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REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE 
Prof. Dr. Helio José Montassier 
Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 
 
1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 
2- Conhecer as doenças associadas com as reações de 
hipersensibilidade 
3- Compreender os mecanismos de danos em reações de 
hipersensibilidade 
4- Conhecer os métodos para diagnóstico de condições devidas 
às reações de hipersensibilidade 
5- Conhecer os modos de tratar doenças devidas às reações de 
hipersensibilidade 
 
Reações de Hipersensibilidade = Imunopatologia  Doenças 
• Doenças causadas por reações imunes aberrantes:- 
– Reações contra auto-antígenos (autoimunidade) 
– Reações excessivas e descontroladas contra antígenos estranhos 
– Componentes das repostas imunes normais contra microrganismos 
 
• Mecanismos de lesões teciduais são os mesmos dos mecanismos 
efetores da imunidade protetora 
– A resposta imune é inapropriadamente direcionada ou não 
suficientemente controlada 
 
• A natureza da doença é determinada pelo tipo de resposta imune 
– As doenças são classificadas com base nos mecanismos imunes: o que 
é útil para se entender a patogenia, mas muitas doenças envolvem 
vários mecanismos 
Tipos de Reações de Hipersensibilidade 
- Hipersensibilidade do Tipo I ou 
Imediata ou Anafilática 
- Hipersensibilidade do Tipo II ou 
Citotóxica 
- Hipersensibilidade do Tipo III ou 
Por Imunecomplexos 
- Hipersenbilidade do Tipo IV ou 
Tardia 
Reações de Hipersensibilidade do 
Tipo I ou Anafilático 
Hipersensibilidade Imediata – Tipo I 
• Alergia , atopia, choque anafilático 
• Ocorre minutos após contato com Ag 
• Mediadores Importantes:- IgE, receptor Fc  
e mastócitos (*basófilos e eosinófilos) 
• Linfócitos Th2 
• Predisposição genética 
• Alérgenos: proteínas e substância químicas 
comuns, geralmente de P.M. (haptenos) 
LB 
Histamina, triptase, 
cininogenase 
Leucotrienos-B4, C4, D4, 
prostaglandinas D 
Mediadores recem 
sintetizados 
TH2 
Sensibilização com alérgenos e 
hipersensibilidade tipo I 
Características Ppais da Reação 
de Hipersensibilidade I 
• Anafilaxia ≠ profilaxia 
• Os mastócitos estão distribuídos no tecido 
conjuntivo (distribuição ampla em órgãos 
internos) e sob a pele, geralmente próximo a 
vasos sanguíneos. 
• Principais Mediadores: histamina, derivados 
de lipídeos da membrana celular 
(leucotrienos, prostaglandinas) e produção 
de citocinas (TNF-). 
 
- Fase Efetora da 
Reação de Hipers. do 
TIPO I 
 
Efeitos – Consequências 
• Histamina:  da permeabilidade vascular, contração de 
músculos lisos. 
• Prostaglandina D2: vasodilatação, bronquioconstrição, 
quimiotaxia de neutrófilos. 
• Leucotrienos: bronquioconstrição + prolongada,  secreção 
de muco,  da permeabilidade vascular. 
• Citocinas: 
– IL-3 – proliferação de mastócitos 
– TNF- - inflamação (edema) 
– IL-4, IL-13 (Th2) – ativação e produção de mastócitos 
– IL-5 – ativação e produção de eosinófilos 
 
