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Embriologia e divisões do sistema nervoso

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Natália Cariello Brotas Corrêa
1° Período
Embriologia, divisões e organização do sistema nervoso
Desenvolvimento do sistema nervoso
Os primeiros neurônios surgiram na superfície externa dos organismos.
Surge no ectoderma.
· O primeiro indício do surgimento é o espessamento do ectoderma situado acima da notocorda, formando a placa neural. Para a formação dessa placa, tem importante papel a ação indutora da notocorda e do mesoderma. 
· A placa neural cresce progressivamente, torna-se mais espessa e adquire um sulco longitudinal denominado sulco neural, que se aprofunda para formar a goteira neural. Os lábios dessa goteira se fundem para formar o tubo neural. O ectoderma não diferenciado se fecha sobre o tubo neural, isolando-o do meio externo. 
· No ponto em que o ectoderma encontra os lábios da goteira, desenvolvem-se células que formam de cada lado uma lâmina denominada crista neural.
Tubo neural: dá origem a elementos do sistema central.
Crista neural: dá origem a elementos do sistema nervoso periférico e elementos não pertencentes ao sistema nervoso.
Crista neural:
São contínuas no sentido crânio-caudal.
Rapidamente se dividem dando origem aos gânglios espinhais, situados na raiz dorsal do nervo espinhal. Nesses gânglios se diferenciam os neurônios sensitivos, pseudo-unipolares, cujos prolongamentos centrais se ligam ao tubo neural, enquanto os prolongamentos periféricos se ligam aos dermátomos dos somitos.
A crista neural origina:
- Gânglios sensitivos
- Gânglios do sistema nervoso autônomo (viscerais)
- Medula da glândula suprarrenal
- Paragânglios
- Melanócitos
- Células de Schwann
- Anfícitos
- Células C da tireoide
Tubo neural:
Em uma determinada idade do embrião temos o tubo neural no meio do embrião e goteira nas extremidades. Mesmo em fases adiantadas, permanecem nas extremidades cranial e caudal do embrião dois pequenos orifícios que são denominados neuroporo rostral e neuroporo caudal. Essas são as últimas partes do sistema nervoso a se fecharem.
Paredes do tubo neural:
Seu crescimento não é uniforme e origina:
- Duas lâminas alares
- Duas lâminas basais
- Uma lâmina do assoalho
- Uma lâmina do teto
Separando cada lado, as lâminas alares das lâminas basais há o chamado sulco limitante.
· Lâminas alares e basais: derivam neurônios e grupos de neurônios (núcleos) ligados a sensibilidade e a motricidade, situados na medula e no tronco encefálico.
· Lâminas basais: diferenciam-se os neurônios motores.
· Lâminas alares: fazem conexão os prolongamentos centrais dos neurônios sensitivos situados nos gânglios espinhais.
· Sulco limitante: separa formações motoras de formações sensitivas. As áreas mais próximas ao sulco relacionam-se com a inervação das vísceras e as mais afastadas inervam territórios somáticos (músculos esqueléticos e formações cutâneas).
· Lâmina do teto: em algumas áreas permanece muito fina e da origem ao epêndima da tela corióide e dos plexos corióides.
· Lâmina do assoalho: em algumas áreas permanece no adulto, formando um sulco, como o sulco mediano do assoalho do 4º ventrículo.
Dilatações no tubo neural:
Parte cranial: dá origem ao encéfalo do adulto torna-se dilatada e constitui o encéfalo primitivo ou arquencéfalo. 
Parte caudal: dá origem a medula do adulto permanece de calibre uniforme e constitui a medula primitiva do embrião.
Mielencéfalo
Telencéfalo
Metencéfalo
Diencéfalo
Rombencéfalo
Mesencéfalo
Prosencéfalo
Arquencéfalo
O telencéfalo é uma parte mediana da qual se evaginam duas porções laterais, as vesículas telencefálicas laterais, as quais crescem muito para se formar os hemisférios cerebrais e escondem quase completamente a parte mediana e o diencéfalo. A parte mediana é fechada anteriormente por uma lâmina que constitui a porção mais cranial do sistema nervoso e se denomina lâmina terminal. 
O diencéfalo apresenta quatro pequenos divertículos: 
- Dois laterais, as vesículas ópticas, que formam a retina.
- Um dorsal, que forma o corpo pineal.
- Um ventral, o infundíbulo, que forma a neurohipófise.
Cavidade do tubo neural:
- A luz do tubo neural permanece no sistema nervoso do adulto sofrendo, em algumas partes, várias modificações.
- A luz da medula primitiva forma o canal central da medula ou canal do epêndima que, no homem é muito estreito e parcialmente obliterado. 
- A cavidade dilatada do rombencéfalo forma o IV ventrículo.
- A cavidade do diencéfalo e da parte mediana do mesencéfalo permanece estreita e constitui o aqueduto cerebral (ou de Sylvius), que une o III ao IV ventrículo. 
