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Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� Patologia� d� Sistem� Cardiovascular ❖Alterações do Endocárdio: ➢ Alterações degenerativas: ● Mineralização: Apresenta-se associada a uma série de desordens em que há deposição de cálcio e outros minerais no endocárdio; Causas: - Cordeiros: Observamos uma deficiência de vitamina E e selênio com degeneração muscular nutricional; - Cão: Endocardite atrial ulcerativa decorrente de uremia; - Bovinos: Intoxicação por plantas calcinogênicas; Necropsia: Macroscopicamente, podemos observar, no endocárdio, múltiplas placas firmes, grandes e irregulares de coloração branca. ● Endocardiose valvular: É a lesão cardiovascular mais frequente em 75% dos cães com idade acima dos 16 anos e 5% até 1 ano de idade. Pode ser classificado como um achado normal em necropsias. Pode ser chamada também de degeneração valvular mucóide, e sua causa ainda é desconhecida, mas parece existir deposição de glicosaminoglicanos concomitante à degeneração do colágeno da válvula. Encontrada mais frequentemente na mitral e menos frequente na tricúspide, aórtica e pulmonar. Necropsia: macroscópicamente, observa-se um espessamento nodular, de consistência firme, coloração branca ou amarelada, com superfície lisa e Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� brilhante. Quando são de tamanho grande, podem causar insuficiência valvular com dilatação do átrio e ventrículo esquerdos levando à hipertrofia excêntrica do ventrículo esquerdo. ➢ Alterações inflamatórias: A endocardite é a lesão mais importante do endocárdio. Quanto à localização ela pode ser valvular ou mitral. E qualquer porção do endocárdio pode inflamar, mas as lesões geralmente são primárias nas válvulas de onde ocorre extensão para o endocárdio mural adjacente. ● Endocardite valvular: Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� Podemos afirmar que em 90% dos casos de endocardite, é observado que sua causa se dá por bactérias, em alguns casos por parasitas e fungos que embora raramente sejam os causadores. A endocardite valvular é uma patologia que acomete principalmente a válvula atrioventricular esquerda, na maioria das espécies, talvez por ser submetida a maior pressão sanguínea, com exceção dos bovinos (que a válvula átrio ventricular direita é mais acometida). Fatores que devem OBRIGATORIAMENTE ser incluídos na patogenia da endocardite: a) Tendência para as lesões ocorrerem nas linhas de aposição das superfícies valvulares expostas ao fluxo sanguíneo, causada por bactérias que possuem afinidade com essas regiões; b) Necessidade de uma bacteremia constante e recorrente, por exemplo, em casos de piometra, cálculo dentário (placa bacteriana classificada como um processo inflamatório crônico); Necropsia: Macroscopicamente, a endocardite, inicialmente pode ser de difícil visualização, caracterizada pela presença de pequenas ulcerações irregulares sobre as válvulas. Posteriormente, há formação de nódulos ou massas de coloração amarelo-avermelhada, amarelo-acinzentada e as vezes recobertas por coágulo sanguíneo. É válido lembrar que essas estruturas são extremamente friáveis e se rompem com facilidade causando erosões das válvulas. Causas: Geralmente são secundárias a outros processos inflamatórios distantes do coração como metrites, abscessos pulmonares, hepáticos e peritoneais. Exemplos: - Bovinos: Arcanobacterium pyogenes, Streptococcus sp., Staphylococcus sp. - Cordeiro: Streptococcus sp. Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� - Equino: Streptococcus equi, Actonobacilus equili, E. coli; - Cão: E. coli, Streptococcus sp. Consequências: Geralmente são fatais e podem ser cardíacas, causando estenose ou insuficiência valvular com consequente insuficiência cardíaca esquerda ou direita. E podem ser extra-cardíacas, decorrentes do embolismo bacteriano. Se a endocardite for esquerda pode ocorrer infarto séptico e abscessos nos rins, baço, coração e cérebro. Se a endocardite for direita pode ocorrer a formação de abscessos nos pulmões. ● Endocardite mural: Qualquer processo inflamatório do endocárdio situado fora das válvulas. Geralmente é ulcerativo e pode ser extensão do processo inflamatório da válvula. Necropsia: Macroscopicamente, podemos observar áreas do endocárdio rugosas, opacas, esbranquiçadas (ou não) devido a deposição de minerais. Podem estar presentes úlceras que, em alguns casos, podem perfurar a parede do coração. Também pode haver formação de trombos. Causas: - Equinos: migração de larvas de Strongylus vulgaris; - Bovinos: carbúnculo sintomático; - Cão: endocardite atrial ulcerativa por uremia; Consequências: Pode-se ter extensão do