Tratamento das Reações de Hipersensibilidade do Tipo I 
Quadros Patológicos e Clínicos na Anafilaxia Sistêmica 
Reação de Hipersensibilidade do Tipo I - RESUMO 
Tipo de hiper- 
sensibilidade 
Resposta Imuno- 
patogênica 
Mecanismos de 
Injúria tecidual 
Hipersensibilidade 
Do Tipo I 
Acs – IgE, 
Mastócitos, Basófilos, 
Esosinófilos 
Mediadores da 
Inflamatórios 
dos Mastócitos, 
Basófilos, 
/Eosinófilos 
Reações de Hipersensibilidade do 
Tipo II ou Citotóxica 
Hipersensibilidade Tipo II 
• Efeitos 
– Destruição de células e/ou tecidos pela ação de Ac, ou de 
Acs + C, ou ainda de citotoxidade mediada por anticorpos e 
cels. citotóxicas (ADCC), ou opsonização ( Fagocitose 
por Acs ou Acs + C)) 
• Manifestações 
– Doenças auto-imunes: anemia hemolítica auto-imune, 
trombocitopenia, glomerulonefrite da membrana basal, 
miastenia gravis 
– Anemias e/ou trombocitopenias imune-mediadas por 
medicamentos ou por infecções (Babesiose, anemia 
infecciosa equina, parvovirose) 
– Reações de incompatibilidade na transfusão sanguínea 
(grupos sanguíneos) – avaliar soro do receptor + eritrócitos 
do doador 
– Doença hemolítica do recém-nascido (potros, após mamar o 
colostro, Fator RH – humanos, Fator Q - equinos) 
Hipersensibilidade Tipo II 
Hipersensibilidade Tipo II 
 
Hipersensibilidade Tipo II 
Síndrome Clínica está relacionada 
com a taxa e a severidade da perda de 
eritrócitos:- 
 
1. Choque – Agudo e Morte < 24 hours 
de idade. 
 
2. Subagudo – sinais clínicos se 
desenvolvem > 24 hours 
 
a. Taquicardia, Taquipneia/dispneia, 
fraqueza intensa 
 
b. Icterícia 
 
DHRN em Potros Recém-Nascidos 
The yellow discoloration of plasma 
from a neonatal foal indicates icterus. 
 
Red-brown discoloration of the urine (left) 
suggests hemoglobinuria, hematuria, or 
myoglobinuria; however, red discoloration of 
the plasma (right) indicates that 
hemoglobinemia is present and this probably 
produced the hemoglobinuria. 
DHRN em Potros Recém-Nascidos 
Complexo Pênfigo em Cães e Gatos:- 
Doença auto-imune que acomete a derme dos animais. 
 
 
 - Pênfigo Vulgar (+ grave / animais idosos) 
 
 - Pênfigo Foliáceo (grave / forma + comum) 
 
 - Pênfigo Eritematoso (- grave) 
Pênfigo – Mecanismos de Patogenia 
Fig. 1. Current concepts of the immune pathogenesis of pemphigus. Autoantibodies against Dsg1 and Dsg3 induce 
loss of keratinocyte adhesion in PF and in PV, respectively. Dsg are constituents of the desmosomal plaque that 
interact with the cytoskeleton (keratins) via cytoplasmic components of the desmosome, plakoglobin (PG) and 
desmoplakin (DP). Antibody production by B cells depends on the help of Th1 cells for IgG1 and of Th2 cells for 
IgG4, IgA and IgE autoantibodies (solid lines). Autoreactive Th1 and Th2 cells recognize epitopes of the 
extracellular portion of desmoglein 1 and 3 mainly in the context with the PV-associated HLA class II alleles, 
HLA-DRß1*0402 and DQß1*0503. Upon binding of the autoantibodies to desmosomal target antigens, tumor 
necrosis factor alpha (TNF-α) and interleukin-1 (IL-1) are released from epidermal keratinocytes which 
presumably enhance the process of blister formation in concert with in situ-activated proteases (plasminogen 
activator, phospholipase C). CD8+ Tc1 cells have been identified in several patients with PV (unpublished data); 
their potential biological role (cytotoxicity against keratinocytes?) remains to be elucidated. 
Reação de Hipersensibilidade II -RESUMO 
Tipo de hiper- 
sensibilidade 
Resposta Imuno- 
patogênica 
Mecanismos de 
Injúria tecidual 
Hipersensibilidade 
Do Tipo II 
Acs IgM e IgG 
Contra Ags celulares 
e da matriz tecidual 
•Fagocitose 
•Complemento 
•Interferência com 
Funções celulares 
Reações de Hipersensibilidade do 
Tipo III ou por Imunecomplexos 
Hipersensibilidade tipo III 
• Acs – IgG e IgM 
• Ags - >ia Proteinas Solúveis 
• Imunocomplexos (Ag+Ac) solúveis 
– excesso de Ag: ↓ ativação do C’ 
– acumulam nos tecidos onde ativam C’ e atraem 
neutrófilos e macrófagos 
– geram lesões teciduais por fagocitose dos 
imunocomplexos com liberação do conteúdo dos 
lisossomas 
– agregação plaquetária, trombose, hemorragia e 
necrose das células endoteliais 
Distinção entre a reação Anafilática Cutânea com a Reação Arthus
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Reação de Arthus Reção Anafilática Cutânea
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Duração Dias Fugaz
Ac Não citotrópico Citrotrópico (IgE)
Complemento Requer Não requer
Quantidade de Ac
requerido 0,lmg 0,02mg
Polimorfonucleares Necessários Não participam
(neutrófilos)
Vasos Precipitação de Não há precipitação
Sanguíneos Imunecomplexos de imunecomplexos
Tecidos Necrose Recuperação
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fig. Principais Etapas da Reação de Hipersensibilidade do Tipo III:- 
a deposição de imunecomplexos nos tecidos (tec. conjuntivo) causa 
uma reação inflamatória local conhecida como Reação do Tipo 
Arthus (Hipersensibilidade do Tipo III) 
Fig. – Doença do Soro (após soroterapia) é um exemplo clássico de síndrome 
transitória mediada por imunecomplexos (Hipersensibilidade do Tipo III) 
Glomerulonefrite Pós – 
Estreptocócica (GNPE) 
Patogenia da GNPE 
• Mediada por imunocomplexos 
 
