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Aperfeiçoamento em Tecnologia na Educação, Ensino Híbrido e Inovação Pedagógica (TEHIP) AV1

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PARTE 2: AVALIAÇÃO 01 DO CONTEÚDO
10 de 10 pontos
✅ Esta avaliação está dividida em 3 (três) PARTES:
📘 PARTE 1: QUESTIONÁRIO DIAGNÓSTICO
📘 PARTE 2: AVALIAÇÃO 1 DO CONTEÚDO
📘 PARTE 3: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CURSO
✅ Você está agora na última etapa desta avaliação: PARTE 3. Sugerimos que você preencha cada item realizando a leitura com atenção e cautela. Não há limite de tempo para essa avaliação. Boa Sorte! 
📚 QUESTÃO 1: Híbrido significa misturado, mesclado, blended. A educação sempre foi misturada, híbrida, sempre combinou vários espaços, tempos, atividades, metodologias, públicos. Esse processo, agora, com a mobilidade e a conectividade, é muito mais perceptível, amplo e profundo: é um ecossistema mais aberto e criativo. Podemos ensinar e aprender de inúmeras formas, em todos os momentos, em múltiplos espaços. Híbrido é um conceito rico, apropriado e complicado. Tudo pode ser misturado, combinado, e podemos, com os mesmos ingredientes, preparar diversos “pratos”, com sabores muito diferentes. A mistura mais complexa é integrar o que vale a pena aprender, para que e como fazê-lo. O que vale a pena? Que conteúdos, competências e valores escolher em uma sociedade tão multicultural? O que faz sentido aprender em um mundo tão heterogêneo e mutante? Podemos ensinar a mudar, se nós mesmos, os gestores e docentes, temos tantas dificuldades em tomar decisões, em evoluir e em ser coerentes, livres, realizados? Podemos ensinar de verdade se não praticamos o que ensinamos? A educação é híbrida também porque acontece no contexto de uma sociedade imperfeita, contraditória em suas políticas e em seus modelos, entre os ideais afirmados e as práticas efetuadas; muitas das competências socioemocionais e valores apregoados não são coerentes com o comportamento cotidiano de uma parte dos gestores, docentes, alunos e famílias. ✅ Considerando a FONTE do texto acima, assinale a alternativa INCORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto). Fonte do Texto: https://sites.google.com/view/ldeufc/leituras
1/1
Fonte da Figura:
https://doity.com.br/media/doity/resized/960x440_evento-61736-banner.png
📍 O ensino é híbrido, também, porque não se reduz ao que planejamos institucional e intencionalmente. Aprendemos por meio de processos organizados, junto com processos abertos, informais. Aprendemos quando estamos com um professor e aprendemos sozinhos, com colegas, com desconhecidos. Aprendemos de modo intencional e de modo espontâneo, quando estudamos e também quando nos divertimos. Aprendemos com o sucesso e com o fracasso. Hoje, temos inúmeras formas de aprender.
📍 São muitas as questões que impactam o ensino híbrido, o qual não se reduz a metodologias ativas, ao mix de presencial e on-line, de sala de aula e outros espaços, mas que mostra que, por um lado, ensinar e aprender nunca foi tão fascinante, pelas inúmeras oportunidades oferecidas, e, por outro, tão frustrante, pelas dificuldades em conseguir que todos desenvolvam seu potencial e se mobilizem de verdade para evoluir sempre mais.
📍 O papel do professor no Ensino Híbrido é mais de conteudista e mero expositor. Conteudista, que escolhe o que é relevante em meio a tanta informação disponível e ajuda os alunos a encontrarem sentido no mosaico de materiais e atividades disponíveis. Expositor, no sentido também de orador: ele cuida de cada um, dá apoio, acolhe, estimula, valoriza, orienta e inspira. Orienta a classe, os grupos e cada aluno.
📍 Na educação, acontecem vários tipos de mistura, blended ou educação híbrida: de saberes e valores, quando integramos várias áreas de conhecimento (no modelo disciplinar ou não); de metodologias, com desafios, atividades, projetos, games, grupais e individuais, colaborativos e personalizados. Também falamos de tecnologias híbridas, que integram as atividades da sala de aula com as digitais, as presenciais com as virtuais. Híbrido também pode ser um currículo mais flexível, que planeje o que é básico e fundamental para todos e que permita, ao mesmo tempo, caminhos personalizados para atender às necessidades de cada aluno.
