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Trabalho final de Aspectos Legais e Éticos da Engenharia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
CENTRO TECNOLÓGICO 
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 
 
VERONICA MAIA VIANA MARCIAL 
WAGNER COIMBRA 
 
 
 
 
ASPECTOS LEGAIS E ÉTICOS PARA ENGENHARIA 
 
 
 
 
VITÓRIA - ES 
2020 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO 
2 OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
3 DESENVOLVIMENTO 
3.1 NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO 
3.1.1 Como você, futuro engenheiro, poderia contribuir para a construção de uma 
sociedade livre, justa e solidária? 
3.1.2 Como uma empresa de Engenharia poderia contribuir para a redução das 
desigualdades sociais e regionais? 
3.1.3 Como futuro empreendedor/empresário, quais seriam os valores éticos 
adotados pela sua empresa de engenharia? 
3.2 DIREITO ADMINISTRATIVO 
3.2.1- Considerando uma obra pública de engenharia, qual a importância do projeto 
básico ou do termo de referência, bem como do projeto executivo? 
3.2.2- Considerando que você é engenheiro de um órgão público, quais os 
argumentos para a escolha do tipo de licitação envolvendo técnica e preço? 
3.3 DIREITO CIVIL 
3.3.1- Considerando que uma empresa de Engenharia desvia de sua finalidade ou 
que os sócios fazem retiradas não previstas pela legislação comprovadamente, o 
que pode o Juiz determinar? 
3.3.2- Quando os sócios utilizam a sua própria empresa para ocultar bens e direitos 
(desconsideração inversa) o que o Juiz pode determinar? 
3.4 DIREITO EMPRESARIAL 
3.4.1- Considerando que você participa de uma empresa “LTDA” de Engenharia 
como sócio e que esta empresa passou a dever a seguridade social além do 
imposto sobre a renda, qual será a sua responsabilidade sobre esses créditos? 
3.4.2- Considerando que você uma empresa de Engenharia Limitada possui apenas 
dois sócios (mínimo legal) e um dos sócios resolve se retirar da sociedade, qual 
prazo legal para recomposição do quadro societário? Caso tal fato não ocorra (falta 
de pluralidade) o que ocorrerá com a sociedade? 
3.5 PROPRIEDADE INDUSTRIAL 
3.5.1- Considerando que sua empresa de Engenharia recebeu uma encomenda 
tecnológica (Art. 27 do decreto de inovação no 9283 de 2018) como deveria 
proceder no caso? 
3.5.2- Considerando que sua empresa de Engenharia tem um produto inovador 
(modelo de utilidade) como deveria proceder para obter a patente junto ao INPI? 
3.6 PERÍCIA NA ENGENHARIA 
3.6.1- Como o Engenheiro – Perito comprovará sua especialidade na matéria sobre 
a qual deverá opinar? 
3.6.2- Caso o Engenheiro – Perito preste informações inverídicas, como o juiz 
deverá proceder com relação ao CREA? 
 
 
3.7 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 
3.7.1- Como você futuro engenheiro estabeleceria uma política de qualidade de 
acordo com a ISO 9001:2015 para sua empresa? 
3.7.2- Como você, futuro engenheiro, elevaria o nível do seu gerenciamento de 
obras/serviços? 
3.8 DIREITO DO TRABALHO 
3.8.1- Qual a importância dos programas: Programa de Prevenção de Riscos 
Ambientais PPRA, NR 09, e o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional 
PCMSO, NR 07? 
3.8.2- Qual o papel da comissão interna de prevenção de acidentes, NR 05– CIPA 
nas empresas? 
3.8.3- Qual a importância dos equipamentos de proteção individual – EPIs,NR 06, 
bem como dos equipamentos de proteção coletiva-EPCs? 
3.9 DIREITO PREVIDENCIÁRIO 
3.9.1- Quais os cuidados que uma empresa de Engenharia contratante de serviços 
executados mediante cessão de mão de obra empreitada passou a ter na retenção 
do valor para o INSS (Art. 31 da Lei n° 8.212/91)? 
3.9.2- O que uma empresa de Engenharia prestadora de serviço deve destacar em 
uma Nota Fiscal (Art. 31 da Lei n° 8.212/91)? 
3.9.3- Quais os cuidados que uma empresa de Engenharia deve ter com o Fator 
Acidentário de Prevenção (FAP) (Lei n° 10.666/03)? 