• Mecanismos propostos 
– Deposição glomerular de imunocomplexos 
(antígeno estreptocócico – anticorpo) 
– Mecanismo auto-imune 
• Reação cruzada com antígeno glomerular renal 
– Complexos terminais do complemento → 
produção de interleucina → injúria 
glomerular e proliferação mesangial 
 
Patogenia 
• Antígenos estreptocócicos (complexos 
imunológicos): 
– Exotoxina cisteína - proteínase catiônica B 
(SPE-B) 
– Receptor de plasmina 
 
• Localizados nos glomérulos 
 
• Ac sérico associado às infecções 
nefritogênicas estreptocócicas 
Patogenia 
Imunocomplexos formados in situ 
↓ 
Deposição no lado subendotelial da parede capilar 
↓ 
Ativação do sistema complemento 
↓ 
Ativação de neutrófilos 
↓ 
Proteases / Substâncias oxidantes 
↓ 
Alteração da MBG (proteinúria) 
↓ 
Imunocomplexos para o lado epitelial 
↓ 
Depósitos de Imunecomplexos em “Dorso de Camelo” (HUMPS) 
AS ALTERAÇÕES DA HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO III CAUSARÃO 
GLOMERULONEFRITE, QUE É A INFLAMAÇÃO DO GLOMÉRULO 
 
A PRINCIPAL ALTERAÇÃO OBSERVADA EM EXAMES É A 
PROTEINÚRIA ACENTUADA, VISTO QUE AS PROTEÍNAS ACABAM 
PASSANDO ATRAVÉS DO NÉFRON, FENÔMENO PATOLÓGICO 
 
A PROTEINÚRIA PODE LEVAR A HIPOPROTEINEMIA E EDEMAS 
 
PODE EVOLUIR PARA INSUFICIÊNCIA RENAL 
Glomérulo normal 
Glomerulonefrite 
Hipersensibilidade tipo III 
• Manifestações 
– soroterapia com soros heterólogos (soros imunes de 
cavalos usado em outras espécies) 
– vacinações, infecções crônicas, doenças auto-imunes 
(excesso ou persistência do Ag no organismo) – 
deposição de imunocomplexos 
• glomérulos (proteinúria) 
• articulações (poliartrite reumatóide) 
• olhos (uveíte, em cães) 
• pulmão (pneumonia – esporos – equinos 
 
