Laringo traqueíte infecciosa das aves

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• Doença viral aguda;
• Não é zoonose.
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L A R I N G O T R A Q U E Í T E I N F E C C I O S A D A S A V E SL A R I N G O T R A Q U E Í T E I N F E C C I O S A D A S A V E S
I N T R O D U Ç Ã O
E T I O L O G I A
T R A N S M I S S Ã O
P A T O G E N I A
S I N A I S C L Í N I C O S
D I A G N Ó S T I C O
P R E V E N Ç Ã O E C O N T R O L E
• Família Herpesviridae;
• Gênero Iltovirus (GaHV-1);
• Ciclo reprodutivo curto e 
desconhecido. Destrói 
células infectadas;
• Vias de entrada do vírus: 
nasal e ocular, podendo 
ocorrer por via oral também;
• Aves doentes ou portadoras 
disseminam o vírus por 
secreções oronasais, 
podendo alcançar outras 
aves pelo ar, 
mecanicamente, via fômites, 
etc.
• Período de incubação: 6 a 12 
dias;
• Replicação viral na conjuntiva 
ocular, epitélio das conchas 
nasais, seios nasais, laringe;
• Segundo para traquéia, 
pulmões e sacos aéreos;
• Forma aguda:
 Secreção nasal sanguinolenta;
 Conjuntivite hemorrágica
 Espirros;
 Dispneia acentuada;
 Estertores.
• Forma branda:
 Baixa na produção de ovos;
 Lacrimejamento;
 Inchaço dos seios infra-
orbitários;
 Conjuntivite.
• Padrão-ouro: Histopatologia
– traquéíte fibrino-necrótica;
• Detecção do Ag: PCR ou 
isolamento viral;
• Diferencial p/: Vírus da 
Bronquite Infecciosa, 
Mycoplasma gallisepticum, 
Avibacterium paragallinarum, 
metapneumovírus aviário, 
Doença de New Castles e 
Influenza Aviária.
• Medidas de manejo (Evitar 
superlotação), higiene, 
controle do tráfego (pessoas, 
equipamentos e materiais);
• Imunização apenas em lotes 
com surto recente –
reprodutoras e poedeiras (10-
12 semanas de idade).