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Imunologia- Imunoprofilaxia

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4º Semestre 
Imunologia 
 
 
IMUNOPROFILAXIA 
 
-Vacinação é um procedimento 
médico. Antes de se vacinar um 
animal, se deve saber todos os 
protocolos (idade, doenças 
concomitantes, uso de fármacos) e 
tudo que ela pode causar. 
- Existem efeitos colaterais. 
-Existem indivíduos que não se 
imunizam. 
 
Existem 2 tipos de imunização: 
1- Passiva (leite materno e 
placenta). 
2- Ativa (vacinas). 
 
A imunização ativa aplica princípios 
imunológicos à saúde. Toda vez que 
ocorre a vacinação, o organismo irá 
responder com uma resposta 
inflamatória normal de qualquer 
processo inflamatório, com 
apresentação de antígeno. 
Uma ampla variedade de preparações 
de antígenos pode ser utilizada como 
vacinas. A maioria das vacinas ainda é 
de administração parenteral, ou seja, 
são subcutâneas e intramusculares, 
apesar a aplicação submucosa ser 
muito mais eficiente. 
Os adjuvantes aumentam a produção 
de anticorpos, pois são formulações 
 
 
 
 
 
que são adicionadas as vacinas 
(principalmente as inativadas) para 
recrutar o sistema imune, então elas 
servem como sinalizadoras. 
A imunoterapia não especifica pode 
estimular uma atividade imune. 
Existem compostos que servem como 
estimulantes do sistema imune, como 
os pré e probióticos que podem 
auxiliar não só na resposta vacinal, 
mas contra as infecções em geral. 
 
Passiva X Ativa 
Passiva 
-Ocorre a doação de anticorpos para o 
animal. 
-Os 3 principais tipos de transferência 
passiva são: 
1- Passagem transplacentária de 
anticorpos (quase imperceptível nos 
pequenos animais e não acontece em 
grandes animais). 
2-. Colostro, é essencial para a 
sobrevivência dos animais, 
principalmente dos grandes animais. 
Só funciona durante as 48 horas. 
3-. Soro e plasma hiper imune. 
Soro- Quando se precisa 
imediatamente daquele anticorpo. 
 
 
Desvantagem 
 Os anticorpos recebidos são 
destruídos, por conta do catabolismo 
normal. Eles não produzem células de 
memória, pois não induzem a 
formação de células. 
A aplicação de soro ou plasma pode 
tem um risco, pois depende da 
purificação, ele pode conter proteínas 
ou restos que podem induzir a uma 
reação de hipersensibilidade. O soro 
vem de outro animal, que é estimulado 
com o antígeno a produzir anticorpos, 
portanto, existe outro risco em reagir 
contra os anticorpos de outro animal. 
 
Bovinos – Carbúnculo 
Cães – Cinomose 
Gatos – Panleucopenia 
Equinos – Encefalites e Clostridioses 
 
Ativa 
-Ocorre a estimulação de linfócitos B 
no animal. 
-Precisa da presença do antígeno, que 
vai induzir a produção de células 
efetoras e de células de memória. 
Para que toda vez que o organismo 
entrar em contato com o agente, ele 
consiga responder de forma mais 
rápida e eficiente. 
-A exposição natural ao antígeno é tão, 
ou até mais eficiente do que a 
exposição intencional ao antígeno. 
 
 
Tipos de imunização ativa: 
 Natural- Exposição. 
 Artificial- Imunização. 
A imensa maioria das vacinas produz 
imunidade humoral. 
Algumas vacinas na veterinária, não 
previnem a infecção, mas diminuem a 
intensidade dos sinais clínicos e o 
período de eliminação do agente. 
A vacina simula uma primeira 
infecção, que levará a formação de 
célula de memória e de células 
efetoras. 
Na maioria das vezes é necessária uma 
segunda exposição para que se tenha 
mais células de memória guardadas. 
 
