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De acordo com a obra, “Uso Racional de Anti-inflamatórios não esteroides”, a inflamação é um benéfico para o organismo, e só deve ser combatido quando manifestações clínicas agudas graves, subaguda e crônicas. Riscos Gastrintestinais, AINEs foram classificados em três níveis: baixo, intermediário e alto. Os efeitos adversos que ocorrem a nível do sistema gastrointestinal ocorrem devido ao fato dos AINEs inibirem a COX 1 que está presente na mucosa gastrointestinal, o que gera diversas gravidades como: dor abdominal, úlceras, hemorragias gastrointestinais. É utilizados inibidores da bomba de prótons (IBP) e doses duplas de antagonistas H2 para úlceras gástricas e duodenais em usuários crônicos de AINEs sem possibilidade de suspendê-los. Riscos Cardiovasculares, a inibição seletiva da COX 2 cria maior possibilidade de risco de trombose e aumento da pressão arterial, podendo levar a um evento cárdio ou cerebrovascular. Riscos Renais, os AINEs devem-se ter atenção no uso, porque eleva as chances de apresentar alguma toxicidade e morbidade. O AINEs seletivos e não seletivos afeta intimamente na função renal, podendo causar desde distúrbios leves e transitórios até doença renal crônica. Gestantes no primeiro e segundo trimestre da gravidez, não é indicado o uso de AINEs, apenas em caso de urgência e com baixa dose
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