📍 O ensino é híbrido porque todos somos aprendizes e mestres, consumidores e produtores de informação e de conhecimento. Passamos, em pouco tempo, de consumidores da grande mídia a “prosumidores” – produtores e consumidores – de múltiplas mídias, plataformas e formatos para acessar informações, publicar nossas histórias, sentimentos, reflexões e visão de mundo. Somos o que escrevemos, o que postamos, o que “curtimos”. Nisso expressamos nossa caminhada, nossos valores, visão de mundo, sonhos e limitações. Em um sentido mais amplo, há muitos portais e aplicativos que facilitam a qualquer um tornar-se professor, ensinar algo que interesse a alguém (de forma gratuita ou paga). Todos nós ensinamos e aprendemos o tempo todo, de forma muito mais livre, em grupos mais ou menos informais, abertos ou monitorados.
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✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( ) O papel do professor no Ensino Híbrido é mais de 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐮𝐝𝐢𝐬𝐭𝐚 e 𝐦𝐞𝐫𝐨 𝐞𝐱𝐩𝐨𝐬𝐢𝐭𝐨𝐫. 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐞𝐮𝐝𝐢𝐬𝐭𝐚, que escolhe o que é relevante em meio a tanta informação disponível e ajuda os alunos a encontrarem sentido no mosaico de materiais e atividades disponíveis. 𝐄𝐱𝐩𝐨𝐬𝐢𝐭𝐨𝐫, no sentido também de 𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫: ele cuida de cada um, dá apoio, acolhe, estimula, valoriza, orienta e inspira. Orienta a classe, os grupos e cada aluno.
✅ GABARITO COM CORREÇÃO:
📍 ( ) O papel do professor no Ensino Híbrido é 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐨 𝐝𝐞 𝐜𝐮𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐞 𝐝𝐞 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐝𝐨𝐫. 𝐂𝐮𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫, que escolhe o que é relevante em meio a tanta informação disponível e ajuda os alunos a encontrarem sentido no mosaico de materiais e atividades disponíveis. 𝐂𝐮𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫, no sentido também de 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐫: ele cuida de cada um, dá apoio, acolhe, estimula, valoriza, orienta e inspira. Orienta a classe, os grupos e cada aluno.
📚 QUESTÃO 2: O contexto escolar e o cenário no qual estamos vivendo se complementam e devem ser aliados quando o assunto é educação e aprendizagem. Gestores escolares, professores e alunos de diferentes gerações foram percebendo que mudanças deveriam ser feitas, para que o processo de ensinar e aprender se adequasse à nova realidade. Alunos das gerações Z e Alpha apresentam características e comportamentos totalmente diferentes em relação aos alunos da geração dos millennials – aqueles que nasceram na era de início da internet, entre 1980 e 1995. Entre as várias atualizações que a Educação Básica foi experienciando, encontramos o ensino híbrido. ✅ Considerando o texto acima e suas FONTES 1 e 2 do link disponível, assinale a alternativa INCORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto). 1. Fonte do Texto: https://drive.google.com/file/d/1iFzfjiufZwgTn9ZYoKiyoBh3g-4YoeBV/view?usp=sharing 2. Fonte do Texto: https://www.bettbrasileducar.com.br/bett-blog/ensino-h%C3%ADbrido-modelos-que-podem-apoiar-a-reabertura-das-escolas
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Fonte da Figura: https://cdn.asp.events/CLIENT_Ascentia_4E961A52_5056_B739_54289B84DF34E888/sites/BettBrasil20Port/media/ensino%20hibrido.png
📍 𝐅𝐥𝐞𝐱. Com um padrão bastante incomum ao modelo tradicional de ensino, o modelo flex oportuniza ao aluno uma série de atividades a serem realizadas presencialmente. Como cada indivíduo apresenta um tempo e uma forma de aprender, nesse modelo há um tempo mínimo determinado para a realização das tarefas. Os professores devem estar à disposição do aluno em um determinado momento para tirar dúvidas, sejam elas individualizadas, ou em grupo.
📍 𝐑𝐨𝐭𝐚çã𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐚çõ𝐞𝐬. Nesse modelo, os estudantes rotacionam por estações com o propósito de realizar atividades que desenvolvam habilidades e competências que podem ser potencializadas pela presença dos pares no ambiente da escola. Uma sugestão para o planejamento dessas atividades é a proposta de trabalhar por meio de projetos, em que há a possibilidade de aplicação de conhecimentos construídos no período online, considerando processos cognitivos mais complexos.𝐑𝐨𝐭𝐚çã𝐨𝐩𝐨𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐚çõ𝐞𝐬.