3.10 DIREITO DO CONSUMIDOR 
3.10.1- Como uma empresa de Engenharia deverá evitar o descumprimento de 
Normas Técnicas em relação aos seus serviços e produtos? 
3.10.2- Considerando que uma empresa de Engenharia necessita de fornecimento 
de crédito (ou financiamento), o que os bancos e os agentes financeiros são 
obrigados a informar (Art. 52 do CDC)? 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O direito constitui uma série de leis que correspondem a normas 
estabelecidas por escrito para guiar o comportamento social além de buscar um 
ideal de justiça. Como a própria constituição brasileira relata, somos todos 
indivíduos que estão sob a vigilância da lei, ou como em seu artigo quinto, “Ninguém 
será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei". 
Além disso, o engenheiro é um profissional que está em constante contato com 
instruções normativas determinadas pela lei, as quais seus projetos devem seguir , 
para melhor desempenho e segurança de todos. O profissional de engenharia 
também, como opção de carreira pode abrir empresas que estarão, assim como ele 
subjugadas ao que é determinado pelo Código Civil. 
Por essas razões do seu exercício de profissão, como também pelo seu papel como 
indivíduo social e pessoa natural, o engenheiro precisa conhecer e prezar por aquilo 
que é determinado na Constituição Federal e suas demais dependências 
normativas. Desse modo, a disciplina de Aspectos Éticos e Legais para Engenharia 
propôs uma série de questionamentos para os futuros profissionais de engenharia 
sobre questões práticas onde essas aplicações jurídicas possam vir a esbarrar com 
o exercício da sua atividade profissional. Essas questões serão apresentadas e 
discutidas no tópico 3 deste trabalho. 
2 OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
Esse trabalho objetiva responder os questionamentos propostos na disciplina 
de Aspectos Legais e Éticos acerca de princípios básicos de aplicações do direito 
na atuação do engenheiro como profissional. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
● Responder questões do papel do engenheiro na sociedade civil, assim como 
contribuição de empresas de engenharia para melhorar a sociedade; 
● Ponderar sobre ações do engenheiro dentro de cargos e órgãos públicos; 
● Argumentar sobre a importância de algumas normas regulamentadoras da 
segurança e saúde do trabalhador; 
● Apresentar respostas para questões comuns em empresas de engenharia; 
3 DESENVOLVIMENTO 
3.1 NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO 
3.1.1 Como você, futuro engenheiro, poderia contribuir para a 
construção de uma sociedade livre, justa e solidária? 
Os engenheiros são capazes de contribuir para a construção de uma 
sociedade livre, justa e solidária (como visado pela Constituição Federal no Art. 3°) 
seguindo os valores éticos e morais, sempre em conformidade com a legislação. 
Tais valores são relembrados nos cursos universitários, como ocorre nesta 
disciplina, e no juramento na cerimônia de colação de grau, e incluem o trabalho 
para o bem do homem e para o desenvolvimento da sociedade, respeito à vida e à 
natureza, a justiça, a solidariedade e a honestidade. 
3.1.2 Como uma empresa de Engenharia poderia contribuir para a 
redução das desigualdades sociais e regionais? 
Uma empresa é capaz de contribuir para a redução de desigualdades 
regionais através de ações de impacto econômico, como a geração de empregos, 
melhoria no poder de compra, e contribuição para a arrecadação de impostos; ou 
através de ações de impacto sociocultural, como a capacitação técnica, com 
transmissão de valores empresariais e interpessoais, garantia a deficientes e 
desempregados de maior acessibilidade a oportunidades de emprego e melhores 
condições de vida em geral, transmissão de tecnologias e conhecimento para 
empregados e habitantes da região, e apoio e patrocínio a projetos e culturais, 
esportivos e de lazer, assim como melhoriasinfraestruturais na região. 
3.1.3 Como futuro empreendedor/empresário, quais seriam os valores 
éticos adotados pela sua empresa de engenharia? 
A nossa empresa de engenharia adotaria como valores éticos a serem 
seguidos nos posicionamentos da empresa e dos funcionários, tanto em âmbito 
interno ou externo a liberdade, tanto de crença, posicionamentos religiosos e 
pessoais, desde que esses posicionamentos não ofendam a existência de outros 
grupos sociais ou de outras crenças. 
