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Anatomia do tronco encefálico

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Aula 7 - Anatomia (SOI 2) 
M2 - Isabella Machado Pessanha Alves 
- Chamado também de tronco cerebral. 
- Situa-se sobre a parte basal do osso 
occipital (clivo), ocupando o espaço mais 
anterior da fossa intracraniana posterior, e 
estende-se desde a medula espinhal até o 
diencéfalo. 
- Está localizado inferiormente ao cérebro e 
anteriormente ao cerebelo. 
- Caudalmente, o bulbo continua-se com a 
medula espinal no nível do forame magno. 
- Cranialmente, apresenta como limite com 
o diencéfalo os tratos ópticos. 
- Do sentindo caudal para o rostral, o troco 
encefálico apresente 3 subdivisões 
principais: 
1. Bulbo 
2. Ponte 
3. Mesencéfalo 
- No plano transversal, apresenta 3 divisões 
internas: 
1. Teto 
2. Tegmento 
3. Base 
- Grupos neuronais do Tronco Encefálico 
tomam parte em virtualmente todas as 
tarefas do sistema nervoso. 
- O tronco encefálico contem muitos tratos 
ascendentes e descentes de fibras 
- Chamada também de Medula Oblonga pois 
é uma continuação superior da medula 
espinhal. 
- O mais inferior dos constituintes do Tronco 
encefalico. 
Anatomia do Tronco Encefálico
DEFINIÇÃO
Alguns desses tratos passam por toda sua 
extensão, tendo origem na medula espinhal 
ou no hemisfério cerebral. 
Outros tem sua origem ou termino em 
núcleos do próprio Tronco encefálico. Alguns 
núcleos recebem ou enviam fibras para os 
nervos cranianos, e são denominados núcleos 
dos nervos cranianos. 
Além disso, o Tronco Encefálico contem uma 
matriz de neurônios, chamada formação 
reticular, dentro da qual existem diversos 
núcleos identificados individualmente. 
BULBO
- Faz parte do Mielencefalo (vesicula 
embriologica encefalica) 
- É na parte inferior do bulbo que ocorre a 
Decussação das pirâmides (o trato 
corticoespinhal que faz o controle motor 
voluntário dos músculos do pescoço p/ 
baixo, vai cruzar de um lado p/ o outro) 
- Também tem no seu interior núcleos 
importantes associados ao controle do 
sistema cardiovascular e do sistema 
respiratório 
- Parte intermediaria do tronco encefalico 
- Como ele fica no tronco encefálico, vai estar 
localizado adiante do cerebelo. E entre o 
cerebelo e o bulbo, existe um espaço que é 
uma parte do 4 ventrículo 
- O limite superior do bulbo, vai ser o sulco 
que existe entre ele e a ponte, que é o sulco 
bulbo pontino 
- Visão anterior e inferior do tronco 
encefálico 
- É possível observar no bulbo bem 
anteriormente uma depressão chamada de 
fissura mediana anterior. Ela 
superiormente vai terminar em uma 
depressão que não tem continuidade 
chamada de forame cego 
- Inferiormente ela vai terminar na ponte 
onde ela desaparece um pouco (é 
exatamente onde as fibras do trato 
corticoespinhal começam a cruzar) 
- A cada lado dessa fissura mediana, pode-se 
observar duas elevações, que são as 
pirâmides bulbares (elevação formada pelo 
conjunto das fibras do trato 
corticoespinhal) 
- A cada lado dessa pirâmide, vai ser 
observado um sulco, e logo após esse sulco 
uma elevação chamada de oliva bulbar 
(lembra um caroço de azeitona), 
correspondem aos núcleos olivares 
inferiores. 
- Na frente dessa elevação, entre ela e a 
pirâmide tem um sulco chamado de sulco 
pré olivar (observa os filamentos que vai 
formar o nervo hipoglosso), e a atras tem 
um sulco retro olivar (observa os 
filamentos que vão formar o acessório, o 
vago e o glossofaringeo) 
- Visão posterior 
 