📍 𝐋𝐚𝐛𝐨𝐫𝐚𝐭ó𝐫𝐢𝐨 𝐫𝐨𝐭𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥. Um dos modelos mais utilizados acontece com o giro dos alunos em estações, por diferentes modalidades de aprendizado. Em cada estação, pode ser utilizado um recurso diferente ou, ainda, uma tecnologia/ plataforma nova. Em algumas estações, o aluno pode trabalhar individualmente, e em outras em grupo, discutindo os aprendizados ou construindo um material de apreensão do conhecimento. As estações devem ser independentes umas das outras, já que nem todas serão visitadas por todos os alunos e, dessa forma, não devem apresentar pré-requisitos para serem utilizadas. Cabe ao professor estabelecer o número de estações e o tempo em que o aluno participará de cada uma, buscando sempre o melhor caminho para se atingir o objetivo principal, que é o aprendizado.
📍 À 𝐋𝐚 𝐂𝐚𝐫𝐭𝐞: 𝐠𝐫𝐚𝐝𝐞 𝐜𝐮𝐫𝐫𝐢𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐡í𝐛𝐫𝐢𝐝𝐚. No modelo à la carte, de acordo com a definição dos autores (Horn e Staker, 2015), a aprendizagem de uma disciplina é feita completamente no modelo online e, ainda segundo os autores, é mais eficiente no Ensino Médio, nas disciplinas eletivas. Esse modelo poderia ser adequado, portanto, aos itinerários formativos (que tive a honra de colaborar na redação dos referenciais curriculares). Em um cenário mais restritivo, especificamente para o Ensino Médio, as disciplinas eletivas poderiam migrar completamente para o formato online, possibilitando um acompanhamento tutorado por parte dos professores, com tutoria ocorrendo no formato online, em videoconferências. As avaliações também ocorreriam nesse formato. Em um cenário menos restritivo, algumas das disciplinas previamente selecionadas, migrariam para finalizar o ano no formato online, acompanhada de perto pelos professores, em videoconferências para discussão e aprofundamento, mas com a entrega de conteúdos no formato online. As avaliações poderiam ser realizadas, por grupo, em encontros presenciais.
📍 𝐕𝐢𝐫𝐭𝐮𝐚𝐥 𝐀𝐩𝐫𝐢𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨. Nesse modelo, os estudantes realizam os estudos sobre todos os componentes curriculares no formato online, e frequentam a escola para sessões presenciais obrigatórias com um professor, uma ou mais vezes por semana. Nesses encontros com o professor, são aprofundadas as discussões sobre aspectos que merecem um aprofundamento, um esclarecimento de dúvidas, ou um acompanhamento para auxiliar nos próximos passos, como uma mentoria personalizada.
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✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( ) 𝐅𝐥𝐞𝐱. Com um padrão bastante incomum ao modelo tradicional de ensino, o modelo flex oportuniza ao aluno uma série de atividades a serem realizadas 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞. Como cada indivíduo apresenta um tempo e uma forma de aprender, nesse modelo 𝐡á 𝐮𝐦 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐦í𝐧𝐢𝐦𝐨 determinado para a realização das tarefas. Os professores devem estar à disposição do aluno 𝐞𝐦 𝐮𝐦 𝐝𝐞𝐭𝐞𝐫𝐦𝐢𝐧𝐚𝐝𝐨 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 para tirar dúvidas, sejam elas individualizadas, ou em grupo.
✅ GABARITO COM CORREÇÃO:
📍 ( ) 𝐅𝐥𝐞𝐱. Com um padrão bastante incomum ao modelo tradicional de ensino, o modelo flex oportuniza ao aluno uma série de atividades a serem realizadas 𝐨𝐧-𝐥𝐢𝐧𝐞. Como cada indivíduo apresenta um tempo e uma forma de aprender, nesse modelo não há um tempo mínimo para a realização das tarefas. Os professores devem estar à disposição do aluno a t𝐭𝐨𝐝𝐨 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐭𝐢𝐫𝐚𝐫 𝐝ú𝐯𝐢𝐝𝐚𝐬, sejam elas individualizadas, ou em grupo.
