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Resumo de Legislação e Operações Bombeiro Militar

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ESTUDOS CFS – RESUMO
Legislação Federal
Legislação Estadual
Legislação Institucional
ITO 01
Princípio da Segurança – palavra-chave SEGURANÇA.
Princípio do Comando e Controle – palavra-chave COMANDO.
Princípio da Organização – palavra-chave METAS, ORGANIZADAS.
Princípio da Gestão de Risco – palavra-chave RISCOS.
*Princípio da Gestão de Qualidade – palavra-chave EFICIENTE, LIDERANÇA, PLANEJAMENTO, RESULTADOS. (*traiçoeiro).
Princípio da Agilidade e Uso Racional dos Meios – palavra-chave ÁGIL, MEIOS.
Princípio da Efetividade – palavra-chave PERFEIÇÃO, RENDIMENTO, EFETIVIDADE. 
1º esforço operacional: ala
2º esforço operacional: adm da unidade e plano de chamada
3º esforço operacional: COB da área, BEMAD, docentes e discentes de Cursos de Qualificação; 
4º esforço operacional: adm, BEMA
5º esforço operacional: docentes e discentes de Cursos de Formação
EPI nível ‘A’: gases / agentes biológicos (vias aéreas, olhos e pele).
EPI nível ‘B’: líquidos (vias aéreas e olhos)
EPI nível ‘C’: sólidos (pele e olhos)
O perímetro de segurança - envolvendo a zona quente e zona morna através da linha de isolamento. No estabelecimento de um perímetro de segurança devem ser considerados os seguintes aspectos: 
Na SOU da Unidade/Fração, deverão conter os seguintes documentos: 
a) Plano de chamada; 	b) Cadastro de logradouros	c) Mapa (hidrantes, hospital, locais p/ abastecimento em caso de 							 Incêndio, principais vias de trânsito e áreas de risco. 
Cessar Operações/Silêncio = 1 sinal longo (03 segundos de duração o sinal longo); 
Retomar as Operações = 1 sinal longo + 1 sinal curto (03 segundos de duração o sinal longo e 01 segundo de duração sinal curto); 
Evacuar = 3 sinais curtos (01 segundo de duração cada sinal curto). 
São autoridades competentes para determinar o apronto operacional, a qualquer hora do dia ou da noite: 
a) O Comandante da Unidade; 		b) O Subcomandante da Unidade; 		c) O Supervisor Operacional; 
d) O Comandante da Cia Operacional; 	e) O Comandante de Pelotão e o CBU.
Função Operacional de gerenciamento 	Funções operacionais de comando 	Funções operacionais de execução
-Coordenador do COBOM / CIAD		-CBU		-Chefe de serviço 	-Auxiliar de CBU/Auxiliar Chefe de Serviço 
Coordenador do COBOM / CIAD	
-Iniciar as ações de empenho dos 3º, 4º e 5º esforços operacionais;
-Decidir quanto ao atendimento de guarnição BM em área de outra UEOP/COB, segundo avaliação de cada situação e dentro das normas em vigor; 
-Solicitar contato com hospitais da RMBH e informar sobre remoção de pacientes graves, tempo de chegada e condições clínicas das mesmas, na ausência de médico regulador; 
-Manter contato com os demais Órgãos Públicos envolvidos no Sistema de Defesa Social visando a solução de eventos e/ou ocorrências de bombeiro militar que extrapolem a competência do CBMMG; 
CBU / Chefe de Serviço
-Verificar e atualizar a carta de situação de pessoal e viaturas, ordens de serviço e os registros das principais ocorrências do serviço anterior; 
-Acompanhar o recebimento do serviço,
-Prestar os anúncios regulamentares para o início do serviço ao CBU e/ou ao COBOM; (somente Chefe de Serviço)
-Receber o anúncio, do Auxiliar de Chefe de Serviço, referente à chamada realizada com base em escala prévia enviada pelo Comando da fração. 
