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Sistema De Informação Em 
 Saúde Para Atenção Básica
 Política nacional de atenção 
 básica à saúde
 Sistema de informação em saúde
 Histórico
 Reino Unido - 1920 Relatório Dawson
 Um dos primeiros documentos a utilizar o 
 conceito de Atenção Primária à Saúde (APS)
 APS
 Organização sistêmica regionalizada e 
 hierarquizada de serviços de saúde
 Brasil
 1925 - Criação dos postos de saneamento
 Origem da organização da rede de atenção 
 básica da saúde brasileira
 Regionalizada
 Hierarquizada
 Brasil Monárquico
 Precariedade das cidades
 Surto de doenças infecciosas
 Clima tropical
 Falta de higiene e saneamento
 Intenso fluxo de imigração local nas cidades
 Gestão sanitária foi o foco da saúde pública 
 brasileira por muitos anos
 República Velha Mudanças socieconômicas
 Maior industrialização
 Aumento populacional nas cidades
 Criação de cursos médicos sanitaristas
 Intuito de conhecer melhor o panorama 
 epidemiológico das regiões em que se 
 encontravam
 1960 Expansão dos centros de saúde
 Atenção materno-infantil
 Combate a endemias
 Conferência Internacional de Alma Ata (1978)
 Realizada pela OMS e UNICEF
 Marco para o desenvolvimento da saúde 
 mundial
 Meta de "saúde para todos" até os anos 2000
 Definiu Atenção Primária a Saúse (APS)
 Primeiro nível de contato dos indivíduos com 
 o sistema de saúde
 Sugere organização dos sistemas de atenção 
 à saúde com base na atenção primária
 Brasil - anos 70 e 80
 No Brasil, adotou-se o termo "atenção básica"
 Redemocratização do país
 Pressão de movimentos sociais por 
 melhorias na saúde pública Conferências Nacionais de Saúde Oitava Conferência de Saúde (1986) Base para criação do SUS
 Constituição Federal Brasileira (1988)
 Saúde como direito de todos e dever do 
 Estado
 Lei Orgânica da Saúde (1990) Lei n° 8080 Definição do SUS
 Programas
 1991 - Programa de Agentes Comunitários De 
 Saúde
 Criado para combater a epidemia de cólera
 Primeiro passo para fortalecimento das 
 ações de atenção básica no SUS
 1994 - Programa de Saúde da Família (PSF)
 Alterado para Estratégia de Saúde Da 
 Família (ESF) em 1996, com a publicaçao da 
 Norma de Operação Básica
 Decreto n° 7.508 de 28 de julho de 2011
 Atenção básica como porta de entrada aos 
 serviçoes do SUS
 Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
 Portaria n° 2.488, de 21 de outubro de 2011
 Atenção básica como porta de entrada aos 
 serviços públicos de saúde do Brasil Tem como base a ESF
 Consultórios de rua
 Núcleos de apoio à saúde da família (NASF)
 Unidades básicas de saúde fluviais
 Estratégia de saúde da família para 
 populações ribeirinhas 
 Programa Agentes comunitários de saúde (
 PACS)
 Modificações no financiamento
 Benefícios a municípios menores e com 
 maiores carências
 Programa Nacional De Melhoria do Acesso e 
 da Qualidade Da Atenção Básica (PMAQ-AB)
 Objetivo de incentivar gestores e equipes a 
 aprimorar a qualidade dos serviços de saúde 
 ofertados
 Com novas tecnologias de informação, surgiu a 
 necessidade de se ter sistemas de informação na 
 administração pública
 Sistemas de informação tem o intuito de gerar dados que 
 possam subsidiar a tomada de decisões para promover 
 melhorias nas políticas públicas
 Sistemas de informação
 Um conjunto de componentes que atuam de forma integrada por meio de mecanismos de 
 coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária e oportuna para 
 implementar processos de decisões no Sistema de Saúde. Seu propósito é selecionar dados 
 pertinentes e transformá-los em informações para aqueles que planejam, financiam, 
 provêem e avaliam os serviços de saúde”. (OMS, 1981, p. 42)
 Têm a premissa de contribuir com a melhoria do 
 atendimento em saúde, além auxiliar no processo de 
 ensino
 Sua finalidade é identificar problemas no quadro 
 sanitário de uma população e permitir a busca de 
 alternativas para tal
 Brasil
 Conferência Nacional de Saúde de 1975
 Primeira reunião sobre sistemas de 
 informação em saúde
 Os sistemas de informação em saúde foram 
 criados após a implementação do SUS
 Descentralização do SUS demanda sistemas 
 de informação 
 Criação da Rede Interagencial De 
 Informações Para Saúde (RIPSA) em 1996, 
 pela OPAS e Ministério da Saúde
 Objetivos
 Potencializar a utilização de bases de 
 informações disponíveis 
 Sistematização de dados e informações 
 produzidos pelos países americanos
 Elaborou-se padrões para coleta e análise de 
 dados