Outro valor que consideramos importante é a honestidade, para garantir o 
cumprimento de preceitos morais e levando ao terceiro valor ético que é o da 
responsabilidade, que além de ser importante para incentivar a proatividade de cada 
membro da empresa, se torna muito significante quando se trata de um empresa de 
engenharia, onde nossas ações carregam um peso técnico que pode ou não colocar 
a vida das pessoas em risco, então se reconhecer responsável pelo projeto 
desenvolvido é de suma importância para poder realizá-lo com excelência sabendo 
dos seus devidos efeitos na sociedade. 
Esses são apenas 3 valores éticos escolhidos entre uma gama de valores 
existentes, mas que gostaríamos de dar ênfase na sua concordância entre os 
membros da empresa. 
3.2 DIREITO ADMINISTRATIVO 
3.2.1- Considerando uma obra pública de engenharia, qual a 
importância do projeto básico ou do termo de referência, bem como do projeto 
executivo? 
Segundo o CREA-PR em sua Coletânea Cadernos de Orientações para 
Contratação de Obras e Serviços de Engenharia no Caderno 2 [1], o Termo de 
Referência tem o objetivo de estabelecer as orientações necessárias e as condições 
mínimas que orientarão a contratação dos projetos de engenharia e nortear a 
empresa vencedora da licitação no desenvolvimento dos projetos contratados. 
Nele é possível verificar qual o objeto do projeto, onde serão realizados os 
serviços, as especificações dos serviços e projeto,tanto no âmbito da engenharia 
civil da obra, como no que tange a engenharia ambiental, a engenharia de 
segurança do trabalho, além da lista de materiais que devem ser usados, a 
configuração de desenhos técnicos, além de estabelecer os prazos para execução 
da obra, os termos da fiscalização, a validade e valor da proposta e outras 
disposições nos termos de licitação. 
Já no projeto executivo serão detalhados todos elementos para execução da 
obra.É um detalhamento do projeto, enquanto um plano básico prevê o tempo de 
duração, o projeto executivo nos dá um cronograma de atividades. 
Ambos são necessários para que a empresa possa participar das licitações, 
além do caráter preditivo esses projetos têm todas as características técnicas 
esperadas para realização daquela obra. 
3.2.2- Considerando que você é engenheiro de um órgão público, quais 
os argumentos para a escolha do tipo de licitação envolvendo técnica e 
preço? 
Após recebidas as propostas de licitação, que podem ser de diversas 
modalidades [2], é necessário que o administrador público escolha, com base em 
algum critério, a melhor proposta. Quando essa escolha é feita tanto pelo preço 
quanto pela técnica, nós no papel de administradores escolheríamos os candidatos 
que apresentassem a melhor técnica, como no caso de um projeto de obra, aquele 
que a realizasse em menor tempo, que tivesse as melhores propostas de planta 
baixa, que tivesse uma política ambiental e de segurança do trabalho mais eficaz. 
Equiparando os candidatos em questão técnica, eliminando aqueles que ficassem 
aquém desses fatores analisados, escolheríamos então a proposta com menor 
preço. 
3.3 DIREITO CIVIL 
3.3.1- Considerando que uma empresa de Engenharia desvia de 
sua finalidade ou que os sócios fazem retiradas não previstas pela legislação 
comprovadamente, o que pode o Juiz determinar? 
O Juiz pode determinar a desconsideração da personalidade jurídica em 
casos de fraude, abuso ou desvio de função, de forma a utilizar o patrimônio dos 
próprios sócios, que passam a ter responsabilidade pessoal pelo ilícito causado, 
para satisfação do terceiro lesado. [3] 
As fraudes são cometidas pelo abuso da autonomia patrimonial da 
sociedade, visto que os bens que pertencem à sociedade respondem sempre 
ilimitadamente pelas obrigações sociais às quais estão comprometidas. Já os bens 
particulares dos sócios só serão atingidos dependendo do tipo societário ao qual o 
negócio se enquadra. E somente depois que forem esgotados todo o patrimônio 
pertencente à pessoa jurídica. 
A desconsideração pode ser diferenciada da despersonalização tendo em 
vista que a desconsideração é uma técnica que se aplica aos casos concretos 
específicos, com suspensão episódica e temporária. A pessoa jurídica continuará a 
existir para os demais atos, nos quais não se apresente um motivo justificado para 
aplicar a desconsideração; e a despersonalização é a anulação ou dissolução 
definitiva da personalidade da sociedade, não sendo essa a medida mais adequada 
a ser tomada no caso de abuso ou fraude cometida pela pessoa jurídica, tendo em 
vista que ela é um pólo de desenvolvimento de empregos e geração de rendas. 
