parasitológico de Pele.
Pesquisa e identificação do ácaro através do raspado profundo cutâneo.
Examinar no microscópio, após a clarificação com hidróxido de potássio 10%.
Teste da fita
Biopsia de pele.
Exame Parasitológico de Fezes.
16
Imagem 19. Demodex canis em vista microscópica.
Frequentemente o ácaro aparece em fezes de 
animais parasitados, em técnicas de flutuação.
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
▹ Piodermite bacteriana;
▹ Hipersensibilidade (dermatite por alergia à picada de pulga, hipersensibilidade alimentar, 
atopia, dermatite de contacto);
▹ Doenças cutâneas imunomediadas (complexo pemphigus, lúpus eritematoso sistémico);
▹ Dermatofitose.
17
Imagem 21. Pododemodicose e tumefação digital devido a 
furunculose secundária a demodicose generalizada.
Imagem 20. Pênfigo em cão.
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Imagem 22. Dermatofitose.
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TRATAMENTO
▹ Externo = Tosquiar inteiramente o animal (maior contato do medicamento
com a pele);
Uso de produtos emolientes para facilitar a remoção das crostas
(loções, shampoos – peróxido de benzoila 2%) e combater infecções secundárias;
Acaricidas.
▹ Sistêmico = Antibióticos para combater as infecçõessecundárias;
▹ Estimulantes de resposta imunológica.
19
TRATAMENTO20
Imagem 23. Shampoo
Hipoalergênico a base de
aveia coloidal e aloe vera.
Imagem 24. Shampoo a base de
PERÓXIDO DE BENZOILA e
camomila.
Indicado para casos de
seborréia oleosa e infecções
por bactérias na pele.
A camomila possui ação anti-
inflamatória.
Presença de substâncias
emolientes e hidratantes
que protegem a pele e
amenizam a infecção
cutânea.
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TRATAMENTO21
Imagem 25. Sarnicida a base de 
imidacloprida e MOXIDECTINA.
Imagem 26. Vermífugo a base de IVERMECTINA.
Para sarna demodécica
é indicado de 2 a 4
aplicações com
intervalo mensal para
controlar os sintomas. Para o tratamento de demodicose
generalizada, a dose indicada é de 0,5
mg/kg. Equivale a 1 comprimido para
cada 6kg durante 24 horas durante dois
a três meses.
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TRATAMENTO22
Imagem 27. Carrapaticida e
Sarnicida para cães a base de
AMITRAZ.
• Diluir 4 mL do produto em 1 litro de
água para o tratamento de sarna
demódecica em cães;
• Antes de aplicar o produto na diluição
recomendada, banhar o animal com
água e sabão neutro para retirar as
crostas;
• Quando estiver seco, despejar a solução,
esfregando bem para que o produto
penetre através dos pelos.
• Deixar secar naturalmente (não expor o
animal ao sol/chuva!);
• Repetir a aplicação em intervalos
semanais, no mínimo 3 vezes (cuidado
com intoxicação!).
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TRATAMENTO23
Imagem 28. Antibiótico bactericida de amplo espectro a base 
de CEFALEXINA. Imagem 29. Suplemento vitamínico imunoestimulante. 
Dosagem para cães/gatos de pequeno porte
apresentação de 150mg = 1 comprimido para 5kg;
Para cães de médio/grande porte apresentação de
600mg = 1 comprimido para 20 kg. A cada 12 horas.
Dosagem = cães/gatos administrar 1 comprimido
para cada 10 kg de peso corporal duas vezes ao dia
(dose máxima 8 comp.) durante 4 a 8 semanas.
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PREVENÇÃO
▹ Não utilizar cadelas que possuem histórico de sarna demodécica para
reprodução, pelo fato da doença ter caráter hereditário e logo os filhotes
estão suscetíveis ao desenvolvimento da doença;
▹ Deve-se utilizar os protocolos de tratamento corretamente, de modo que a
infecção não torne-se rencidiva.
24
DEMODICOSE FELINA 25
▹ Rara em gatos;
▹ Provocada pelo Demodex cati (não provoca
prurido);
▹ Manifesta-se por uma forma localizada e
autolimitante confinada ás pálpebras e
região periocular;
▹ É da forma escamosa branda, com alguma
alopecia;
▹ Normalmente é associada a uma doença
subjacente debilitante (Diabetes melito,
FeLV).
▹ Tratamento = Advocate (Moxidectina).
Imagem 30. Sarna por Demodex cati.
Imagem 31. Sarna por Demodex cati.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
▹ Ácaros de Demodex spp;
▹ Acomete os folículos piloso e glândulas sebáceas de diversas espécies de
mamíferos;
▹ Pode apresentar a forma localizada ou generalizada;
▹ O tratamento baseia-se na utilização de avermectinas e sarnicidas;
▹ É importante sempre realizar o tratamento de forma correta para e evitar
reincidivas.
26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
▹ Parasitologia veterinária/M. A. Taylor, R. L. Coop, R. L. Wall; tradução José Jurandir Fagliari,
Thaís Gomes Rocha. – 4. ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. p. 925-928; 2536-2542.
▹ Santos IFC, Cardoso JMM, Brombini GC, Poente MDD. Ivermectina no tratamento da sarna
demodécica canina: Relato de caso. Medvep Dermato -Revista de Educação Continuada em
Dermatologia e Alergologia Veterinária; 2012; 2(5); 268-275.
▹ BESINGNOR, E.; CARLOTTI, D.N. O que fazer frente a uma cão com sarna demodécica. A Hora
veterinária. v.20, n. 117, p. 29-33 set/ out. 2000.
▹ DELAYTE et al. Eficácia das lactonas macrocíclicas sistêmicas (ivermectina e moxidectina) na
terapia da demodicidose canina generalizada. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.58, n.1, p.31-38, 2006.
▹ M.A. Valandro, J.P.E. Pascon, M.L.A. Mistieri & T. Gallina. 2016. Demodiciose felina por Demodex
cati. Acta Scientiae Veterinariae. 44(Suppl 1): 172.
▹ Canine parasites and parasitic diseases/S. Saari, A. Nareaho, S. Nikander. 1st edition. Academic
Press, 2019. p. 187-228.
▹ MUELLER, R. S. Treatment protocols for demodicosis: an evidence based review. Veterinary
Dermatology, v. 15, p. 75-89, 2004.
27
MUITO OBRIGADO!
28

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