📚 QUESTÃO 3: A pandemia e o fechamento das escolas, com a interrupção das atividades presenciais, criaram enormes desafios para as escolas, os professores e as famílias. A rotina das crianças foi profundamente alterada e muitas ficaram um ano letivo sem a oportunidade de interagir presencialmente com os amigos da escola, os professores e, em alguns casos, com os avós e outros familiares. É importante considerar também que as condições das famílias para adotarem as medidas de isolamento social variam enormemente e é plausível imaginar que famílias mais vulneráveis estejam enfrentando condições mais desafiadoras e isso pode impactar o bem-estar, a nutrição, o desenvolvimento e as desigualdades educacionais. Ainda sabemos pouco sobre os impactos da pandemia do Covid-19 no desenvolvimento das crianças pequenas. No entanto, ao longo do segundo semestre de 2020 e nos primeiros meses de 2021, foram publicadas revisões sistemáticas e estudos com dados secundários em diversos países que buscam responder duas questões fundamentais: a) qual é o efeito do fechamento das escolas no aprendizado e nas desigualdades educacionais?; b) Qual é o impacto do ensino remoto no aprendizado? (EEF, 2020a; 2020b; Halterbeck, et al., 2020; Engzell et al., 2020; Maldonado; De Witt, 2020). Em linhas gerais, os resultados dos estudos sugerem que o cenário atual, com uma interrupção prolongada das atividades presenciais nas escolas, irá aprofundar as desigualdades educacionais. ✅ Considerando a FONTE do texto acima e o conteúdo abordado na Aula 2 (Link: https://www.youtube.com/watch?v=vaika4H2WHI&t=8803s), assinale a alternativa CORRETA sobre OS EFEITOS DA PANDEMIA NO BEM-ESTAR E NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS de acordo com estudos nacionais e internacionais: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto). Fonte do Texto: https://educacaoecovid.org/impactos-da-pandemia-covid
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Fonte da Figura: https://educacaoecovid.org/wp-content/uploads/2021/02/photo-1602541975165-6ae912c931b7-930x620.jpeg
📍 Outro estudo, realizado nos Estados Unidos, observou que não há impacto nas oportunidades de aprendizagem para crianças que frequentam a pré-escola, em especial de famílias de baixa renda (Barnett; Jung, 2020). De um lado, as crianças mais vulneráveis não tiveram menos acesso às atividades remotas e presenciais oferecidas pelas escolas e, de outro, a opção remota permitiu o desenvolvimento de atividades com experiências concretas, característica importante na aprendizagem das crianças nessa faixa etária. O relatório do estudo, realizado com dados de um survey de abrangência nacional com 945 domicílios, com crianças de 3 a 5 anos, indicou que, antes da pandemia, 61% das crianças dessa faixa etária participavam de programas de educação infantil. Com a pandemia, a participação foi reduzida: 30% estavam participando de programas online e 8% no formato presencial. As desigualdades no atendimento persistiram durante a pandemia, com menor participação de crianças com pais de menor escolaridade tanto para o atendimento no formato remoto como para o presencial.
📍 A diminuição de oportunidades de aprendizagem oferecidas pelas escolas, em especial para crianças mais vulneráveis, é um dado preocupante, em especial frente às evidências já produzidas por estudos que indicam que a frequência à pré-escola, além de contribuir para o desenvolvimento das crianças em diversas dimensões e estar associado a trajetórias educacionais mais longas, é um fator protetor especialmente para crianças de origem socioeconômica mais baixa. Estes efeitos mais duradouros são observados, em especial, para a frequência em escolas de qualidade, medidas a partir de instrumentos de avaliação da qualidade dos ambientes da educação infantil e/ou das interações entre professor-crianças (Damiani et al., 2011, Campos et al., 2011; Peisner-Feinberg, et al, 2000; Sylva, et al., 2010; Sammons, 2008, Tymms, et al, 2009, Nichd, 2006; Howes et al., 2008). No momento em que as medidas de distanciamento social limitam as interações com os professores e as oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo atendimento da educação infantil, o ambiente da aprendizagem em casa torna-se ainda mais crucial para o desenvolvimento das crianças. Assim, podemos esperar que a desigualdade de acesso ao apoio oferecido pelas escolas durante a pandemia, relatado por diversos estudos, tenha implicações para a ampliação das desigualdades educacionais já existentes antes da pandemia.
📍 Em linhas gerais, os resultados dos estudos sugerem que o cenário atual, com uma interrupção prolongadadas atividades presenciais nas escolas, não irá aprofundar as desigualdades educacionais. Por exemplo, na Inglaterra, a revisão sistemática produzida pela Education Endowment Foundation (EEF) sugere uma reversão do cenário observado na última década, com um aumento das diferenças considerando o grupo de crianças vulneráveis e não vulneráveis. Outro estudo realizado na Holanda, analisou dados secundários de diferentes coortes de alunos antes de depois da pandemia, o que permitiu um desenho de estudo robusto para estimar os efeitos do fechamento das escolas (Engzell et al., 2020). No total, 350.000 alunos foram incluídos na análise e os resultados sugerem que os efeitos do ensino remoto na aprendizagem dos alunos do ensino fundamental foram muito pequenos (desprezíveis do ponto de vista pedagógico). Na Bélgica, Mandonado e De Witt (2020) destacam um aumento das desigualdades educacionais no país diante do fechamento das escolas. Isso significa que o impacto do fechamento das escolas é mais severo para os alunos em situação de vulnerabilidade.
