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CURSO: DIREITO UNIDADE PARANGABA CÓD/ DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I (CCJ 0233) PROFESSOR: HELANO RANGEL TURNO: manhã ABCD TURMA: 1001 AA SALA: MAT.: 201902470508 NOTA GRADUAÇÃO ALUNO(A): FERNANDA SILVA RUY SECCO DOS PASSOS DATA: 04/05/2021 AV1 ( X ) – AV2 ( ) – AV3 ( ) ESPELHO DE PROVA GABARITO 01 02 C D 3. Neste caso Joana terá direito de Pleitear uma reclamação trabalhista requerendo a equiparação salarial “ex tuno”, solicitando a reparação dos atrasados com direito a indenização por danos morais consequente do assédio moral sofrido no ambiente de trabalho. (art. 461 e 483 CLT) Os direitos de Joana em relação a equiparação salarial estão assegurados no art. 5° e no art.461 da CLT onde sendo idêntica a função, sem distinção de sexo, corresponderá a valor salarial de igual valor, não se admitindo a convivência de 2 trabalhadores em situação idêntica recebendo salários diferentes, tendo como fundamento o inciso XXX do art. 7º da CF/88. Em relação ao Dano Moral, o seu direito de inicio está assegurado no art. 5° da CF, onde se diz que todo somos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo direito a igualdade. Por mais que não tivesse feito a cirurgia para troca de sexo Joana estava em seu total direito de mudar toda a sua documentação hoje o plenário do supremo tribunal Federal já reafirmou a jurisprudência da corte permitindo que a pessoa trans mude seu nome sem a necessidade de intervenção cirúrgica a lei dos registros públicos (6.015/1973) permite, uma vez que se constate ser o prenome capaz de submeter seu titular a situações vexatórias (como ocorreu) diante da situação fática que é o dia a dia das pessoas transgênero, caso não seja revestido seus direitos salariais e trabalhistas ficará evidente a sua exposição a eventual discriminação caso os seus pleitos de assentamento não seja concedidos violando-se na espécie, a dignidade da pessoa humana.________________________________________________________________________________ 4. Não configura vínculo empregatício entre João e o Restaurante “Chapa quente”, pois a relação jurídica empregatícia é bilateral, equiparando-se a uma moeda na qual se tem de um lado o poder diretivo (empregador) e, do outro, a subordinação (empregado). Além disso, a pessoalidade e a subordinação são elementos previstos nos conceitos de empregador e de empregado (arts. 2º e 3º, CLT). Seu contrato é com a prestadora de serviços e com a terceirização, há a intermediação da mão de obra pelas empresas prestadoras de serviços. De um lado, tem-se a empresa tomadora e, de outro, a prestadora. Os trabalhadores são subordinados diretamente à empresa prestadora e não à tomadora. A relação jurídica é triangular, existindo entre a empresa tomadora e a prestadora um contrato regido pelas leis do Direito Civil, de evidente prestação de serviços. Entre a empresa prestadora e o trabalhador há um contrato de trabalho. A Súmula 331 do TST nada dispunha quanto aos conceitos de empresa prestadora e de empresa tomadora. Antes da Lei 13.429/17, tais conceitos eram encontrados na Instrução Normativa MTb/GM 3/97. 2ª PARTE COMPROVAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO NAS TAREFAS DO MS TEAMS (3,0 pontos) PRINT DA ABA DE “NOTAS” DO TEAMS
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