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Ativaçã� � mecanism�� efetore� d� célula� B -Fases de ativação do linfócitos B: é a única capaz de produzir anticorpo, virando o plasmócito; 1- essa ativação resulta em sua proliferação e diferenciação em plasmócitos secretores de anticorpos e células de memória; (obs: quando vai produzir anticorpo, se transforma em plasmócito) 2- quando o linfócito B reconhece seu antígeno, ele vai ser ativado (pode receber auxílio do linfócito T auxiliar), e entra em proliferação para se transformar em célula efetora ou célula de memória. 3- primeiro anticorpo que secreta: IGM 4- Troca de isotipo de anticorpo: IGM ou outro anticorpo (IGG, IGE, IGA) Uma célula B ativada pode gerar até 5 mil plasmócito que podem, coletivamente, produzir até 10 (elevado a 12) moléculas por dia; essa tremenda expansão é necessária para acompanhar a rápida taxa de proliferação dos microrganismos; SUBPOPULAÇÕES DE LINFÓCITOS B -Divididos em B1 e B2 B1 estão presentes nas cavidades peritoneal e pleural, além de baços e medula óssea. Secretam anticorpos naturais; são específicos para diferentes tipos de antígenos, os não protéicos. Tem anticorpos contra carboidratos que são do grupo B2 B2 produzida na medula óssea, povoa os órgãos linfóides secundários (baço, linfonodo). Sai da medula óssea com IGM de membrana, com célula B imatura, terminando seu desenvolvimento no baço e outros órgãos linfóides, é capaz de reconhecer antígenos protéicos e não protéicos. Tem anticorpos contra antígenos do grupo B1 Observação: baço com polpa vermelha: onde ficam as hemácias envelhecidas; baço com polpa branca: parte imunológica do baço. RESPOSTAS DE ANTICORPOS T-DEPENDENTES E T-INDEPENDENTES células B interagem com diferentes tipos de antígenos: proteínas, polissacarídeos, lipídeos, ácidos nucléicos … as respostas dos anticorpos a diferentes antígenos são classificadas como dependentes d T ou independentes de T; de acordo com a necessidade de células T auxiliar. Observação: T-DEPENDENTE: anticorpo com troca de isotipo e de alta afinidade, células B de memória, plasmócitos de vida longa, com ajuda célula T auxiliar. T-independente: principalmente IGM, anticorpo de baixa afinidade, plasmócitos de vida curta. RECEPTOR DE CÉLULAS B As respostas imunes humorais tem início quando LB antígenos-específico nos órgãos linfóides secundários reconhecem os antígenos. Esse reconhecimento é feito pelos receptores de antígenos presentes nas superfícies dos LB. PAPEL DE CR2 E TLR’S NA ATIVAÇÃO DE CÉLULAS B Ativação das células B é facilitada por co-repectores (cr2 ou cd21) que reconhecem fragmentos ligados ao antígeno. A ativação das células B é facilitada por co-receptores (cr2 ou cd1) que reconhecem fragmentos do complemento ligado ao antígeno; A ativação das células B pode também ser intensificada pela ligação de pamp’s aos TLRs presentes nessas células. APRESENTAÇÃO DE ANTÍGENOS PROTÉICOS PELAS CÉLULAS B PARA CÉLULAS T AUXILIARES obs: hapteno: não conseguem agir sozinhas, mas em conjunto com outras sub complexas. Em uma resposta de célula B dependente de célula T a uma antígeno protéico, pelo menos dois epítopos diferentes da proteína participam no processo: a- um epítopo de superfície presente na proteína nativa é reconhecido com alta especificidade por uma célula B; b- e um epítopo linear, que pode estar em qualquer parte da proteína intacta, é degradado, liga-se a moléculas de MHC de classe II e é reconhecido por células T auxiliares; os anticorpos eventualmente secretados em geral são específicos para os determinantes conformacionais do antígeno nativo; essa característica do reconhecimento antigênico pela célula B determina a especificidade fina da resposta de anticorpo e independe do fato de que as células T auxiliares reconhecem somente epítopos lineares de peptídeos processados; antígenos protéicos ligados antígenos polissacarídeos permitem que as células T auxiliem as células B polissacarídeo-específicas. (princípio da vacina conjugada) SEQUÊNCIA DE EVENTOS NA RESPOSTA HUMORAL AOS AGS PROTEICOS DEPENDENTES DE CÉLULAS T As respostas imunes são iniciadas pelo reconhecimento de antígenos por células B e células T CD4. Os linfócitos ativados migram na direção uns dos outros e interagem na interface das zonas de células T e B. Após o encontro inicial, os LB que receberam o auxílio do LT migram pra borda do folículo para continuar sua proliferação e diferenciação em plasmoblastos, estabelecendo o foco primário de expansão clonal. A proliferação e diferenciação inicial T-dependente da célula B resulta na formação de um foco extrafolicular, no qual as células B proliferam, podem sofrer troca de isotipo e se diferenciam em plasmócitos (principalmente de vida curta). Cada um desses focos pode produzir 100-200 plasmócitos.
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