📍 Os estudos supracitados analisaram dados de alunos no ensino fundamental. No entanto, é razoável presumir que os efeitos observados em alunos entre 6 e 14 anos não sejam semelhantes para crianças na educação infantil. Por exemplo, estudos recentes observaram efeitos da pandemia e medidas de distanciamento social sobre a rotina, bem-estar e desenvolvimento socioemocional, a partir do relato dos pais, em crianças de 2 a 4 anos no Reino Unido e de até 6 anos na América Latina (Pascal et al, 2020; Guerrero, 2021). O estudo realizado no Reino Unido também observou que a maioria dos pais buscou diversos tipos de apoio durante o lockdown para desenvolver atividades com seus filhos (ex: programas de TV educativos ou aplicativos de celular focados em parentalidade). No entanto, somente 28% relataram ter recebido apoio dos estabelecimentos de atendimento à educação infantil online e este percentual foi mais elevado entre os pais de classe média se comparados com os responsáveis da classe trabalhadora.
📍 Halterbeck et al., (2020) em relatório para a Sutton Trust Foundation estimaram o impacto do fechamento das escolas no aprendizado e na renda futura dos estudantes. Os resultados mais uma vez sugerem que meninos e meninas em situação de vulnerabilidade não serão fortemente afetados pelo fechamento das escolas. O impacto no aprendizado será maior para esse grupo com consequências para aumento do abandono escolar e menor chance de mobilidade social.
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✅ RESPOSTA CORRETA:
✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
A diminuição de oportunidades de aprendizagem oferecidas pelas escolas, em especial para crianças mais vulneráveis, é um dado preocupante, em especial frente às evidências já produzidas por estudos que indicam que a frequência à pré-escola, além de contribuir para o desenvolvimento das crianças em diversas dimensões e estar associado a trajetórias educacionais mais longas, é um fator protetor especialmente para crianças de origem socioeconômica mais baixa. Estes efeitos mais duradouros são observados, em especial, para a frequência em escolas de qualidade, medidas a partir de instrumentos de avaliação da qualidade dos ambientes da educação infantil e/ou das interações entre professor-crianças (Damiani et al., 2011, Campos et al., 2011; Peisner-Feinberg, et al, 2000; Sylva, et al., 2010; Sammons, 2008, Tymms, et al, 2009, Nichd, 2006; Howes et al., 2008). No momento em que as medidas de distanciamento social limitam as interações com os professores e as oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo atendimento da educação infantil, o ambiente da aprendizagem em casa torna-se ainda mais crucial para o desenvolvimento das crianças. Assim, podemos esperar que a desigualdade de acesso ao apoio oferecido pelas escolas durante a pandemia, relatado por diversos estudos, tenha implicações para a ampliação das desigualdades educacionais já existentes antes da pandemia.
📚 QUESTÃO 4: A história da formação docente no Brasil, de acordo com Gatti (2010), começa com a formação de docentes para o ensino das “primeiras letras” em cursos específicos, que foi proposta no final do século XIX, com a criação das escolas normais, que correspondiam, na época, ao nível secundário e, posteriormente, ao Ensino Médio, a partir de meados do século XX. Continuaram, segundo a autora, a promover a formação de professores para os primeiros anos do Ensino Fundamental e a Educação Infantil até recentemente, quando, a partir da Lei nº 9.394/96, estabelece-se a formação desses docentes em nível superior. Para essa autora, “é no início do século XX que se dá o aparecimento manifesto da preocupação com a formação de professores para o secundário, correspondendo hoje aos atuais anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, em cursos regulares e específicos”. Até então, esse trabalho era exercido por profissionais liberais ou autodidatas, mas, como esclarece a autora, há que se considerar que o número de escolas era bem pequeno, assim como o número de alunos.
Fonte do texto: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/15/reflexoes-sobre-a-formacao-de-professores-caracteristicas-historico-e-perspectivas 
Considere agora o seguinte vídeo:
✅ Baseado na Aula 4 sobre Política de Desenvolvimento Profissional Docente, e considerando o VÍDEO e a FONTE do texto acima, assinale a alternativa INCORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto).
1/1
📍 Com a publicação da Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, alterações foram propostas tanto para as instituições formadoras como para os cursos de formação de professores, tendo sido definido um período de transição para a sua efetivação e implantação. Em 2002, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores foram promulgadas; nos anos subsequentes, as Diretrizes Curriculares para cada curso de licenciatura passaram a ser aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. Mesmo com os ajustes parciais em razão das novas diretrizes, verifica-se nas licenciaturas dos professores especialistas a prevalência da histórica ideia de oferecimento de formação com foco na área disciplinar específica, com pequeno espaço para a formação pedagógica.
