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Física II - Termologia Capítulo 7: Temperatura Considerações Iniciais Esse material são as notas de estudo referente ao livro de Física Básica II do Professor Moysés Nussenszveig e capítulo 7. Essas notas foram desenvolvidas como uma ideia de revisão da referida disciplina bem como seu aprofundamento. Além disso, caso tenha obtido esse material por outro canal que não seja o Passei Direto, convido a conhecer meu perfil, sempre busco trazer soluções de problemas, notas de aulas de física e matemática dentre outros materiais Basta acessar: https://www.passeidireto. com/perfil/18881884/bio. 1 Objetivos do Capítulo O presente capítulo objetiva apresentar os conceitos iniciais da Termodinâmica, com desta- que a Temperatura. 2 Definições e Leis Definição 1 (Temperatura) A temperatura θ é as curvas de nível associadas a uma função f(PA, VA) = θ para um sistema que definido no estado A. Definição 2 (Lei Zero da Termodinâmica) Dois sistemas térmicos estão em equilíbrio com um terceiro estão em equilíbrios térmicos entre sí. Definição 3 (Paredes Adiabáticas) Uma parede ideal, em que o estado térmico da parte in- terna não é afetado com a parte externa é chamada de parede Adiabática. Definição 4 (Parede Diatérmica) Uma parede não Adiabática é chamada de parede diatér- mica Definição 5 (Fato Experimental) Um sistema termicamente isolado tende a um estado em que as variáveis não variem com a evolução temporal. Este Estado é o equilíbrio térmico. Definição 6 (Dilatação) Define-se Dilatação pelo aumento da distância interatômico. Definição 7 (Sólidos Isotrópicos e Anisotrópicos) • Sólidos Isotrópicos possuem mesmas propriedades ao longo de todos seus eixos. (São os aqui estudados) • Sólidos Anisotrópicos possuem diferentes propriedades ao longo dos seus eixos. (Cristais por exemplo) 1 https://www.passeidireto.com/perfil/18881884/bio https://www.passeidireto.com/perfil/18881884/bio Definição 8 (Expressões para Dilatação) Linear, l = l0 + l0α∆θ Espacial, A = A0 + 2A0α∆θ Volumétrica, V = V0 + 3V0α∆θ Líquidos, V = V0 + V0β∆θ (1) 3 Comentários O presente capítulo é interessante quando analisado não apenas pela ótica macroscópica, mas também, de forma microscópica. Em destaque, os tópicos que rementem-se a dilatação tér- mica não são apresentados tendo a perspectiva direta de um fio/barra/volume dilatando-se mas, sim, de seus constituintes microscópicos que juntos, expandam-se de modo que suas posições dadas por um vetor ~r sofra alterações. Não só isso, mas essa perspectiva favorece a compreen- são inicial pautada pelo autor, uma vez que o mesmo nos mostra que aqui trataremos de uma física ainda macroscópica, mas agora, em que os efeitos macros são decorrentes do agregado de efeitos microscópicos ocasionados pelo alto grau de constituintes que aqui consideramos (a ordem é de 1023). Não só isso, mas é importante destacarmos um exemplo indireto feito pelo autor acerca da dilatação aparente do mercúrio em um bulbo. O qual, de maneira indireta evidencia que a dilatação dos fluidos ocorre com maior facilidade do que em sólidos, visto que o volume aparente calculado é feito pela subtração do volume do mercúrio pós dilatação do volume do bulbo também pós expansão térmica. Por fim, é substancial destacarmos um dos pontos altos do capítulo do professor Moysés Nussenzveig, este que é a definição da escala absoluta para um gás ideal. Essa que combina re- sultados empíricos com formulações matemáticas simples, nos conduz a determinação da escala Kelvin, a qual é feita quando exploramos o um termômetro de Pressão a volume constante. Nesse experimento são medidos os estados de interesse, no caso a Pressão Pi para um gás de massa Mi de forma indutiva aliando aos fatos experimentais vemos que a razão estabelecida entre a pressão do ponto de gelo em relação a pressão do ponto de vapor tende a um valor constante obtido experimentalmente e igual a 1.3361. 2 1 Objetivos do Capítulo 2 Definições e Leis 3 Comentários
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