3.3.2- Quando os sócios utilizam a sua própria empresa para ocultar 
bens e direitos (desconsideração inversa) o que o Juiz pode determinar? 
O Juiz pode determinar a desconsideração inversa da personalidade jurídica, 
em que os bens da pessoa jurídica são liberados para saldar dívidas de cunho 
particular de seu sócio, nos casos em que o sócio utiliza a pessoa jurídica para 
proteger bens que seriam do patrimônio pessoal (como ao esconder bens pessoais 
em processos de partilha ou divórcio) [4]. 
3.4 DIREITO EMPRESARIAL 
3.4.1- Considerando que você participa de uma empresa “LTDA” de 
Engenharia como sócio e que esta empresa passou a dever a seguridade 
social além do imposto sobre a renda, qual será a sua responsabilidade sobre 
esses créditos? 
De acordo com o Art. 13 da lei 8620/1993, “​O titular da firma individual e os 
sócios das empresas por cotas de responsabilidade limitada respondem 
solidariamente, com seus bens pessoais, pelos débitos junto à Seguridade Social.” 
E de acordo com o Art. 135 do Código Tributário Nacional , “​são 
pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias 
resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato 
social ou estatutos: 
III – os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito 
privado.”. 
Logo, todo sócio de uma empresa LTDA, deve responder pelos débitos tributários 
dessa empresa. 
3.4.2- Considerando que você uma empresa de Engenharia Limitada 
possui apenas dois sócios (mínimo legal) e um dos sócios resolve se retirar 
da sociedade, qual prazo legal para recomposição do quadro societário? Caso 
tal fato não ocorra (falta de pluralidade) o que ocorrerá com a sociedade? 
Uma sociedade limitada precisa de uma ou mais pessoas para sua 
existência. ​O Código Civil Brasileiro (Lei 10.406/2002) – Parágrafo Único e inciso IV 
do artigo 1033 – dispõe que todas as Sociedades Empresárias Limitadas (LTDAs) 
com falta de pluralidade de sócios (ou seja, com apenas um), não reconstituídano 
prazo de 180 dias, são caracterizadas em situação irregular. 
O sócio remanescente deverá, encontrar um novo sócio, mudar o modelo da 
sua empresa, EIRELI ou ME, ou adotar sociedade individual. Juridicamente caso a 
sociedade não seja reposta, ou seja caso em 180 dias não haja a pluralidade, a 
sociedade será considerada dissolvida. 
3.5 PROPRIEDADE INDUSTRIAL 
3.5.1- Considerando que sua empresa de Engenharia recebeu uma 
encomenda tecnológica (Art. 27 do decreto de inovação no 9283 de 2018) 
como deveria proceder no caso? 
O Art. 27 do decreto de inovação no 9283 de 2018 [5] prevê que os órgãos e 
as entidades de administração pública poderão contratar diretamente Instituição 
Científica e Tecnológica (ICT) pública ou privada, ou outras empresas voltadas para 
com reconhecimento no setor de capacitação tecnológica para solução de problema 
técnico ou obtenção de produto ou serviço inovador. 
Para que uma empresa de Engenharia proceda com uma encomenda 
tecnológica, a empresa de Engenharia contratada deverá elaborar um projeto 
específico, a ser aprovado pelo contratante, (§ 9º) com etapas de execução do 
contrato estabelecidas em cronograma físico-financeiro que atenda aos objetivos e 
requisitos que permitam a aplicação dos métodos para o andamento do projeto em 
cada etapa, além de estabelecer outros elementos contratuais. 
O artigo recomenda que a empresa de Engenharia contratada inclua, na 
contratação da encomenda, os custos das atividades que precedem (como 
protótipos e plantas de testes) a introdução da inovação no mercado. A empresa de 
Engenharia também deve estar atenta a descrição do problema técnico, das 
necessidades e da visão global do produto; às consultas que poderão ser feitas aos 
potenciais contratados, com respostas formalmente anexadas aos autos do 
processo de contratação, com ressalvas a eventuais informações sigilosas; aos 
parâmetros mínimos aceitáveis para utilização e desempenho do objeto da 
encomenda; e aos termos de transferência de tecnologia elaborados pelo 
contratante. 