📍 As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica instituídas em 2002 orientam ainda que a “prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor”, em qualquer especialidade (Art. 12) e explicitam “a flexibilidade necessária, de modo que, cada instituição formadora, construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionadas” (Art. 14). Apontam também os seis eixos articuladores dos cursos de licenciatura: 1) Os diferentes âmbitos de conhecimento profissional; 2) Interação e comunicação, bem como desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; 3) Relação entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; 4) Formação comum e formação específica; 5) Conhecimentos a serem ensinados e conhecimentos filosóficos e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; 6) Dimensões teóricas e práticas.
📍 O verdadeiro educador (professor), segundo Freire, atua numa linha de educação problematizadora, visando superar a relação opressor-oprimido. Essa educação problematizadora e/ou conscientizadora objetiva o desenvolvimento da consciência crítica e da liberdade. Professores e alunos são, portanto, sujeitos de um processo em que crescem juntos, porque, nas palavras de Freire (2016), “ninguém educa ninguém, ninguém se educa, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”. Para que isso aconteça, segundo esse autor, um professor que esteja engajado nessa prática transformadora procurará desmistificar e questionar, com o aluno, a cultura dominante e autoritária, valorizando a linguagem e a cultura dele, criando condições para que cada aluno analise seu contexto social e produza os seus conhecimentos (Freire, 2016).
📍 A preocupação com a formação de professoresno Brasil não é recente, pois Borges et al. (2011) esclarecem que, já em 1882, Ruy Barbosa fez uma análise da educação imperial, criticando a situação em que se encontrava o ensino superior brasileiro, especialmente em Direito. Em um parecer de 1882, explicitava a coerência “de uma reforma completa dos métodos e dos mestres” (Ribeiro Júnior, 2001, p. 29, apud Borges et al., 2011). Contudo, segundo esses autores, no Brasil tal preocupação surge de forma explícita após a independência, quando se começou a discutir a abertura e a organização da instrução popular.
📍 O professor apenas transmite uma informação ou faz perguntas; ele não contempla todas as indagações dos alunos, tomando sempre uma postura conservadora ou tradicional. Ele não deve dispor de toda a atenção e cuidar para que os alunos aprendam a expressar-se, a expor suas opiniões e dar respostas, visando sempre à correção de possíveis erros, pois, ainda de acordo com Libâneo (2016), “o trabalho docente é unidirecional”. As respostas e opiniões dos alunos não são de vital importância para o professor e mostram como eles estão reagindo às atuações em sala de aula, às dificuldades que encontram na assimilação dos conhecimentos e na metodologia aplicada. Servem também para diagnosticar as causas que dão origem a essas dificuldades, servindo de estratégia para o professor traçar planos de ação didática para evitar os obstáculos que possam interferir na assimilação da matéria (Libâneo, 2016). O aspecto socioemocional não refere-se aos vínculos afetivos entre professor e alunos e às normas, leis e exigências objetivas que regem a conduta dos alunos na aula (disciplina).
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✅ RESPOSTA CORRETA:
✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( ) O professor apenas transmite uma informação ou faz perguntas; ele não contempla todas as indagações dos alunos, tomando sempre uma postura conservadora ou tradicional. Ele não deve dispor de toda a atenção e cuidar para que os alunos aprendam a expressar-se, a expor suas opiniões e dar respostas, visando sempre à correção de possíveis erros, pois, ainda de acordo com Libâneo (2016), “o trabalho docente é unidirecional”. As respostas e opiniões dos alunos não são de vital importância para o professor e mostram como eles estão reagindo às atuações em sala de aula, às dificuldades que encontram na assimilação dos conhecimentos e na metodologia aplicada. Servem também para diagnosticar as causas que dão origem a essas dificuldades, servindo de estratégia para o professor traçar planos de ação didática para evitar os obstáculos que possam interferir na assimilação da matéria (Libâneo, 2016). O aspecto socioemocional não refere-se aos vínculos afetivos entre professor e alunos e às normas, leis e exigências objetivas que regem a conduta dos alunos na aula (disciplina).
📚 QUESTÃO 5: A tecnologia está em todos os lugares e faz parte das nossas vidas. Ela influencia na forma como nos relacionamos, como compramos ou pagamos e, principalmente, como aprendemos algo novo. E quando pensamos nas novas gerações ela se faz ainda mais presente. Nesse contexto, um dos maiores desafios na área educacional é utilizar esses avanços tecnológicos em benefício do ambiente escolar. Estar aberto a esses novos formatos de aprender e ensinar é um ponto fundamental nesse processo de mudanças. Tudo começa com a adaptação do planejamento escolar para suprir a necessidade de inserir os novos formatos de aprendizado e tecnologia na sala de aula. Sua escola está aberta para essas mudanças?