• ANTES DA PRIMEIRA LINHA MAIS 
INFERIOR 
- Tem uma parte inferior fechada e em 
seguida se abre dando origem a uma parte 
aberta do bulbo, e essa parte é chamado de 
4 ventrículo (mais especificamente, vai 
ajudar a formar junto com a ponte, o 
assoalho do 4 ventrículo chamado de fossa 
romboide) 
- A parte fechada do bulbo, ela apresenta na 
parte superior (17) um orifício, e esse 
orifício é uma continuidade com o sulco 
posterior, ele vai estar adentrado na parte 
fechada que forma o canal central do 
bulbo, esse canal central do bulbo vai ter 
continuidade com o canal central da 
medula, e através dele vai passar liquor. 
Essa parte que está limitando esse canal 
central, chamada-se óbex. E a cada lado do 
óbex vai apresentar 2 proeminências, 
correspondem aos núcleos grácil e 
cuneiforme que são as terminações dos 
fascículos grácil e cuneiforme que vem 
desde a medula espinhal da parte posterior, 
conduzindo a propriocepção consciente. 
- As fibras a partir desse núcleo vão subir e 
vão cruzar p/ lado oposto p/ ter um trajeto 
ascendente me direção ao tálamo 
• DEPOIS DA PRIMEIRA LINHA MAIS 
INFERIOR 
- E posteriormente observar um conjunto de 
estruturas transversais chamados de estrias 
medulares posteriores. Tem relação com a 
via auditiva, e elas vão limitar 
superiormente na fossa romboide, o que 
pertence a ponte e ao bulbo. 
- Na parte inferior que pertence ao bulbo, e 
possível observar 2 estruturas triangulares, 
são os trígonos superior do hipoglosso e o 
inferior do vago. 
- Corte que está passando pela parte inferior 
do bulbo 
- Corte de uma peça sem corar 
- Corte no nível médio do bulbo ja pegando 
a porção aberta 
- Dando origem ao assoalho do 4 ventrículo 
- Lateralmente, tem uma estrutura bastante 
corada que a a estrutura de conexão do 
cerebelo com o bulbo, que é o pedúnculo 
cerebelar inferior 
- Corte sem corar aberto correspondendo ao 
4 ventrículo 
- Corte se aproximando da ponte 
- A pirâmide se localiza bem na frente e o 
núcleo olivar inferior se projeta um pouco 
mais posteriormente 
 
 
- Porção intermediaria do tronco encefálico, 
localizada entre o mesencéfalo superior, e o 
bulbo inferiormente 
- Se projeta bastante anteriormente, por isso 
é conhecimento pela protuberância. 
- Possui algumas fibras brancas que 
atravessam seu interior 
- Associada ao cerebelo e ao córtex 
telencefalica no controle e planejamento 
das ações motoras, isso é integrado através 
do feixe corticopontocerebelar. 
- No seu interior, também tem núcleos de 
nervos cranianos (o trigêmeo, abducente, 
facial, vestibulococlear) 
- Tem núcleos próprios, como o núcleo 
olivar superior, que faz parte da via 
auditiva e também é o centro que integra 
alguns reflexos importantes. 
- Pela sua posição no tronco encefálico, ela é 
atravessada por todos os tratos ascendentes 
e descendentes que vai conectar a medula 
espinhal com centros superiores 
- Vai estar limitada superiormente que 
corresponde pela fossa interpeduncular, 
na frente do mesencéfalo entre os 
pedúnculos cerebrais 
- O limite inferior corresponde ao bulbo 
pontino 
- Tem uma relação com o bulbo com a parte 
anterior do cerebelo, e entre ela e o 
cerebelo há um espaço que é o 4 ventrículo 
(vai alojar o liquor e vai se comunicar com 
o 3 ventrículo do dienencefalo através do 
aqueduto mesencefalico) 
• VISTA ANTERIOR DA PONTE 
 
PONTE
- Observa bem a protuberância 
- Observa-se na parte anterior uma 
depressão/um sulco, chamado de sulco 
basilar (vai estar alojado a artéria basilar) 
- Essa artéria é formada na única das duas 
artérias que sobem a cada lado da coluna 
vertebral cervical, se unem e forma a artéria 
basilar. Essa artéria vai ter uma parte no 
circulo arterial do cérebro que vai ser 
responsável pela vascularização posterior 
das estruturas encefálicas 
- Lateralmente, observa-se uma estrutura 
que se projeta a cada lado, que é o nervo 
craniano trigêmeo. Na ponte aparece ele, 
vai marcar a transição da ponte p/ 
pedúnculo cerebelar medio (braço da 
ponte) que vai fazer a comunicação da 
ponte com o cerebelo. 
- Entre a bulbo e a ponte, tem um sulco 
chamado de sulco bulbopontino. E ao 
longo dele, vai haver o surgimento de 
nervos cranianos (nervo abducente, facial e 
vestibulococlear). 
- Entre o floculo do cerebelo e a ponte, há 
angulo ponto cerebelar (aloja o nervo 
vestíbulococlear e o facial). 
• VISTA POSTERIOR DA PONTE 
- Presença da fossa romboide, que é o 
assoalho do 4 ventrículo. No meio dessa 
fossa, transversalmente tem as estrias 
medulares (e vai dividir o que pertencerao 
bulbo inferiormente, e o que pertence a 
ponte superiomente) 
- Possível observar os pedúnculos 
cerebelares superior e o medio. O sulco 
que percorre o assoalho do 4 ventriuclo, 
que é o sulco mediano posterior e a cada 
lado dele duas elevações: a eminência 
medial e o colículo facial (sao devidas a 
presença dos núcleos e de fibras do nervo 
facial, do núcleo do abducente. O coliculo 
facial é quando as fibras do facial 
contornam o núcleo do abducente e forma 
o joelho do nervo facial) 
- Lateralmente, tem o sulco que é o sulco 
limitante, e vai limitar o que é mais medial 
e motor e do que é mais lateral e sensitivo. 
Mais lateralmente a ele vai ter a área 
vestibular, associada ao controle vestibular, 
sensitivo. 
• CORTE MEDIANO/SAGITAL 
3: Mesencefalo cortado 
2: Diencefalo 
4: Ponte 
5: Bulbo 
- Na parte anterior da ponte, observa-se a 
artéria basilar que vai repousar sobre esse 
sulco basilar 
 