Hipersensibilidade tipo III 
Agente Manifestação 
Staphylococcus aureus dermatite, glomerulonefrite 
Streptococcus equi artrite 
Toxoplasma gondii uveíte 
Blastomyces dermatidis uveíte 
Vírus da Hepatite infecciosa 
canina 
uveíte 
Vírus da Leucemia felina glomerulonefrite 
Reação de Hipersensibilidade do Tipo III 
Tipo de hiper- 
sensibilidade 
Resposta Imuno- 
patogênica 
Mecanismos de 
Injúria tecidual 
Hipersensibilidade 
Do Tipo III 
Inflamação mediada por 
Receptores p/ 
Complemento e Fc 
Imunocomplexos de 
Ags e Acs IgM ou 
IgG circulantes, 
Complemento, 
Neutrófilos, Plaquetas 
Reações de Hipersensibilidade do 
Tipo IV ou Tardia 
Reações de hipersensibilidade 
do Tipo IV ou Tardia 
Antígeno 
persistente 
estímulo crônico 
infecção 
macrófagos, 
células 
epitelióides 
fibroblastos 
21-28 
dias 
 
granuloma 
intradermico: 
tuberculínico, 
lepromina, etc. 
LT, monócitos Endurecimento 
local 
48-72 
horas 
 
Tuberculínico 
epiderme: 
metais, venenos 
de plantas, 
borracha, látex 
LT, macrófagos 
tardios 
 
eczema 48-72 
horas 
Dermatite 
de 
contacto 
Antígeno e 
local 
Células Aparência 
clínica 
Tempo Tipo 
Endurecimento 
local 
• Respostas iniciadas por LT – hipersensibilidade do 
tipo tardia; 
 
• Apresenta dois estágios: sensibilização e desafio; 
 
1- Sensibilização: (1 a 2 semanas) 
APC + Ag: células Th1 
 
2- Desafio: (re-exposição ao Ag) 
APC + Ag: Th1 
 (IFN gama – quimiotaxia, ativação de macrófagos, 18-
24h) 
(IL-12 – inibição de Th2) 
 
Reações de hipersensibilidade 
do Tipo IV ou Tardia 
Etapas Principais no Desenvolvimento da Reação de 
Hipersensibilidade Cutânea Tardia 
Morphology of a delayed type hypersensitivity 
(DTH) reaction 
Classically attributed to Th1 response; may include Th17. 
This reaction is also the cause of several immunological 
diseases of humans (Crohn’s, type 1 diabetes, etc) 
Gênese das 
Reações de 
hipersensibilidade 
do Tipo IV – 
 
Desenvolvimento 
de Granuloma 
G
ra
n
u
lo
m
a
 
Hipersensibilidade tipo IV 
• Linfócitos T e Macrófagos 
• Liberação de citocinas 
– IL-2 – ativação de LT e M 
– IL-12 – produzida por M atua na ativação de 
TH1 
– TNF- – produzida por M, atividade 
citotóxica 
– IFN- – atração e >ativação de M 
• Hipersensibilidade tardia 
 
Hipersensibilidade tipo IV 
• Reação de hipersensibilidade de contato 
– experimentais: ác. pícrico, dinitroclorobenzeno 
(DNCB), DNFB 
– via percutânea: metais, borracha, resina, vegetais 
• Reação tuberculínica 
– PPD (proteína purificada) intradérmica 
– espessamento de pele (máx. em 48-72 h) 
– supressão: carências protéicas e calóricas, infecções 
virais, bacterianas (teste experimental de dermatite de 
contato) 
 
Reação de Hipersensibilidade Tipo IV - RESUMO 
Tipo de hiper- 
sensibilidade 
Resposta Imuno- 
patogênica 
Mecanismos de 
Injúria tecidual 
Hipersensibilidade 
Tipo IV / Tardia 
Cels. T CD4 and CD8, 
Macrófagos 
•Inflamação mediada 
por citocinas 
•Destruição celular por 
CTLs (T CD8+) 
Teste Intra-dérmico de 
Tuberculina em Bovinos 
(1-) (2-) 
(3-) 
Teste Intradérmico de Tuberculina em Bovinos 
SÍNTESE DA AULA

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