processo inflamatório para as válvulas, ulceração e perfuração do coração com hemopericárdio, mineralização e insuficiência cardíaca. ❖Alterações do Miocárdio: ➢ Alterações Degenerativas: Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� Lesão causada por alterações bioquímicas, que na maioria das vezes pode ser reversível e que culmina com o acúmulo de substâncias em seu interior. As causas gerais são inespecíficas, de modo que a degeneração do miocárdio pode estar relacionada a quadros febris de origem infecciosa, devido ao excesso de produtos tóxicos na circulação e toxemia. ● Degeneração hidrópica: Podemos caracterizar a degeneração hidrópica pelo acúmulo de água na fibra muscular, tornando-a aumentada de volume e tumefeita. Macroscopicamente, o músculo apresenta coloração cinza pálida e friável. ● Degeneração gordura: Caracteriza-se pelo acúmulo de gordura no interior da fibra muscular. E macroscópicamente o órgão apresenta áreas de coloração amarelada, alternando com áreas de coloração normal. É altamente frequente no fígado em comparação ao coração e ocorre nas anemias severas e nas toxemias. ● Atrofia parda do coração ou lipofucsinose: Podemos observar observar sua manifestação geralmente em animais mais velhos e principalmente ruminantes. Decorrente de doenças crônicas do tipo caquetizantes e devido a má nutrição. Macroscopicamente, o músculo cardíaco apresenta-se de coloração marrom escura. ● Degeneração de Zenker: Ocorre pela coagulação de proteínas das fibras musculares, havendo perda de estrias e enrugamento das fibras. Em suínos, bovinos e ovinos ocorre por hipovitaminose E, vírus da febre aftosa (bovinos). ● Mineralização: Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� Sempre distrófica, precedendo alguma lesão. Caracterizada pelo acúmulo de sais de cálcio e outros minerais no miocárdio. Há primeiramente necrose e/ou fibrose, e posteriormente a mineralização. ● Necrose do Miocárdio: Alteração comum, que na maioria das vezes resulta de degeneração. Macroscopicamente, as alterações dependem do intervalo entre a morte e o insulto inicial. Podemos observar áreas pálidas ou acinzentadas no miocárdio, e algumas vezes envolvendo extensas áreas da musculatura. Causas: - Degeneração muscular nutricional por deficiência de vitamina E e selênio, ocorrendo em aves, bezerros, cordeiros e suínos; - Intoxicação por semente de algodão; - Síndrome do stress do suíno; - Vírus da febre aftosa; - Uremia; Consequências: Insuficiência cardíaca aguda e insuficiência cardíaca crônica na fase de cicatrização. Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� ➢ Alterações Inflamatórias: Miocardites são encontradas em uma grande variedade de doenças sistêmicas, e são resultado da infecção hematogênica sendo, raramente, primária. Causas gerais podem ser: infecções sistêmicas, extensão das endocardites e pericardites e algumas doenças parasitárias. De acordo com o agente infeccioso, a miocardite pode ser dos seguintes tipos: 1. Miocardite supurada: Causada por bactérias piogênicas, como as Arcanobacterium pyogenes em bovinos. Macroscopicamente, observam-se áreas pálidas distribuídas difusamente ou pequenos abscessos, distribuídos pelo miocárdio. Microscopicamente podemos observar presença de supuração com pequenos abscessos com neutrófilos e necrose. 2. Miocarditenecrosante: Causada pela toxoplasmose em cães e gatos. Observam-se algumas áreas pálidas no miocárdio que, microscópicamente, permitem a identificação de bradizoítos ou taquizoítos, associando-se a uma reação inflamatória mononuclear com focos de necrose. Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� 3. Miocardite hemorrágica: Causada pelo Clostridium chavoei em bovinos. E macroscópicamente a lesão do músculo apresenta-se de coloração vermelha-escura ou negra e com aspecto poroso devido a presença de gás. 4. Miocardite linfocítica: Ocorre nas infecções pelo vírus da febre aftosa (em bezerros) e nas infecções pelo parvovírus canino (em filhotes). Macroscopicamente, observam-se focos de coloração acinzentada, principalmente no septo interventricular por áreas de coloração normal. 5. Miocardite caseosa: Causada pela Salmonella pullorum em pintos, onde pode ser observado macroscopicamente, pontos amarelo-acinzentados e caseosos no miocárdio. E raramente, em ovinos e caprinos, pode ser causada por Corynebacterium pseudotuberculosis, onde se observa massas caseosas esbranquiçadas com formato de cebola, pois o parasita promove uma reação inflamatória crônica ativa formando diversas camadas ao seu redor. 6. Miocardite granulomatosa: Pode ser observada na tuberculose em bovinos, por ser um processo inflamatório crônico. Macroscopicamente apresenta nódulos constituídos por material caseoso e às vezes calcificados. Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� ❖Parasitas do Coração: Localizam-se no miocárdio, exceto a Dirofilaria immitis e são os mesmos que apresentam afinidade pelo músculo cardíaco. Exemplos: a) Cisto de Sarcosporidium: Afeta principalmente ruminantes e o número aumenta com a idade. Aparentemente não causa nenhuma reação tecidual a menos que, o cisto degenere e extravase seu conteúdo que é tóxico, causando miocardite não supurativa. b) Cisticercus bovis: T. saginata; c) Cisticercus ovis: T.ovis; d) Cisticercus celulosaes: T. solium; e) Equinococcus granulosus: Cisto hidático; f) Dirofilaria immitis: artéria pulmonar ❖Neoplasias do coração: ➢ Neoplasias primárias: ● Rabdomioma e Rabdomiossarcoma: Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� Formação anômala da fibra muscular estriada detectada como nódulos discretos. Macroscopicamente, os nódulos são de cor cinza e podem ser encontrados em qualquer lugar no coração. ● Neurofibromas: São neoplasias benignas dos nervos periféricos. Os tumores apresentam-se como nódulos solitários ou múltiplos no epicárdio ou no miocárdio. ● Hemangiossarcoma: Tumor maligno que tem origem nas células endoteliais que revestem os vasos sanguíneos e é uma das neoplasias mais frequentes do coração de cães. Macroscopicamente, se observa uma massa neoplásica sem limites precisos localizada entre os átrios, de coloração avermelhada, contendo coágulo sanguíneo no seu interior. ● Quimiorreceptoma: Tumor que tende a ser benigno, acomete principalmente os corpos carotídeos e aórticos. Não são neoplasias funcionais, mas sinais clínicos podem surgir decorrentes da expansão humoral exercendo pressão sob a veia cava e átrios. ➢ Neoplasias secundárias: ● Linfoma: Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� Neoplasia maligna de linfócitos, com origem no tecido linfóide em qualquer parte do corpo. Macroscopicamente, observa-se a formação de uma ou mais massas discretas, de coloração esbranquiçada e friáveis. ❖Alterações das Artérias: ● Aneurisma: Dilatação saculiforme localizada em alguma área enfraquecida e adelgaçada da parede de um vaso, que resulta do enfraquecimento da parede vascular, que é estendida além da capacidade de resistência. ● Rupturas: Ocorrem devido a traumatismos severos, podem ser espontâneas como ocorre pela ruptura súbita da aorta intrapericárdica associada a exercício excessivo ou por tumores. Como consequência dessa ruptura, tem-se hemopericárdio com consequente tamponamento cardíaco e choque cardiogênico ou hemorragia no tórax e abdômen com consequente choque hipovolêmico. ❖ Alterações Degenerativas: ● Arterioesclerose: É o espessamento da parede das artérias, principalmente da aorta abdominal, com perda da elasticidade e com proliferação de tecido conjuntivo na túnica íntima. Sua etiologia ainda encontra-se desconhecida, mas parece estar Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� relacionada com vasos com alto grau de turbulência sanguínea, pois os locais de ramificação arterial são os mais acometidos. Essa alteração é mais frequente nos animais domésticos, mas raramente causa alterações clínicas. Macroscopicamente é observada como placas brancas, firmes e ligeiramente elevadas na túnica íntima das artérias. ● Mediosclerose: Mediosclerose é a calcificação da túnica média de artérias musculares e elásticas, sendo associada à mineralização do endocárdio. Pesquisas consideram que plantas carcinogênicas são as maiores causadoras dessa alteração, além disso também temos a intoxicação por vitamina D e a insuficiência renal. ● Aterosclerose: Acúmulo de extensos depósitos de lipídeos, tecido fibroso e cálcio nas paredes musculares e elásticas com eventual estenose do lúmen. A ocorrência natural desta doença pode ser observada em suínos e aves idosas e em cães com hipotireoidismo. Macroscopicamente os vasos afetados estão espessos, firmes e de coloração branco-amarelada. Por outro lado, microscópicamente, é observado glóbulos de lipídeos que se acumulam no citoplasma das células musculares lisas, de macrofagos, nas túnicas média e íntimas. ❖ Trombose e Embolia: A trombose é a solidificação do sangue dentro do coração ou vasos, no indivíduo ainda vivo. Alguns fatores são predisponentes para que ocorra a trombose. O primeiro a ser citado é a alteração do endotélio, quando ocorre algum tipo de alteração nessa estrutura, há permissão de exposição do colágeno da membrana basal sobre o qual as plaquetas se aderem. Além disso, alterações hemodinâmicas e produtos tóxicos bacterianos podem agredir o endotélio e induzir trombose. Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� A alteração do fluxo sanguíneo é um outro causador de trombose, pois devido a lentidão da circulação há ocorrência de hipóxia endotelial, o que pode resultar em lesão das células endoteliais e favorecer a trombose, porém, a diminuição da velocidade do fluxo não é suficiente para causar trombose sozinha, sempre haverá outro fator atrelado. E por fim, temos a alteração da composição do sangue, em que quando há redução do teor de anticoagulantes circulantes, menor atividade fibrinolítica do sangue, anormalidades plaquetárias predispõem a trombose e são responsáveis pelo estado de hipercoagulação sanguínea. ❖ Alterações Inflamatórias: As arterites podem ocorrer em muitas infecções e doenças imunomediadas. frequentemente, todos os tipos de vasos são afetados, e não apenas as artérias, e assim, os termos vasculite ou angeíte são aplicados as lesões. ● Causas: - Dirofilaria immitis: A partir da maturação dos parasitas nas artérias pulmonares e no coração direito dos animais, principalmente cães, é possível observar - macroscopicamente uma superfície irregular e granular, devido a infiltração eosinofílica da túnica íntima com subsequente proliferação fibromuscular irregular. - Strongylus Vulgaris: O parasita migra pelas artérias intestinais, e o vaso afetado apresenta-se dilatado com parede firme e fibrosa. A superfície íntima frequentemente apresenta massas trombóticas aderentes, misturadas às larvas. - Arterite viral equina: Paredes das pequenas artérias musculares afetadas apresentam degeneração fibrinóide com edema e infiltração leucocitária. - Neoplasias: Devido hemangioma e hemangiossarcoma. Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� ❖Alterações das veias: ➢ Dilatação: a) Flebectasia: b) Varize: c) Teleangectasia: ➢ Alterações inflamatórias: A flebite é uma lesão vascular comum frequentemente complicada por trombose. Causas: ● Onfaloflebite:É a inflamação da veia umbilical, muito frequente em bezerros. Ocorre a partir da infecção bacteriana do umbigo mal curado. A onfaloflebite pode gerar outras lesões, como: septicemia, poliartrite, abscedação hepática. ● Peritonite infecciosa felina (PIF): Gatos com PIF são extremamente acometidos pelas flebites, que resultam da deposição de complexos imunes e subsequentes há uma reação inflamatória. ● Iatrogênica: Causada por injeções intravenosas irritantes. ● Processos inflamatórios como metrite e hepatite: Estes processos podem se estender para as paredes das veias adjacentes e produzir flebite. ❖Alterações dos vasos linfáticos: ➢ Linfedema hereditário: Anomalia congênita caracterizada pelo desenvolvimento defeituoso de vasos linfáticos com impedimento da drenagem linfática. Os animais afetados podem apresentar edema subcutâneo e/ou no interior das cavidades. ➢ Dilatação e Ruptura: Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� Linfangectasia é a dilatação dos vasos linfáticos decorrente da obstrução linfática por neoplasias ou processos inflamatórios. Os vasos se tornam dilatados de forma irregular, resultando em aumento do fluído intersticial devido ao extravasamento. ➢ Alterações inflamatórias: Linfangite é definida como inflamação dos vasos linfáticos e, geralmente, é secundária a outras doenças, mas pode ser também de origem primária. Alguns agentes estão diretamente envolvidos, que são as bactérias, fungos e parasitas. Entre os agentes envolvidos nas linfangites bacterianas destacam-se o Corynebacterium pseudotuberculosis, Streptococcus spp., Staphylococcus spp., Rhodococcus equi e outros. Linfangites micóticas podem ser causadas por fungos, como o Histoplasma capsulatum var. farciminosum. Nesses casos, macroscópicamente, os vasos linfáticos subcutâneos se tornam distendidos e espessos. Com frequência, a infecção se estende para tecidos adjacentes, que demonstram característica edemaciada e formação de pequenos nódulos que podem ulcerar e drenar exsudato purulento. A linfangite parasitária é decorrente da infecção por Brugia spp., que parasita o sistema linfático de cães e gatos. As lesões observadas são linfangite granulomatosa, linfangiectasia e linfadenite. ➢ Neoplasias: Neoplasias primárias dos vasos linfáticos são raras em todas as espécies animais. Podem ser classificadas em linfangioma que é uma neoplasia benigna composta de capilares linfáticos preenchidos por linfa que podem se desenvolver espontaneamente ou por alterações de malformações congênitas. Ana����a P�t��ógi�� Ana �����l Re���d� Ma��� Também pode ser classificado em linfangiossarcoma é classificado de forma maligna, e é histologicamente semelhante ao hemangiossarcoma, sendo necessárias técnicas ultraestruturais e imunohistoquímicas.
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