 
 
- Porção mais superior do tronco encefálico 
- Logo abaixo do diencefalo 
- Faz a ligação entre o 4 e o 3 ventrículo 
através do aqueduto mesencefalico. É 
importante essa posiçao, porque qualquer 
alteração no interior do mesencéfalo que 
curse com obstrução desse aquedoto 
mesencefalico vai provocar a interrupção 
da circulação do liquor entre o 3 e 4 
ventrículo e consequentemente vai 
interromper a drenagem de todos os 
ventrículos com exceção do 4 
- Fica entre o diencéfalo e a ponte 
- Tem núcleos próprios (nucleo rubro, que é 
importante na regulação do reflexo flexor. 
Núcleos dos coliculos superior e inferior 
associados a vai óptica e a via auditiva) e 
tem núcleos dos nervos cranianos 
(oculomotor e o troclear) 
3: Mesencéfalo 
• VISTA ANTERIOR DO MESENCÉFALO 
- Mais anteriormente soa os pedúnculos 
cerebrais com as fibras do trato cortiço 
espinhal, elas nao aparecem bem 
- O que da p/ observar soa as fossa 
interpeduncular, emergindo dessas fossa, os 
2 nervos cranianos associados ao controle 
da motricidade do bulbo ocular (o 
oculomotor). 
MESENCÉFALO
- Lateralmente, tem o nervo que sai 
posteriormente do tronco encefalico, que é 
o nervo trocolear 
• VISTA POSTERIOR 
- Lâmina do teto do mesencéfalo ou lâmina 
quadrigêmea (porque tem 2 pares gemeos 
de coliculos superior e inferior). 
- Os coliculos superiores estão associados 
aos corpos geniculados laterais. Os 
coliculos inferiores estão associados aos 
corpos geniculados mediais. 
- Os colículos superiores associados a via 
óptica e os inferiores a via auditiva. 
 
 
- É um agregado de núcleos que se dispõem 
em forma de rede, no interior do tronco 
encefálico.  
A formação reticular apresenta conexões com 
o cérebro, cerebelo, medula espinal e o núcleo 
dos nervos cranianos. 
  
• Está envolvido com as funções: 
  
CONTROLE VASOMOTOR: localizado no 
bulbo, coordena o calibre dos vasos 
sanguíneos e o ritmo cardíaco. 
  
CONTROLE DE VENTILAÇÃO: localizado 
no bulbo, controla a inspiração e expiração, 
mantendo o movimento automático para a 
ventilação. 
CONTROLE DO VÔMITO: localizado no 
bulbo. Estímulos provenientes da mucosa 
gastrointestinal aferem o centro do vômito 
por meio do nervo vago, desencadeando o 
reflexo do vômito. 
  
CONTROLE DO MOVIMENTO 
SOMÁTICO: localizado no bulbo e na ponte. 
  
CONTROLE NEUROENDÓCRINO: 
localizada no mesencéfalo, estimulando a 
secreção dos hormônios adenocorticotrófico 
(ACTH, pela adenohipófise), e antidiurético 
(ADH, pela neurohipófise). 
  
INTERAÇÃO COM A PARTE AUTÔNOMA 
DO SISTEMA NERVOSO: a formação 
reticular estabelece conexões com as divisões 
simpática e parassimpática da parte autônoma 
do sistema nervoso. 
  
INTERAÇÃO COM O CONTROLE DO 
MOVIMENTO SOMÁTICO: a formação 
reticular recebe informações provenientes do 
cérebro, influenciando no controle motor dos 
músculos axiais, apendiculares proximais e os 
movimentos automáticos. 
  
CONTROLE SENSITIVO: a formação 
reticular é capaz de selecionar informações 
sensitivas. 
  
ATIVAÇÃO CORTICAL CEREBRAL: parte 
da formação reticular um conjunto de fibras 
nervosas com destino ao tálamo, e 
posteriormente, ao córtex cerebral. Essas 
fibras nervosas ativam o córtex cerebral 
(sistema ativador reticular ascendente – 
SARA). 
  
REGULAÇÃO DO SONO: localizado na 
ponte, a formação reticular contém 
mecanismos para regular o sono. 
FORMAÇÃO RETICULAR

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