A empresa de Engenharia contratada pode, durante a elaboração do projeto, 
consultar os gestores públicos responsáveis pela contratação e, se houver, o comitê 
técnico de especialistas. Além disso, também poderá subcontratar determinadas 
etapas da encomenda, seguindo as regras de proteção do segredo industrial, 
tecnológico ou comercial aplicáveis ao contratado. A empresa de Engenharia 
participará da negociação da celebração do contrato de encomenda tecnológica 
quando houver outros potenciais interessados, sendo essa negociação conduzida 
de forma transparente e visando o alcance do resultado pretendido pelo contratante. 
Após contratada, a empresa de Engenharia deverá informar o contratante 
quanto à evolução do projeto e os resultados parciais alcançados (Art. 28). 
 
3.5.2- Considerando que sua empresa de Engenharia tem um produto 
inovador (modelo de utilidade) como deveria proceder para obter a patente 
junto ao INPI? 
Segundo o INPI [6] , para requerer uma patente de modelo de utilidade,MU, o 
INPI utiliza a classificação internacional para isso. É solicitado que a empresa ou 
pessoa interessada pesquise no sistema se aquele MU já foi ou não protegido por 
terceiros,caso não encontre patente ao referido MU pode-se prosseguir com a 
solicitação. É preciso o cadastro no site do e-INPI, após o cadastro é necessário 
verificar na tabela o valor de retribuição do serviço do INPI que você deseja. Ao 
emitir a guia para pagamento dessa taxa de serviço e após o pagamento é que o 
processo terá início. É necessário reunir a documentação requerida, com o 
conteúdo técnico, relatório descritivo, o quadro reivindicatório, listagem de 
sequências, desenhos e resumo, além da guia de comprovante de pagamento da 
GRU. Depois desse processo serão feitas várias verificações. O requerente deve 
verificar as etapas do processo pelo site do INPI e se atentar aos prazos. Quando o 
depósito é feito a patente permanece em sigilo por 18 meses. 
3.6 PERÍCIA NA ENGENHARIA 
3.6.1- Como o Engenheiro – Perito comprovará sua especialidade na 
matéria sobre a qual deverá opinar? 
O papel do perito é auxiliar o Juiz em questões técnicas em casos 
complexos. Para ser perito o engenheiro deve ter formação na área de engenharia 
correspondente. Além disso, deve ter uma experiência na área. De acordo com o 
Art. 156 do Código civil, “Os peritos serão nomeados entre os profissionais 
legalmente habilitados e os órgãos técnicos ou científicos devidamente inscritos em 
cadastro mantido pelo tribunal ao qual o juiz está vinculado”. [7] E dado o 
cadastramento eles serão reavaliados. O perito além dos quesitos técnicos deve ser 
uma pessoa idônea e imparcial no caso. O juiz o convocará e ele negociará o seu 
pagamento para o caso. A emissão de um laudo pelo perito deve ajudar o juiz a 
realizar sua decisão. 
3.6.2- Caso o Engenheiro – Perito preste informações inverídicas, como 
o juiz deverá proceder com relação ao CREA? 
Caso o perito preste informações não verídicas,seja intencionalmente ou sem 
intenção de prejudicar alguma das partes no processo, ou seja, por negligência, 
imprudência ou imperícia ele ficará de acordo com o Art. 158 do Código de 
Processo Civil [8] impedido de praticar em qualquer área de perícia de 2 a 5 anos. 
Caberá ao juiz comunicar tal fato ao CREA e caberá ao CREA as devidas medidas 
de punição e/ou suspensão. 
3.7 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 
3.7.1- Como você futuro engenheiro estabeleceria uma política de 
qualidade de acordo com a ISO 9001:2015 para sua empresa? 
A ISO 9001:2015 dispõe as boas práticas necessárias para a qualidade de 
um processo. Adotar um sistema de gestão de qualidade.Por isso adotaríamos na 
nossa empresa. Pois a adoção permite uma maior organização dos processos 
internos, e isso além de aumentar a qualidade do produto ou serviço entregue 
facilidade no gerenciamento da produção. Apesar do processo se tornar mais rígido 
e burocrático, com a aplicação correta da ISO o empresário ganha parâmetros para 
melhoria dos seus processos. Além disso, ter a certificação ISO 9001 permite maior 
competitividade no mercado. 