Para produzir uma vacina deve: 
- Entender o patógeno. 
-Encontrar o melhor antígeno (por 
ensaios imunológicos). 
-Entender os mecanismos 
imunológicos estimulados pelo 
patógeno. 
-Se a resposta mune é celular ou 
humoral. 
 
Vacinas 
Características de uma vacina ideal 
A. conter antígenos que são alvos do 
sistema imunológico 
B. gerar uma imunidade efetiva 
(anticorpos e células T) 
C. produzir imunidade duradoura 
D. Bom nível de proteção sem a 
necessidade de uma dose de reforço. 
E. Seguras 
 
não pode causar doença ou morte 
Considerações práticas: 
Baixo custo por dose 
Fácil de administrar 
Estável biologicamente 
Poucos ou nenhum efeito colateral 
 
Realidade 
I. Múltiplas doses 
II. Efetividade variável 
III. Segurança variável 
IV. Geralmente proteção de curto 
prazo. 
 
 
 
 
Tipos de vacinas 
1- Vivas ou atenuadas. 
De microrganismos não patogênicos, 
que induzem a proteção. 
2- Mortas ou inativadas. 
Microrganismos mortos. 
3- Toxóides. 
São toxinas que são modificadas. 
4- Subunidade. 
A proteína é utilizada. 
5- Vacinas de 3º geração. 
São muito mais caras. 
 
Vacinas Vivas ou atenuadas 
São obtidas através da seleção de 
cepas selvagens que são atenuadas de 
alguma maneira (pode ser por meio de 
cultura, manipulação genética etc.) 
Elas não precisam do uso de 
adjuvantes, porém acabam tendo 
efeitos colaterais ruins. 
São a melhor opção para vírus. 
Vantagens: Proteção duradoura e 
baixo custo. 
Desvantagens: O risco de reversão de 
patogenicidade, pouca definição da 
composição, necessidade de 
manutenção e temperaturas 
adequadas. 
 
Vacinas Inativadas 
São compostas de microrganismos 
inteiros inativados por meios físicos ou 
químicos. 
Eles perdem sua capacidade 
infecciosa, mas mantem a 
imunogenicidade. 
Outras vacinas consideradas 
inativadas: toxóides, vacinas de 
subunidade. 
Vantagens: Não existe risco de 
reversão da patogenicidade e não 
possui risco de transmissão. Suportam 
melhor a variação de temperatura. 
Desvantagens: Múltiplos reforços, pois 
são mais ineficientes, possuem uma 
composição pouco conhecida, o 
patógeno deve ser cultivado in vitro 
aumentando o custo, ela desencadeia 
principalmente resposta humoral e 
fazem o uso de adjuvantes. 
 
Vacinas de Subunidade 
São formada por apenas um pedaço do 
agente. 
Podem ser consideradas vacinas 
inativadas. 
Exemplo: GP63 - Leishmania donovani 
(também conhecido como "ligante de 
fucose e manose"; FML) em adjuvante 
saponina. 
Considera-se que ela induz anticorpo 
que bloqueia a transmissão do 
organismo do cão para o mosquito 
vetor impedindo a ligação da 
Leishmania ao intestino médio do 
mosquito. 
Vantagens: Composição conhecida, 
produção em larga escala, sem risco 
de patogenicidade e armazenamento 
em temperatura Ambiente. 
Desvantagens: Resposta humoral, 
múltiplas doses e uso de adjuvantes. 
 
Vacinas toxóides 
São formadas a partir do isolamento de 
toxinas. 
A toxina é isolado e a toxicidade dessa 
toxina é inativada (geralmente por 
formol), e ela passa a ser algo que 
induz a imunidade e não induz o seu 
efeito tóxico. 
Na formulação precisa se colocar 
adjuvantes e estabilizantes. 
Exemplo: Vacina contra tétano. 
 