-Verificar a apresentação pessoal da tropa (uniforme, barba, cabelo etc.), equipamentos, viaturas e limpeza em geral; 
-Verificar se há alguma ausência, tomar as providências disciplinares cabíveis e se for o caso, proceder os remanejamentos necessários de forma a atender as prioridades do momento; 
-Efetuar a leitura das Ordens do Dia e execução do briefing, procurando levar ao conhecimento da tropa os principais fatos ocorridos no serviço anterior, abordando assuntos que mereçam atenção especial. 
-Orientar de maneira oportuna, objetiva e coerente a solução de ocorrências, apoiando a tropa empenhada; 
-Verificar as ocorrências que precisam ser anunciadas de imediato ao CBU e ao Comandante da Unidade, principalmente quando os problemas surgidos extrapolarem a sua competência ou tiverem consequências graves; 
-Cuidar da segurança de todos os envolvidos na operação, bem como da preservação do local; 
-Planejar a execução do treinamento técnico em serviço durante as 24h; 
-Prestar os anúncios operacionais regulamentares, via e-mail ou fax, com conteúdo, destinação e horários especificados conforme documento normativo de origem; 
Auxiliar de CBU/Auxiliar Chefe de Serviço 
(Sub Tenente ou Sargento) 
-Tomar conhecimento das escalas e demais documentos 
-Proceder a chamada dos militares de serviço; 
-Inteirar-se junto aos Chefes dos Motoristas sobre as viaturas disponíveis para o serviço operacional; 
-Estabelecer contato com a Seção de Transportes e responsável pelo Setor de Meios para verificar a situação de viaturas e equipamentos disponíveis, anunciando ao CBU/Chefe de Serviço as alterações constatadas; 
-Remanejar motoristas para minimizar a indisponibilidade de viaturas operacionais; 
-Controlar a liberação dos militares estudantes para frequentarem as aulas, conforme escala confeccionada e fornecida pela Companhia Operacional; 
-Controlar as comunicações disciplinares referentes a fatos constatados durante o serviço; 
-Fiscalizar e zelar pela conservação e limpeza do aquartelamento; 
-Executar o planejamento, realizado pelo CBU/Chefe de Serviço, para o treinamento técnico em serviço. 
-Condensar os anúncios operacionais das frações (Auxiliar de CBU) e elaborar os anúncios operacionais regulamentares, com conteúdo, destinação e horários especificados conforme documentos normativos de origem, e apresentá-lo tempestivamente ao CBU/Chefe de Serviço. 
-Providenciar o anúncio da Sede/Unidade/Fração, contendo as informações de efetivo, viaturas e atendimentos das Unidades subordinadas; 
-Providenciar a grade de ocorrências atendidas, com informações de horários (comunicação do fato deslocamento e local), endereço (Logradouro e número), guarnição que realizou o atendimento, natureza e REDS confeccionado (Número gerado); 
-Providenciar o relatório de serviço contendo as informações de alterações de efetivo, viaturas e materiais, bem como das ocorrências de destaque e grade de ocorrências e apresentá-lo ao CBU. 
Chefe dos Motoristas 
-Encargo motorista mais antigo (excetuando o Auxiliar de CBU/Chefe de Serviço). O Chefe dos Motoristas poderá tripular GU BM, mas sem dispensá-lo de seu encargo. 
-Fiscalizar o recebimento das viaturas operacionais por ocasião da passagem de serviço, encaminhando-o ao conhecimento do CBU/Chefe de Serviço, 
-Receber o anúncio dos motoristas quanto ao abastecimento das viaturas e manutenção de primeiro escalão; 
-Ter exato conhecimento sobre a execução das operações no corpo de bomba, guincho e outros dispositivos instalados nas viaturas da P.I. 
-Fiscalizar permanentemente o posicionamento e limpeza das viaturas na Prontidão de Incêndio. Caso seja constatada alguma viatura em posição e em condição de limpeza inadequadas, determinar a correção da posição/limpeza ao motorista responsável. 
-Manter trancadas todas as viaturas que estiverem indisponíveis 
-Dirimir dúvidas e proceder orientações quanto ao uso e manutenção das viaturas da P.I. 