3.7.2- Como você, futuro engenheiro, elevaria o nível do seu 
gerenciamento de obras/serviços? 
O gerenciamento de obras envolve a administração de tempo, recursos e 
equipe para que haja o cumprimento do ​cronograma de obra e a previsão financeira 
dados no orçamento.[9] 
Para elevar o nível do gerenciamento de obras/serviços, diversas soluções 
tecnológicas, isto é, softwares foram desenvolvidos para diferentes obras e serviços. 
Estes softwares são capazes de auxiliar o engenheiro a gerir os insumos, os 
documentos e registros, o apontamento de produção e apropriação (isto é, 
acompanhamento) de tarefas, equipamentos e mão de obra.[10] 
3.8 DIREITO DO TRABALHO 
3.8.1- Qual a importância dos programas: Programa de Prevenção de 
Riscos Ambientais PPRA, NR 09, e o Programa de Controle Médico e Saúde 
Ocupacional PCMSO, NR 07? 
O PPRA [11] prevê que as empresas promovam um programa de prevenção 
contra riscos ambientais, protegendo a integridade física do trabalhador.Isso 
garante a saúde e bem estar dos trabalhadores. Já o PCMSO [12] prevê a 
promoção da saúde do trabalhador impedindo e orientando contra riscos 
ocupacionais. Isso protege tanto a empresa que diminui seus riscos de perda de 
mão de obra qualificada, perda da produtividade devido ao afastamento do 
trabalhador, diminui a chance de processos trabalhistas e indenizações, promovem 
um local de trabalho mais saudável aumentando assim a qualidade da sua 
produção. Além disso, os funcionários correm menos risco, exercem sua atividade 
com maior segurança. 
3.8.2- Qual o papel da comissão interna de prevenção de acidentes, NR 
05– CIPA nas empresas? 
A CIPA [13], ou comissão interna de prevenção de acidentes, objetiva 
prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho.Ela é composta por 
representantes dos empregadores e dos empregados, enquanto a empresa designa 
alguém para compor a comissão, os trabalhadores elegem, por meio de uma 
eleição que será convocada pelo empregador, o seu representante. A existência da 
CIPA depende do CNAE, ou seja, a atividade econômica que a empresa exerce, 
além do número de funcionários.Se a empresa possui mais de 20 funcionários é 
obrigatório pela norma NR 05 a existência da CIPA. 
A CIPA é de suma importância dentro das empresas, pois ela é responsável 
por fiscalizar o ambiente e as condições de trabalho, de montar o mapa de risco, 
que é uma representação gráfica dos riscos que aquele local de trabalho oferece, 
além de elaborar planos de ação preventivos e corretivos para os problemas 
https://www.vivadecora.com.br/pro/gestao/cronograma-de-obra-como-fazer/
identificados. Além dessas funções, fica a cargo da CIPA a conscientização do 
trabalhador quantos ao cumprimento das normas de segurança e saúde do trabalho, 
promovendo para isso campanhas como a SIPAT- Semana Interna de Prevenção à 
Acidentes de Trabalho, obrigatória segundo a norma. 
3.8.3- Qual a importância dos equipamentos de proteção individual – 
EPIs,NR 06, bem como dos equipamentos de proteção coletiva-EPCs? 
As normas regulamentadoras definem uma série de exigências a serem 
cumpridas pelas empresas, trabalhadores , fabricantes de equipamentos de 
proteção entre outros, visando melhorar a saúde do trabalhador no exercício de sua 
atividade laboral, além de impedir o acontecimento de acidentes de trabalho que 
podem levar a inúmeras doenças ocupacionais e também a perda da vida do 
trabalhador [14]. A NRs que regulamentam equipamentos de proteção não são 
diferentes. Visando proteger o trabalhador no exercício de sua atividade são 
regulamentadas uma série de equipamentos para proteção do mesmo. Os 
equipamentos de proteção coletiva estão entre os esforços feitos pela empresa para 
proteger seu trabalhador, eles deixam a atividade operacional mais segura, além de 
diminuir a periculosidade e os riscos do local de trabalho. Já os equipamentos de 
proteção individual são a última barreira entre o trabalhador e o acidente de 
trabalho, quando todas as outras medidas para evitar acidentes falham o EPI 
protege o trabalhador contra calor ou frio excessivo, umidade, objetos cortantes, 
partículas volantes, objetos em queda, impactos cranianos e demais fatores 
causadores de acidentes. Existem uma infinidade de EPIs e cada um tem sua 
especificidade para determinada atividade, como protetores auriculares que protege 
o trabalhador de ruídos excessivos no local de trabalho. Por serem a última camada 
de proteção do trabalhador à acidentes são de extrema importância para preservar 
a vida do trabalhador. 