 
 
 
 
Vacinas de 3º geração 
Vacinas recombinantes ou de 
DNA 
A maioria das vacinas recombinantes 
está baseada no conceito de antígeno-
chave. Se insere um gene que fará uma 
função desejada. 
Antígeno-chave é aquele que permite 
ao sistema imune reconhecer o agente 
infeccioso e desenvolver uma resposta 
imune eficiente. 
Os países que aprovam vacinas 
recombinantes são países que 
possuem um controle rigoroso de 
entrada e saída de animais no país. 
Vantagens: São bastante 
imunogênicas, seguras, de fácil 
manipulação e que possuem 
estabilidade. 
Desvantagens: Podem ter vacinas que 
possuem baixa expressão de um 
antígeno, então o pedaço de gene 
deve ser inserido próximo a uma 
porção que proporciona algo muito 
importante ao agente. Além de que 
possuem um custo um pouco mais 
caro. 
 
Vacinas Virais ou de MO 
atenuados 
Possuem genes que codificam 
antígenos microbianos e são 
introduzidos em vírus. 
Induzem uma resposta celular 
controlada (th1). 
 
 
 
Vias de administração: 
-Intramuscular. 
-Subcutânea. 
- Intradérmica. 
-Intranasal/aerossol. 
-Oral. 
 
 
Adjuvantes 
Adjuvante- Qualquer substância quequando adicionada a uma formulação 
vacinal, aumenta sua 
imunogenicidade. 
Isso acontece, pois essas substâncias 
fazem o sistema imune enxergar de 
uma maneira mais adequada aquele 
antígeno. 
 
Tipos de adjuvantes: 
-Imunostimulatórios. 
-Particulados como sair minerais, 
partículas lipídicas e micropartículas. 
- Adjuvantes de Mucosa. 
 
Perspectiva em adjuvantes: 
-Existem adjuvantes baseados em 
citocinas, adiciona-se citocinas na 
formulação para estimular o sistema 
imune. 
 
Reações adversas 
São quaisquer ocorrências clínicas 
indesejáveis- relacionadas com a 
vacina. 
O uso de vacinas não está fora de 
riscos. Elas podem ter uma certa 
virulência, uma toxicidade residual, 
pode apresentar efeitos alérgicos e 
doenças nos hospedeiros 
imunodeficientes e isso vai variar de 
acordo com a sua formulação. 
As reações associadas ao uso das 
vacinas podem ser divididas: 
1- Locais. 
2- Sistêmicas. 
As reações adversas ocorrem devido a 
formulação vacinal ou ao próprio 
vacinado. 
Pode-se ter reações consideradas 
inerentes aquela vacina, reações 
relacionadas as técnicas de aplicação 
e relacionadas ao manejo da vacina até 
o momento que ela for realizada. 
 
Fatores relacionados às vacinas 
• Tipo (viva ou inativada). 
• Cepa. 
• Meio de cultura dos 
microrganismos. 
• Adjuvantes. 
• Processo de inativação ou 
atenuação. 
• Estabilizadores ou substâncias 
conservadoras. 
 
Com relação ao tipo de vacina 
Ativadas ou atenuadas 
- Pode levar ao desencadeamento de 
características leves da doença que se 
pretende evitar. 
-Os eventos adversos sistêmicos 
(excetuando-se as reações de 
hipersensibilidade) tendem a ser mais 
tardios. 
-Pode ser grave em animais com 
deficiência de imunidade. 
 Inativadas 
-Possuem mais reações relacionada ao 
adjuvante. 
-A repetição exagerada das doses 
pode provocar eventos ligados a 
hiperimunidade e até o 
desencadeamento de doenças 
autoimunes. 
 
Fatores relacionados à administração 
- Agulhas e seringas utilizados. 
-Contaminação no preparo. 
-Técnicas de administração. 
 
 
 
Fatores relacionados ao vacinado 
➢ Idade 
➢Sexo 
➢ Número de doses e datas das doses 
anteriores da vacina 
➢Eventos adversos às doses prévias 
➢Reações alérgicas 
➢Doenças concomitantes 
➢Autoimunidade 
➢ Deficiência imunológica 
➢ Ansiedade pela vacinação 
Tipos de EAPV (Eventos adversos por 
vacinação) 
Esperados: São esperados tendo em 
vista a natureza e as características dos 
imunobiológicos, bem como o 
conhecimento já disponível pela 
experiencia acumulada, como febre e 
dor local. 
Inesperados: São aqueles não 
identificados anteriormente. 
São testados nas novas vacinas e são 
decorrentes de problemas ligados à 
produção (teor indevido de 
endotoxina em certas vacinas 
ocasionando reações febris 
semelhantes à sepse; contaminação de 
lotes provocando abscessos, 
purificação de adjuvantes). 
 
