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Prisão Preventiva

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Prisão Preventiva 
Será decretada como garantia da ordem 
pública, ordem econômica, por 
conveniência da instrução criminal, ou 
para assegurar a aplicação da lei penal, 
quando houver prova da existência do 
crime e indicio suficiente de autoria. 
A prisão preventiva também poderá ser 
decretada em caso de descumprimento 
de qualquer das obrigações impostas 
por força de outras medidas cautelares. 
Será admitida a decretação da preventiva: 
• Crimes dolosos punidos com pena 
privativa de liberdade máxima superior 
a 4 anos 
• Crime envolver violência doméstica e 
familiar contra a mulher, criança, 
adolescente, idoso, enfermo ou 
pessoa com deficiência, para garantir 
a execução das medidas protetivas 
de urgência. 
• Condenado por outro crime doloso 
em sentença transitada em julgado. 
• Quando houver duvida sobre a 
identidade civil da pessoa, ou quando 
esta não fornecer elementos suficientes 
para esclarece-la devendo o preso ser 
colocado imediatamente em liberdade 
após identificação, salvo outra hipótese 
recomendar. manutenção da medida 
A decisão que decretar, substituir ou 
denegar a prisão preventiva será 
sempre motivada e fundamentada. 
O Juiz poderá de oficio ou a pedido das partes, 
revogar a prisão preventiva se, no decorrer da 
investigação ou do processo, verificar a falta de 
motivo para que ela subsista, bem como novamente 
decreta-la, se sobreviverem razões que a justifiquem. 
Decretada a prisão preventiva, devera o órgão emissor 
da decisão revisar a necessidade de sua manutenção a 
cada 90 dias, mediante decisão fundamentada, de oficio, 
sob pena de tornar a prisão ilegal. 
GABRIELLY EMILLY

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