- A luz das vesículas telencefálicas laterais formam, de cada lado, os ventrículos laterais, unidos ao III ventrículo pelos dois forames interventriculares (ou de Monro).
Todas as cavidades são revestidas por um epitélio cuboidal denominado epêndima e com uma exceção do canal central da medula, contém um líquido denominado líquido cérebro-espinhal ou líquor.
Flexuras:
Durante o desenvolvimento das diversas partes do arquencéfalo aparecem flexuras, ou curvaturas no seu teto ou assoalho, devidas, principalmente a ritmos de crescimento diferentes.
Flexura cefálica: é a primeira flexura a aparecer, surge na região entre o mesencéfalo e o prosencéfalo.
Flexura cervical: é a segunda flexura a aparecer e surge entre a medula primitiva e o arquencéfalo. É determinada por uma flexão ventral de toda cabeça do embrião na região do futuro pescoço.
Flexura pontinha: terceira flexão a surgir, de direção contrária às duas primeiras, no ponto de união entre o meta e o mielencéfalo.
Com o desenvolvimento, as duas flexuras caudais se desfazem e a flexura cefálica permanece, determinando, no encéfalo do homem adulto, um ângulo entre o cérebro, derivado do prosencéfalo e o resto do neuroeixo.
Diferenciação e proliferação neuronal:
- Proliferação e migração neuronal: 
Se intensifica após a formação do tubo neural e ocorre paralelamente as transformações anatômicas. A partir de certo momento as células precursoras do neurônio passam a se dividir de forma assimétrica, formando outra célula precursora e um neurônio jovem que inicia, então, o processo de migração da região proliferativa periventricular para a região mais externa, para formar o córtex cerebral e suas camadas. Precocemente, na superfície ventricular da parede do tubo neural existe uma fileira de células justapostas da glia, cujos prolongamentos estendem-se da superfície ventricular até a superfície externa. Essas células são chamadas de glia radial, precursoras dos astrócitos. Os neurônios migram aderidos a prolongamentos da glia radial, como se estes fossem trilhos ao longo das quais deslizam os neurônios migrantes.
- Diferenciação neuronal:
Após a migração, os neurônios jovens irão adquirir características morfológicas e bioquímicas próprias da função que irão exercer. Essa diferenciação depende da secreção de fatores por determinados grupos de neurônios que irão influenciar outros grupos a expressar determinados genes e desligar outros. Os axônios têm que encontrar o seu alvo correto para poder exercer sua função. A extremidade do axônio é especializada em tatear o ambiente e conduzir até o alvo por meio do reconhecimento de pistas químicas presentes no microambiente neural e que irão atraí-lo ou repeli-lo. Ao chegar próximo a região do alvo, a extremidade do axônio ramifica-se e começa a sinaptogênese.
- Sinaptogênese e formatação de circuitos
- Mielinização
Final da maturação ontogenética do sistema nervoso. Se completa em épocas diferentes e em regiões diferentes.
- Eliminação programada de neurônios e sinapses
Ocorre uma morte neuronal programada, que é regulada pela quantidade de tecido-alvo presente. O tecido alvo e também os aferentes produzem uma série de fatores neurotróficos que são captados pelos neurônios. Os fatores neurotróficos atuam sobre o DNA e bloqueiam um processo ativo de morte celular por apoptose. Ocorre uma competição e aqueles neurônios que conseguem estabilizar suas sinapses e garantir quantidade de fatores tróficos sobrevivem. Os demais sofrem apoptose e morrem. Ocorre também a eliminação de sinapsesnão utilizadas ou produzidas em excesso.
Correlações anatomoclínicas:
Fatores externos, como substâncias teratogênicas, irradiação, alguns medicamentos, álcool, drogas e infecções congênitas podem afetar diretamente as diversas etapas deste desenvolvimento. Podem afetar a proliferação neuronal, quando no primeiro trimestre, resultando na redução do número de neurônios e microcefalia. No segundo ou terceiro trimestres podem interferir na fase de organização neuronal, redução do número de sinapses e ocasionar quadros de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e retardo mental. A desnutrição materna nos primeiros anos de vida da criança, agravada pela falta de estímulos do ambiente, pode interferir de maneira direta no processo de mielinização, etapa relacionada à aquisição de habilidades e ao desenvolvimento neuropsicomotor normal da criança, a qual poderá sofrer atrasos muitas vezes irreversíveis.
Defeitos de fechamento:
São relativamente comuns, ocasionando grave comprometimento funcional. Falhas no fechamento da porção posterior ocasionam malformações, como as espinhas bífidas e as mielomeningoceles. Na espinha bífida, a meninge dura-máter e a medula são normais. A porção dorsal da vertebra não está fechada. É um quadro frequentemente assintomático. Nas meningoceles ocorre um déficit ósseo maior. A dura-máter sobressais e necessita de correção cirúrgica. Na mielomeningoceles, além da dura-máter, parte da medula e raízes nervosas é envolvida. Mesmo após a correção cirúrgica irão permanecer déficits neurológicos variáveis. O fechamento da porção anterior é sensível a teratógenos ambientais, podendo causar defeitos muito graves como anencefalia, caracterizada pela ausência do prosencéfalo e do crânio, e é sempre fatal. O uso de ácido fólico com intenção de engravidar vem reduzindo a incidência dos distúrbios de fechamento do tubo neural.
Distúrbios de migração neural:
Gera grupos de neurônios ectópicos que tendem a apresentar alta excitabilidade e potencial epileptogênico. As epilepsias decorrentes desse distúrbio tendem a ser de difícil controle, muitas vezes intratáveis com medicamentos. Podem ter como último recurso a intervenção cirúrgica. Em alguns casos, graves distúrbios de migração, envolvendo grandes áreas cerebrais podem ocasionar quadros de retardo mental ou paralisia cerebral.
Divisões do sistema nervoso:
Critérios anatômicos:
· Sistema nervoso central: se localiza dentro do esqueleto axial (cavidade craniana e canal vertebral).
· Sistema nervoso periférico: se localiza fora do esqueleto axial.
· Encéfalo: parte do SNC situada dentro do crânio neural. Nele, temos cérebro, cerebelo e tronco encefálico. A ponte separa o bulbo (ou medula oblonga), situado caudalmente, do mesencéfalo, situado cranialmente. Dorsalmente a ponte e ao bulbo localiza-se o cerebelo.
· Medula: se localiza dentro do canal vertebral.
· Nervos: são cordões esbranquiçados que unem o sistema nervoso central aos órgãos periféricos. Se a união se faz com o encéfalo, são cranianos, se com a medula, são espinhais. 
· Gânglios: dilatações constituídas de corpos de neurônios. Existem gânglios sensitivos e gânglios motores viscerais (do sistema nervoso autônomo).
· Terminações nervosas: situam-se na extremidade das fibras que constituem os nervos. Podem ser sensitivas (aferentes) e motoras (eferentes).
Critérios embriológicos:Divisão anatômica
Divisão embriológica
Critérios funcionais:
Sistema nervoso somático: relaciona o organismo com o meio ambiente. Apresenta um componente eferente e um aferente.
- Aferente: conduz aos centros nervosos impulsos originados em receptores periféricos informando-os sobre o que se passa no meio ambiente.
- Eferente: leva aos músculos estriados esqueléticos o comando dos centros nervosos, resultando movimentos voluntários.
Sistema nervoso visceral: se relaciona com a inervação e controle das estruturas viscerais. É muito importante para a integração das diversas vísceras.
- Aferente: conduz os impulsos nervosos originados em receptores das vísceras (visceroreceptores) a áreas específicas do sistema nervoso.
- Eferente: leva os impulsos originados em centros nervosos até as vísceras, terminando em glândulas, músculos lisos ou músculo cardíaco. É denominado sistema nervoso autônomo e pode ser dividido em simpático e parassimpático.
Critérios na segmentação ou Metameria: 
A segmentação do sistema nervoso é evidenciada pela conexão com nervos.
Sistema nervoso segmentar: pertence todo sistema nervoso periférico e as partes do sistema nervoso central que estão em relação direta com os nervos típicos, ou seja, a medula espinhal. Não apresenta córtex e a substância cinzenta pode localizar-se por dentro da branca, como ocorre na medula.
Sistema nervoso supra-segmentar: pertence a esse sistema o cérebro e o cerebelo. A substância cinzenta localiza-se por fora da substância branca e forma uma camada fina, o córtex, que reveste toda superfície do órgão.
Arcos reflexos
Supra-segmentares: quando o componente aferente se liga ao eferente no sistema nervoso supra-segmentar.
Segmentares: quando se faz no sistema nervoso segmentar.
Organização morfo-funcional do sistema nervoso:
Os neurônios sensitivos conduzem à medula ou tronco encefálico impulsos nervosos originados em receptores situados na superfície ou no interior. Os prolongamentos centrais destes neurônios ligam-se diretamente ou por meio de neurônios de associação aos neurônios motores os quais levam o impulso a músculo ou a glândulas, formando-se assim arcos reflexos mono ou poli-sinápticos. 
Os neurônios sensitivos ligam-se a neurônios de associação situados no sistema nervoso segmentar. Estes levam o impulso ao cérebro, onde o mesmo é interpretado tornando-se consciente e manifestando-se como dor
Nat
ália 
Cariello Brotas Corrêa
 