3.9 DIREITO PREVIDENCIÁRIO 
3.9.1- Quais os cuidados que uma empresa de Engenharia contratante 
de serviços executados mediante cessão de mão de obra empreitada passou a 
ter na retenção do valor para o INSS (Art. 31 da Lei n° 8.212/91)? 
A empresa de Engenharia contratante de serviços executados mediante cessão de 
mão de obra empreitada deve se atentar ao percentual de retenção do imposto (11% do 
valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços), e aos prazos requisitados 
(recolhimento até o dia 20 do mês subsequente ao da emissão da nota fiscal ou fatura, ou 
até o dia útil imediatamente anterior caso não haja expediente bancário naquele dia). [15] 
3.9.2- O que uma empresa de Engenharia prestadora de serviço deve 
destacar em uma Nota Fiscal (Art. 31 da Lei n° 8.212/91)? 
O parágrafo 1° do Art. 31 da Lei 8212/91 [15] exige do cedente da mão-de-obra, 
nesse caso a empresa de Engenharia prestadora de serviços, destaque na nota fiscal ou 
fatura de prestação de serviços o valor retido de que trata o caput do artigo. 
3.9.3- Quais os cuidados que uma empresa de Engenharia deve ter com 
o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) (Lei n° 10.666/03)? 
O Fator Acidentário de Prevenção (FAP), criado pela Lei n° 10.666/03 [16], é um 
fator que é multiplicado ao índice de Riscos Ambientais do Trabalho (RAT), de forma a 
reduzi-lo em até 50% ou aumentá-lo em até 100%. A multiplicação de FAP e RAT [17] 
resulta na alíquota GIIL-RAT (Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa), que incide 
sobre a folha de pagamentos das empresas e é destinada ao custeio dos benefícios 
devidos aos trabalhadores que sofreram acidentes de trabalho. 
 
A empresa de Engenharia deve buscar melhores condições de trabalho a fim de 
reduzir a frequência, gravidade e custo de acidentes de trabalho (parâmetros utilizados no 
cálculo do FAP, para cada estabelecimento e considerando os dados da respectiva 
atividade econômica, segundo metodologia aprovada pelo CNPS), de forma a serem 
contempladas com um desconto na contribuição incidente sobre a folha de pagamento. 
Uma empresa com muitos afastamentos acidentários sofrerá aumento nessa contribuição. 
 
3.10 DIREITO DO CONSUMIDOR 
3.10.1- Como uma empresa de Engenharia deverá evitar o 
descumprimento de Normas Técnicas em relação aos seus serviços e 
produtos? 
As empresas devem orientar os seus funcionários e incorporar as normas técnicas 
em sua cultura organizacional, fiscalizando sempre o seu cumprimento. Possibilitando 
assim que seus produtos e serviços estejam dentro da regulamentação e impedindo o 
surgimento de processos, tanto da ordem trabalhista, pois o descumprimento das normas 
coloca a saúde e segurança do trabalhador em risco, quanto da ordem do consumidor que 
pode ser afetado por produtos de baixa qualidade ou até mesmo perigosos para uso. 
Portanto criar estratégias de informação, fiscalização e uma rotina de testagem para caso 
dos produtos, facilitará as empresas a se manterem em dia com as normas. 
 
 
3.10.2- Considerando que uma empresa de Engenharia necessita de 
fornecimento de crédito (ou financiamento), o que os bancos e os agentes 
financeiros são obrigados a informar (Art. 52 do CDC)? 