Reações vacinais 
As reações sistêmicas inespecíficas 
desencadeadas pela aplicação de 
vacinas são extremamente variáveis. 
 Como anorexia, letargia, febre e 
sonolência horas após a vacinação, 
podendo persistir por 24 a 36 horas, e 
são consideradas normais, podendo 
ocorrer em 1,2% dos casos. 
As reações de hipersensibilidade são 
consideradas sistêmicas e podem se 
manifestar de diferentes formas, de 
acordo com o processo envolvido. 
As reações de hipersensibilidade do 
tipo I, ou imediata, são relacionadas à 
uma resposta ao antígeno que pode 
ocorrer minutos ou horas após a 
exposição. 
São também chamadas de reações 
anafiláticas: 
Processos mediados por IgE que se 
ligam aos antígenos presentes na 
vacina e então aos mastócitos, 
desencadeando sua degranulação e 
consequente liberação de aminas 
vasoativas (como a histamina), 
produção de mediadores inflamatórios 
e citocinas. 
Reação de hipersensibilidade do tipo 
IV, sendo comum a formação de um 
granuloma no local de aplicação 
 Estudos epidemiológicos têm ainda 
relacionado a ação dos adjuvantes à 
base de metais, como o alumínio, no 
desenvolvimento dos sarcomas 
vacinais em decorrência da 
identificação de resíduos deste 
adjuvante no núcleo destas neoplasias 
(PICKLER e ROTH, 2003). 
❖Considera-se normal a manutenção 
de um granuloma no local de aplicação 
por um período de até 3 meses após a 
administração da vacina, e a partir de 
então, deve -se preconizar a realização 
de medidas diagnósticas precisas, 
como a biópsia. 
 
Locais de vacinação de gatos 
Sarcoma do local de injeção em felinos 
 Reação inflamatória crônica 
localizada inicia a transformação 
maligna das células mesenquimais e 
que esse processo tem alguma base 
genética. Qualquer risco - superado 
pelo benefício da imunidade 
 1 em cada 5.000 a 12.500 gatos 
vacinados 
Vacinas sem adjuvantes devem ser 
administradas aos gatos sempre que 
possível. Notificação nacional 
apropriada para suspeita de reações 
adversas ou para o fabricante da 
vacina. 
Vacina essencial trivalente (FPV, FHV-
1, FCV) contendo MMV - terço distal 
do dorso do rabo e vacina antirrábica 
inativada administrada 2 cm distante 
do local da vacinação trivalente. 
Eventos adversos 
Informar o proprietário. 
O uso de vacinas não está fora de 
riscos. 
Animais de 12 semanas e cães de raças 
pequenas possuem maior 
probabilidade de apresentar os efeitos 
adversos. 
 
Falhas vacinais 
Mesmo um produto adequado não é 
capaz de imunizar 100% dos 
indivíduos de uma população. 
Produtos altamente eficazes - 
variações biológicas são responsáveis 
por falhas vacinais em uma pequena 
porcentagem de indivíduos vacinados. 
➢Animais não responsivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPOSTA IMUNE À GESTAÇÃO 
DE NEONATOS. 
Os neonatos são imunoinexperientes, 
mas não são imunoincompetentes. 
Quando eles nascem, tem que sair de 
um local fechado, líquido e com 
temperatura estável para um local 
seco, aberto e de temperatura 
variável. Todas essas mudanças vão 
gerar alterações no metabolismo. 
Irão ocorrer mudanças imunológicas, 
circulatórias, metabólicas e 
respiratórias. 
Visto que eles vão precisar: 
• Assumir o controle de suas trocas 
gasosas. 
• Eliminar seus próprios excrementos. 
• Controlar sua temperatura e seu fluxo 
sanguíneo. 
• Procurar por alimentação. 
Tolerar Certas coisas e rejeitar certas 
coisas. 
 