-Acompanhar a passagem de serviço no que tange à execução da manutenção de 1º escalão, servindo de elo entre os motoristas e Auxiliar de CBU/Chefe de Serviço; 
-Adotar as medidas para sanar possíveis irregularidades junto aos motoristas caso haja alguma alteração detectada na passagem de serviço. 
Comandante de guarnição 
-Acompanhar e orientar a guarnição na conferência dos materiais e viaturas, no recebimento e na passagem de serviço, sanando as alterações constatadas e/ou confeccionando documentos pertinentes, os quais serão encaminhados ao Auxiliar do CBU/Chefe de Serviço. 
-Fiscalizar os comandados quanto ao fardamento, barba, corte de cabelo, postura etc, tomando providências disciplinares cabíveis; 
-Comunicar imediatamente ao CBU/Chefe de Serviço as ocorrências envolvendo militares ou acidentes com viaturas.-Comandar e responsabilizar-se pelas atividades operacionais exercidas por sua Guarnição. 
-Responsabilizar-se pelo material operacional utilizado pela sua GU BM nas ocorrências. 
-Quando o Cmt da GU acumular a função de motorista, esse poderá delegar a coordenação dos trabalhos na atuação da GU BM ao militar imediatamente subordinado a ele, e a confecção do BO/REDS a este ou outro militar, não se eximindo da sua responsabilidade de Cmt de GU. 
-Ministrar instruções diversas aos integrantes da GU e demais militares da Ala Operacional. 
-Comunicar imediatamente qualquer alteração na passagem do serviço ao Auxiliar do CBU/Auxiliar do Chefe de Serviço. 
-Relatar verbalmente ao CBU/Chefe de Serviço, tão logo seja possível, toda ocorrência ou situação que julgar relevante por sua complexidade, repercussão ou necessidade de providências que extrapolam o seu nível de autoridade. 
Despachante do COBOM - Definir o hospital de destino das vítimas atendidas pelas Guarnições de resgate. 
ITO 06
QUADRO DE AVALIAÇÃO DE ÁRVORE DE RISCO 
ITEM 1 – avalia alvo(0-3) 	 ITEM 2 - avalia risco {defeito} (1-4) ITEM 3 – avalia diâmetro{do defeito} (0-3) ITEM 4 – opc (0-2)
Resultado igual ou maior que 9, provavelmente, é risco iminente. Pontuação máxima = 10 pts.
ITEM 1 - Devem ser considerados todos os alvos dentro do perímetro cujo raio é de 1,5 * (altura da árvore), a partir do tronco. Sempre que viável, elimine o risco removendo o bem para fora da zona de risco. Sempre que viável, elimine o risco restringindo o acesso das pessoas à zona de risco. 
ITEM 3 - Diâmetro > 51 cm 3pts
ordem de preferência: 
a) remover o alvo ou isolar o acesso a ele, considerando a viabilidade e efetividade da ação; 
b) remover apenas os galhos defeituosos (poda), considerando a estabilidade residual da árvore; 
c) afixar cabos ou reforços na árvore (ou na parte defeituosa), considerando a efetividade e a disponibilidade de materiais; 
d) suprimir toda a árvore.
A presença, portanto, de cavidade ou aberturas no tronco, não implicam, necessariamente, no risco iminente de queda da árvore.
São indicativos de alto risco de falha, de acordo com Pokorny (2003): 
a) tronco rachado, dividido em dois devido à rachadura; 
b) tronco possui, além de degradação avançada, várias fissuras; 
c) os galhos que apresentem fissuras.
São indicativos de risco extremamente alto de falha: 
a) presença de fissuras horizontais (principalmente aquelas presentes em árvores inclinadas); 
b) troncos ou galhos divididos em dois devido a rachadura; 
c) galhos com união fraca com fissuras, associado à madeira degradada.
se o diâmetro do tronco à altura do peito (DAP medido a 1,3m do solo) possui 10 cm, seu RCR= 10cm * 0,18 = 1,8m.
a

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