Fonte para Leitura: https://seer.ufrgs.br/rita/article/download/RITA-VOL23-NR2-210/39367
VÍDEO 01:
VÍDEO 02:
✅ Considerando o atual desafio da pandemia e os conceitos sobre tecnologias na educação trabalhados nas aulas do curso até esse momento, assinale a alternativa INCORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto).
1/1
📍 Apesar do ineditismo e das incertezas existentes no cenário da pandemia, as experiências de países que passaram por situações de crise e suspensão prolongada das aulas indicam que não é possível “retornar com um sistema melhor e mais forte” de ensino, aprendendo com as necessidades e respostas que já estão sendo (ou serão) aplicadas em caráter emergencial. Nesse sentido, há quatro aspectos que podem se tornar legados para a Educação no médio e longo prazos: (1) articulação intersetorial como esforço permanente; (2) recuperação da aprendizagem como política temporária; (3) enfraquecimento da relação família-escola; e (4) a tecnologia como obstáculo constante para a educação de qualidade.
📍 A Robótica Pedagógica ou Robótica Educacional permite vivenciar, na prática, o resultado do que foi desenvolvido por meio da programação. Os dispositivos robóticos respondem a estímulos (entradas), que são captadas por sensores; e respondem (saídas) por meio de atuadores (motores, rodas, engrenagens). A captura das entradas e as saídas dos atuadores são realizadas por meio da programação. A estratégia engloba computação física, pois trata-se de equipamentos de computação que interagem e respondem a realidade física (analógica) de um determinado ambiente, exigindo dos envolvidos uma relação física com a montagem e funcionamento de objetos.
📍 Pensamento Computacional (PC), do inglês Computational Thinking, pode ser entendido como um conjunto de técnicas que utiliza conceitos da Computação para solucionar problemas. O PC considera a compreensão do comportamento humano, mas principalmente introduz uma maneira de raciocinar (de um Cientista da Computação) que inclui múltiplos níveis de abstração. Sua aplicabilidade nos mais diversos campos do conhecimento o torna uma habilidade fundamental para todas as pessoas, não apenas para Cientistas da Computação, despontando como um requisito elementar para a formação básica dos profissionais de todas as áreas nos próximos anos.
📍 A computação Desplugada é uma estratégia que visa ensinar os fundamentos da computação de forma lúdica, sem o uso de computadores e sem aprofundar detalhes técnicos. A abordagem pode ser aplicada para pessoas de todas as idades, desde o ensino fundamental até o ensino superior, com diferentes conhecimentos e experiências. Um dos objetivos é eliminar as barreiras técnicas e os equívocos sobre o que é realmente a computação. Os princípios da estratégia consistem em não utilizar computadores, ensinar ciência da computação, aprender fazendo, tornar o ensino divertido, não adotar nenhum equipamento especializado, desenvolver variações sobre aplicações das atividades, poder ser aplicada para qualquer pessoa, enfatizar a cooperação incluindo comunicação e solução de problemas, desenvolver atividades autossuficientes, ou seja, que possam ser usadas independentemente umas das outras e por fim, ser flexíveis com relação a erros, isto é, pequenos erros não devem impedir que os participantes entendam os fundamentos.
📍 A tecnologia está presente em todos os lugares, portanto a educação também precisa apropriar-se dela. No entanto, sua manipulação tem de ser bem direcionada, professores como mediadores, bem preparados, o que pode gerar ótimos ganhos. “O computador é uma máquina que possibilita testar ideias ou hipóteses, que levam à criação de um mundo abstrato e simbólico, ao mesmo tempo em que se permite introduzir diferentes formas de atuação e interação entre as pessoas” (ALMEIDA, 2000, p.79).
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✅ RESPOSTA CORRETA:
✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( ) Apesar do ineditismo e das incertezas existentes no cenário da pandemia, as experiências de países que passaram por situações de crise e suspensão prolongada das aulas indicam que 𝐧ã𝐨 é possível “retornar com um sistema melhor e mais forte” de ensino, aprendendo com as necessidades e respostas que já estão sendo (ou serão) aplicadas em caráter emergencial. Nesse sentido, há quatro aspectos que podem se tornar legados para a Educação no médio e longo prazos: (𝟏) 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐮𝐥𝐚çã𝐨 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐬𝐞𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐞𝐬𝐟𝐨𝐫ç𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞; (𝟐) 𝐫𝐞𝐜𝐮𝐩𝐞𝐫𝐚çã𝐨 𝐝𝐚 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐧𝐝𝐢𝐳𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐨𝐩𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫á𝐫𝐢𝐚; (𝟑) 𝐞𝐧𝐟𝐫𝐚𝐪𝐮𝐞𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐫𝐞𝐥𝐚çã𝐨 𝐟𝐚𝐦í𝐥𝐢𝐚-𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐚; 𝐞 (𝟒) 𝐚 𝐭𝐞𝐜𝐧𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨𝐛𝐬𝐭á𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐞𝐝𝐮𝐜𝐚çã𝐨 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞.