Adaptações 
 
 
 
Para ter uma gestação normal o 
organismo precisa ter uma resposta 
Th1 agindo, já que uma resposta th2 
exacerbada levaria a sua interrupção. 
• A sobrevivência fetal é um grande 
enigma do ponto de vista imunológico. 
• O feto deveria ser reconhecido e 
rejeitado já que apresenta 50% dos 
antígenos de origem paterna. 
O feto está sujeito a rejeição ou a 
tolerância imunológica. É necessário 
que haja um ambiente de aceitação. 
Para formação desse ambiente, 
existem mecanismos protetores que 
são: 
-Placenta- Se comporta como um filtro, 
impedindo que os antígenos do pai 
sejam expostos para a mãe. 
É através dela que ocorre a supressão 
da expressão de antígenos paternos 
(MHC- complexo de 
histocompatibilidade maior) pelas 
células trofoblásticas. 
 
Presença de uma resposta do tipo Th2-
na mãe. Liberação de citocinas de 
padrão Th2 e o feto não é visto como 
um corpo estranho. Cria-se um 
ambiente de tolerância. 
 
Células T reguladoras- São induzidas 
por citocinas liberadas nos meios. Sem 
elas ocorre a perda da gestação. 
–Mecanismos de tolerância periférica. 
–Tolerância aos transplantes. 
–Tolerância materno-fetal. 
–Dirigida aos antígenos paternos. 
 
Influência hormonal sobre o sistema 
imune materno: PROGESTERONA. 
A progesterona é considerada o 
hormônio da gravidez. 
Ela causa efeitos sobre a proliferação e 
diferenciação das células 
endometriais uterinas. 
Capaz de suprimir a ação efetora das 
célulasT-> Alteração da expressão 
gênica dessas células-> Modulação de 
canais de potássio da membrana 
celular. 
Indução das células Th2. 
Ambiente tolerável é causado pela 
indução de citocinas antiflamatória e 
quem induz essas citocinas é a 
progesterona. 
A consequência desse estímulo é a 
tendência dos neonatos em responder 
com a resposta th2. 
 
 
Neonatos apresentam resposta celular 
preferencialmente do tipo Th2. 
Gestantes devem ser muito bem 
vacinadas, sem vacinas vivas. 
Os neonatos precisam adquirir 
imunidade passiva via colostro. 
Vai ocorrer uma modulação da 
imunidade ativa pelo contato com o 
ambiente. 
 
• Ocorre a secreção de citocinas como 
IL-4; IL-5e IL-10 na interface materno 
fetal. 
• fatores placentais (P4) – Diminuição 
de IL-12 e aumento de IL-10 – padrão 
Th2. 
 
Diferenças na resposta imune de 
adultos 
Os componentes e os mecanismos 
imunes são semelhantes. 
A regulação dos neonatos é MAIOR e a 
sua resposta imune é MENOR que dos 
adultos. 
Os neutrófilos dos neonatos não são 
tão eficientes quanto dos adultos e isso 
é necessário para que eles possam 
tolerar todas as mudanças. Também 
possuem uma diminuição na 
apresentação dos MHCs de classe II. 
Isso os torna muito dependentes do 
colostro. 
 
Proteção 
Os neonatos são muito protegidos, 
principalmente pela placenta. 
 
Placenta epiteliocorial difusa 
• Formada por seis camadas teciduais 
entre a circulação sanguínea materna 
e a fetal. 
1- Endotélio capilar materno. 
2- Tecido conjuntivo uterino. 
3- Epitélio uterino. 
4- Epitélio coriônico. 
5- Tecido conjuntivo fetal. 
6- Endotélio capilar fetal. 
 
Resposta Imune X Potros 
• Desafio Ambiental 
• MO comensais 
• Parasitas 
• Patógenos virulentos

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