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Aula 5 Doenças Cardiocirculatórias

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Doenças Cardiovasculares
Prof. Esp. Kássia Gusmão
Anatomia e Fisiologia 
Anatomia e Fisiologia 
Anatomia e Fisiologia 
Manifestações clinicas
Dor ou desconforto torácico
Palpitações 
Fadiga
Edema e ganho de peso 
Dispnéia 
Vertigem, sincope ou perda da consciência
Fatores de risco
 História genética de doenças cardiovasculares
As mulheres são mais prováveis de apresentar 
Portadores de Diabettes Mellitus 
Obesidade
Tabagismo
Etilista
Tipos de dor torácica
Dor subesternal ou retroesternal disseminando-se através do tórax; pode irradiar-se para dentro do baço, pescoço ou mandíbula
Duração: 5 a 15 min
Usualmente relacionada a esforço, emoção, alimentação, frio
Medidas de alivio: repouso, nitroglicerina e oxigênio
Duração maior do que 15 min
Pode iniciar com angina instável
Medidas de alivio: Morfina, reperfusão bem sucedida da artéria obstruída 
Tipos de dor torácica
Dor subesternal aguda ou intensa ou dor a esquerda do esterno; pode ser sentida no epigástrico e ser referida no pescoço, braços e costas
A dor aumenta com a inspiração, deglutição, tosse e rotação do tronco
Sentar ereto, analgesia, medicamentos antiinflamatórios 
Tipos de dor torácica
Exame físico
A eficácia do coração como uma bomba
Pressões e volumes de enchimento
Débito cardíaco
Mecanismos compensatórios
Palidez
Cianose periférica
Cianose central
Xantelasma
Temperatura 
Equimoses
Exame físico: Pele
Mensuração da P.A.
Pressão de pulso: Diferença entre a PAS e PAD que normalmente é de 30 a 40 mmHg
Exame físico: Pressão arterial
Exame físico: Pulsos arteriais
Ritmo
Frequência
Qualidade do pulso 
Conferir por 1 min os batimentos 
Entre 60 – 100 bpm
Ritmo regular
Ter diferença de batimentos igual
Pulso impalpável, fraco, cheio, forte
Exame físico: Ausculta cardíaca
Fechamento das válvulas atrioventriculares
Fechamento das válvulas aórtica e pulmonar
Sangue enche o ventrículo sofre algum impedimento durante diástole
Fluxo turbulento do sangue
A estenose da válvula mitral
Som de rangido áspero
B1
B2
Galope
Sopros
Cliques
Atrito
Exames diagnósticos
Marcadores de Lesão Miocárdica: 
Perfil Lipídico
Exames de coagulação
Eletrocardiografia 
Teste de esforço físico
Ecocardiografia
Cateterismo cardíaco
Angiografia
Disritmias e Problemas de condução
Disritmias 
São distúrbios da formação ou condução do impulso elétrico
Esses distúrbios podem provocar alterações da frequência cardíaca, do ritmo cardíaco ou de ambos
As disritmias podem ser evidenciadas pelo efeito hemodinâmico que elas geram como hipotensão, taquicardia, vertigem e sudorese. 
Tipo de disritmias: Bradicardia Sinusal
 
Ocorre quando o nódulo sinusal cria um impulso em uma frequência menor que a normal
As causas incluem:
as necessidades metabólicas menores (sono, treinamento atlético, hipotermia),
estimulação vagal (vômitos, aspiração, dor intensa)
Medicamentos (bloqueadores do canal de cálcio, amiodarona, beta-bloqueadores)
Pressão intracraniana aumentada e infarto, bradicardia
Frequência ventricular e atrial: menos de 60 no adulto ritmos ventricular e atrial: regulares 
Formato de duração do QRS: geralmente normais, porém podem estar regulamente normais
Onda p : formato normal e consistente; sempre na frente do QRS
Intervalo PR: intervalo consistente entre 0,12 e 0, 20 segundo
Tipo de disritmias: Bradicardia Sinusal 
Tipo de disritmias: Taquicardia Sinusal
Ocorre quando o nódulo sinusal cria um impulso em uma frequência mais rápida que a normal
Ela pode ser causada pela perda sanguínea aguda. 
Anemia, choque, hipovolemia, insuficiência cardíaca congestiva, dor, estados hipermetabólicos, febre, exercício 
Ansiedade ou medicamentos simpaticomiméticos.
 
Tipo de disritmias: Taquicardia Sinusal 
Frequência ventricular e atrial: maiores que 100 no adulto ritmo ventricular e atrial: regulares
Formato e duração do QRS: usualmente normais, mas podem ser regularmente anormais
Onda P: formato normal e consistente; sempre na frente do QRS, mas pode estar mesclado na onda T anterior
Intervalo PR: intervalo consistente entre 0,12 e 0,20 segundos
Tipo de disritmias: Arritmia sinusal 
Ocorre quando o nódulo sinusal cria um impulso em um ritmo irregular 
As causas são de cardiopatias graves e doença valvar
Não causa nenhum efeito hemodinâmico e geralmente não é tratado 
Tipo de disritmias: Arritmia sinusal 
Tipo de disritmias: Flutter Atrial
Ocorre no átrio e cria impulsos em uma frequência atrial entre 250 e 400 bpm
Pode provocar sinais e sintomas como dor torácica, falta de ar hipotensão
Tipo de disritmias: Fibrilação atrial
Causa uma contratura rápida, desorganizada e descoordenada da musculatura atrial
Tipo de disritmias: Fibrilação Ventricular 
Causa uma contratura rápida, desorganizada e descoordenada da musculatura ventricular
Tipo de disritmias: Bloqueio Atrioventricular 
Terapia com marcapasso
Medicamentosa
Cardioversão e desfibrilação
Ablação
Disritmias: tratamento 
Atividade 1
01 - As arritmias cardíacas são distúrbios na geração, condução e/ou propagação do impulso elétrico no coração. Identificá-las e tratá-las de forma adequada é prioridade do atendimento de emergência. Dê exemplos de arritmias e conceitue-as. 
Atividade 1
02 - Qual combinação de exames apresenta a maior acurácia diagnóstica em pacientes com suspeita de doenças cardiovasculares? 
Radiografia de tórax, Gasometria Arterial, Mapeamento Pulmonar V/Q. 
ECG, Cintigrafia com MIBI, Tomografia de coronária.
Dosagem de Enzimas Cardíacas, Gasometria Arterial, Tomografia de Tórax (com cortes finos). 
ECG, Dosagem de Enzimas Cardíacas, Ecocardiograma. 
Ecocardiograma, Tomografia de Artérias Coronárias, ECG
Distúrbios Vasculares Coronarianos
Aterosclerose Coronariana
Angina de peito
Infarto agudo do Miocárdio
Angioplastia Coronária Transluminal
Assistência de Enfermagem
Prevenir infecção
Promover o enfrentamento efetivo
Observar sinais e sintomas de possíveis complicações 
As complicações das doenças cardiovasculares são responsáveis por muitas mortes. Os cuidados de enfermagem oferecidos a pacientes com essas doenças exigem que o enfermeiro tenha conhecimentos elementares acerca das complicações cardiovasculares mais freqüentes. Quando um paciente com infarto do miocárdio queixa-se de dor retroesternal, em aperto, desencadeada por pequeno esforço, o enfermeiro deve entender que essa dor anginosa decorre de isquemia do músculo cardíaco. 
Trace dois diagnósticos de enfermagem e duas intervenções 
Atividade 2

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