1° Período
 
Embriologia, divisões e organização do sistema nervoso
 
Desenvolvimento do sistema nervoso
 
Os primeiros neurônios surgiram na superfície externa dos organismos.
 
Surge no ectoderma.
 
ü
 
O primeiro indício do surgimento é o espessamento do ectoderma situado acima da 
notocorda, formando a 
placa neural
. Para a formação dessa placa, tem importante papel 
a ação indutora da notocorda e do mesoderma. 
 
ü
 
A placa neural cresce progressivamente, torn
a
-
se mais espessa e adquire um sulco 
longitudinal denominado 
sulco neural
, que se aprofunda para formar a 
goteira neural
. 
Os lábios dessa goteira se fundem para formar o 
tubo neural
. O ectoderma não 
diferenciado se fecha sobre o tubo neural, isolando
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o do 
meio externo. 
 
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No ponto em que o ectoderma encontra os lábios da goteira, desenvolvem
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se células 
que formam de cada lado uma lâmina denominada 
crista neural
.
 
T
ubo neural
: 
dá
 
origem a elementos do sistema central.
 
C
rista neural
:
 
dá
 
origem a elementos do sistema nervoso periférico e elementos não 
pertencentes ao sistema nervoso.
 
 
 
Natália Cariello Brotas Corrêa 
1° Período 
Embriologia, divisões e organização do sistema nervoso 
Desenvolvimento do sistema nervoso 
Os primeiros neurônios surgiram na superfície externa dos organismos. 
Surge no ectoderma. 
 O primeiro indício do surgimento é o espessamento do ectoderma situado acima da 
notocorda, formando a placa neural. Para a formação dessa placa, tem importante papel 
a ação indutora da notocorda e do mesoderma. 
 A placa neural cresce progressivamente, torna-se mais espessa e adquire um sulco 
longitudinal denominado sulco neural, que se aprofunda para formar a goteira neural. 
Os lábios dessa goteira se fundem para formar o tubo neural. O ectoderma não 
diferenciado se fecha sobre o tubo neural, isolando-o do meio externo. 
 No ponto em que o ectoderma encontra os lábios da goteira, desenvolvem-se células 
que formam de cada lado uma lâmina denominada crista neural. 
Tubo neural: dá origem a elementos do sistema central. 
Crista neural: dá origem a elementos do sistema nervoso periférico e elementos não 
pertencentesao sistema nervoso.

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