 
Os bancos e agentes financeiros são obrigados a informar no fornecimento de 
crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, segundo o Art. 52 do Código de 
Defesa do Consumidor[18]: o preço do produto ou serviço em moeda corrente nacional, o 
montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros, os acréscimos legalmente 
previstos, o número e a periodicidade das prestações, e a soma total a pagar (com e sem 
financiamento).O artigo ainda prevê a limitação das multas de mora a no máximo 2% do 
valor da prestação e assegura ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou 
parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA - EDIFICAÇÕES 
-CADERNO 2​. Disponível em : 
https://www.crea-pr.org.br/ws/phocadownload/cadernos/caderno_02_​termo_de_ref
erencia_de_projeto​.pdf . Acesso em : 07 dez. 2020. 
[2]Modalidades de licitações e suas principais características . Disponível em : 
https://www.aspec.com.br/blog/as​-modalidades-de-licitacao-e-suas-principais-ca
racteristicas​/ . Acesso em 07 dez.2020 
[3] XAVIER,C.L.B Artigo - Desconsideração da personalidade Juridica e 
despersonalização, alguns esclarecimentos necesários.​Disponível em : 
https://jus.com.br/artigos/48761/desconsideracao-da-personalidade-juridica-e-despe
rsonalizacao​ . Acesso em : 10 dez. 2020. 
[4] Sâmia Frantz - Desconsideração da personalidade jurídica vs. desconsideração 
inversa - Disponível em : 
https://blog.sajadv.com.br/desconsideracao-da-personalidade-juridica-desconsiderac
ao-inversa/​ . Acesso em : 10 dez. 2020. 
[5] ​DECRETO Nº 9.283, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018 - Disponível em : Fonte: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/d9283.htm#:~:text
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Acesso em : 10 dez. 2020. 
[6] Guia Básico de Patentes - Disponível em : Fonte: 
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[7] ​O PAPEL DO ENGENHEIRO COMO PERITO JUDICIAL E OS DESAFIOS 
ADVINDOS DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (CPC) .​Disponível em : 
https://ibape-nacional.com.br/biblioteca/wp-content/uploads/2017/08/068.pdf . 
Acesso em : 07 dez.2020. 
[8] ROSSI. C.A.dP - A prova pericial na lei nº 13.105/2015 - Novo Código de 
Processo Civil ​- Disponível em : 
https://carlosadprossi.jusbrasil.com.br/artigos/324083771/a-prova-pericial-na-lei-n-13
105-2015-novo-codigo-de-processo-civil . Acesso em 10 dez. 2020. 
[9] Saiba o que é e ​como gerenciar obras - Disponível em : 
https://www.vivadecora.com.br/pro/gestao/gerenciamento-de-obras​/. Acesso em : 10 
dez. 2020. 
[10] ​Mobus Construção Software - Disponível em : 
https://www.mobussconstrucao.com.br/​ . Acesso em 10 dez. 2020. 
[11] Ministério do Trabalho e Emprego - NR 07 - Programa de Controle Médico 
de Saúde Ocupacional - Disponível em : 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-07.pdf . 
Acesso em : 10 dez. 2020. 
[12] Ministério do Trabalho e Emprego - NR 09 - ​Programa de Prevenção de 
Riscos Ambientais - Disponível em : 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-09-atualizada-
2019.pdf​ . Acesso em : 10 dez. 2020. 
[13] Ministério do Trabalho e Emprego - ​NR 05 – Comissão Interna de Prevenção 
de Acidentes​. Disponível em: 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-05.pdf. Acesso 
em: 07 dez.2020. 
[14] ARAÚJO, F. A. A. A Segurança no Ambiente de Trabalho. ​Revista do Tribunal 
Regional do Trabalho da 7ª Região​, Fortaleza, n. 35, jan./dez. 2012. Disponível 
em: <http://www.trt7.jus.br/files/jurisprudencia/revista_tribunal/Revista2012.pdf> 
Acesso em 04 dez. 2020. 
[15] Lei Orgânica da ​Seguridade Social​. Disponível em : 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8212cons.htm​ . Acesso em : 14 dez. 2020. 
[16] Lei nº 10666 - Disponível em : 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.666.htm​ . Acesso em : 14 dez.2020. 
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[17] Conexão Trabalho - ​FAP - Disponível em : 
https://conexaotrabalho.portaldaindustria.com.br/previdencia/fator-acidentario-de-prevencao
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%2010%20da,(Riscos%20Ambientais%20do%20Trabalho)​ . Acesso em 14 dez.2020. 
[18] ​Código de Defesa do Consumidor ​- CDC - Disponível em : 
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/533814/cdc_e_normas_correlatas_2ed.
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