 Organiza indicadores e define características 
 essenciais
 Produção dos Indicadores e Dados Básicos (IDB), 
 consolidados pelo Departamento de Informática 
 do SUS (DATASUS)
 Política Nacional deInformação e Informática 
 em Saúde (PNIIS)
 Portaria GM n° 589, de 20 de maio de 2015
 Elaborada em consonância com a política do 
 governo eletrônico (e-gov), Política Nacional 
 De Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde 
 e orientações da OMS
 Intuito de usar as tecnologias para melhorar 
 processos de trabalho em saúde e contribuir 
 com a situação de saúde populacional
 Sistema de informação em saúde 
 para atenção básica (SISAB)
 Histórico
 A descentralização e regionalização do SUS 
 demandavam produção e compartilhamento 
 de dados de forma seura
 O primeiro sistema de informações em 
 saúde para atenção básica foi o Sistema de 
 Informação do Programa de Agente 
 Comunitários De Saúde (SIPACS)
 Coleta de dados de populações de 
 determinadas áreas
 Com a ampliação do programa de agentes 
 comunitários de saúde e a elaboração do 
 PSF, surgiu a necessidade de ampliar dados
 Implementação do Sistema De Informação 
 para Atenção Básica (SIAB), em 1998
 Monitorar e avaliar resultados da atenção 
 básica
 Sua base de dados era composta por fichas 
 de cadastro e de acompanhamento, 
 preenchidas por agentes comunitários de 
 saúde e por profissionais da ESF
 Acompanhamento de grupos de risco
 Notificação de agravos
 Condições de saúde das famílias
 Saneamento básico
 Moradia
 Escolaridade
 Utilizado de 1998 a 2013
 Desenvolvimento do SISAB e estratégia e-
 SUS AB
 Necessidade de atender novos conceitos 
 tecnológicos
 Integração e interoperabilidade de sistemas
 Substituição do SIAB pelo SISAB
 Estratégia do e-SUS
 Reestruturar, desenvolver e promover 
 integração dos sistemas de informação em 
 saúde
 e-SUS AB tem o intuito de reestruturar 
 informações da atenção básica a níveis 
 nacionais
 Antes da implementação, foi debatido no 
 Conselho de Secretários de Saúde (CONASS), 
 órgão de representação da gestão estadual 
 do SUS
 Concluiu que a estratégia e-SUS AB era uma 
 proposta excelente, mas que demendava 
 cuidados em sua implementação, pois 
 poderia ser colocada em risco se feita de 
 forma precipitada
 Criação da portaria n° 1412, de 10 de julho 
 de 2013, para melhorar e modernizar o 
 sistema de informações
 Legislações para funcionamento do SISAB
 Portaria n° 3462, de 11 de novembro de 2010
 Portaria n° 2073, de 31 de agosto de 2011
 Portaria n° 1412, de 10 de julho de 2013
 Resolução CTT n° 06, de 06 de novembro de 2013
 Portaria n° 14, de 7 de janeiro de 2014
 Portaria n° 751, de 22 de agosto de 2014
 Portaria n° 1976, de 12 de dezembro de 2014
 Portaria n° 534, de 23 de junho de 2015
 Portaria n° 113, de 32 de julho de 2015
 Implementação e funcionamento do SISAB e 
 estratégia e-SUS AB
 SISAB atende variados contextos, uma vez 
 que é alimentado por softwares
 e-SUS AB CDS (Coleta de dados simplificada)
 Coleta por fichas em suporte de papel
 Atende UBS não informatizadas e sem 
 conexão com internet
 São integradas ao sistema com o PEC
 e-SUS AB PEC (Prontuário eletrônico do 
 cidadão)
 Utilizado em UBS informatizadas
 Prontuário eletrônico do cidadão como 
 ferramento para estruturar o trabalho de 
 profissionais de saúde
 Municípios avaliam as situações das UBS's e 
 determinam o melhor sistema a ser utilizado
 Nota técnica n° 08, de 22 de abril de 2014
 Feita após um ano da implementação do 
 SISAB e e-SUS ABAnálise técnica da situação
 A implementação passou por problemas, 
 mas até 11/02/2015 90% dos municípios já 
 utilizavam o sistema
 Dados produzidos por municípios e estados 
 devem ser repassados ao Ministério da saúde
 Dados do SISAB são transmitidos via e-SUS 
 AB
 Subtópico 2
 Integralização e interoperabilidade
 Trabalho conjunto e troca de informações
 o SISAB é integrado, também, com outros 
 programas, além dos sistemas de informação Cartão nacional de saúde (CNS)
 Vincula procedimentos realizados no SUS ao 
 usuário, ao profissional de saúde e à UBS em 
 que foram realizados
 Plano Nacional de Banda Larga Nas UBS
 Parceria do Ministério da Saúde com o 
 Ministério das Comunicações
 Meta levar internet para 12 mil UBS
 Integração com outros sitemas
 Sistema de vigilância alimentar e nutricional (SISVAN)
 Programa bolsa família
 Programa saúde na escola (PSE)
bruna
Retângulo
bruna
Caixa de texto
Caique Dos Santos Aguiar

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