✅ GABARITO COM CORREÇÃO:
📍 ( ) Apesar do ineditismo e das incertezas existentes no cenário da pandemia, as experiências de países que passaram por situações de crise e suspensão prolongada das aulas indicam que é 𝐩𝐨𝐬𝐬í𝐯𝐞𝐥 “retornar com um sistema melhor e mais forte” de ensino, aprendendo com as necessidades e respostas que já estão sendo (ou serão) aplicadas em caráter emergencial. Nesse sentido, há quatro aspectos que podem se tornar legados para a Educação no médio e longo prazos: (𝟏) 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐮𝐥𝐚çã𝐨 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐬𝐞𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐞𝐬𝐟𝐨𝐫ç𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞; (𝟐) 𝐫𝐞𝐜𝐮𝐩𝐞𝐫𝐚çã𝐨 𝐝𝐚 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐧𝐝𝐢𝐳𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐩𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭í𝐧𝐮𝐚; (𝟑) 𝐟𝐨𝐫𝐭𝐚𝐥𝐞𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐫𝐞𝐥𝐚çã𝐨 𝐟𝐚𝐦í𝐥𝐢𝐚-𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐚; 𝐞 (𝟒) 𝐚 𝐭𝐞𝐜𝐧𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞.
📚 QUESTÃO 6: Carteiras e corredores vazios, portões das escolas fechados, alunos e professores em casa. Depois de meses vivenciando a realidade do ensino remoto, o Brasil ensaia voltar para as salas de aula nos próximos meses. Mas o retorno deve ser gradual e híbrido. É provável que as escolas tenham que lidar por um período de tempo com parte dos alunos em casa e parte presencialmente nas escolas. O plano de retorno da rede estadual de São Paulo, por exemplo, prevê que as escolas que estão retomando as atividades em setembro recebam, no máximo, 20% dos alunos por dia. Mesmo quando todos estiverem de volta, o apoio da tecnologia pode permanecer como uma herança da quarentena – seja para reforçar e complementar as aprendizagens no contraturno em casa ou para inovar na forma como os professores dão suas aulas. ✅ Considerando a FONTE do texto acima, assinale a alternativa INCORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto). Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/19715/ensino-hibrido-quais-sao-os-modelos-possiveis
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Fonte da Figura: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/faqwT6W6mXUeE8725pRJnwNW3scs6KnUrEEP6gJwsNcEA2ntbNDRvEaGKmKP/gettyimages-1218784955.jpg
📍 Os modelos de ensino que caem dentro da zona híbrida estão em uma trajetória sustentada em relação à sala de aula tradicional. Eles são usados para aperfeiçoar e oferecer melhorias sustentadas às salas de aula “industriais”, mas não para causar disrupção nelas. Para muitos líderes educacionais, a chegada dessas inovações é uma boa notícia. As escolas que lutam contra notas estagnadas, ou declinantes, e orçamentos apertados podem encontrar alívio na utilização das eficiências que modelos como a Rotação por Estações, Laboratório Rotacional e a Sala de Aula Invertida trazem ao sistema. A inovação sustentada é uma parte crucial para o sucesso de qualquer organização bem-sucedida.
📍 Gabriel Araripe, especialista do Singularidades, afirma que é possível aplicar qualquer modelo de ensino híbrido no Brasil. “Porém, é indicado começar pelos modelos sustentados, que fazem menos modificações e já conseguem estar incorporados mais facilmente na prática do professor e na realidade escolar vigente”, recomenda Fernando. Lilian Bacich concorda, mas diz que o cenário de retorno presencial parcial pode exigir modelos mais disruptivos pela distância. “Antes da pandemia, defendíamos muito que, no Brasil, os modelos rotacionais eram os mais adequados para a nossa realidade: rotação por estação, sala de aula invertida e laboratório rotacional”, explica.
📍 É preciso tomar cuidado para não confundir o ensino híbrido com outros modelos educacionais. “Temos escutado em alguns lugares a definição do ensino híbrido como sendo a transmissão online de aulas ao vivo, mas isso é a definição de aula síncrona transmitida ao vivo”, atenta Lilian Bacich, diretora da Tríade Educacional e co-autora do livro Ensino Híbrido: Personalização e tecnologia na Educação. “No híbrido, temos o que é para ser aprendido no presencial e o que é para ser aprendido no virtual e você conecta essas duas aprendizagens”. A sala de aula invertida, o laboratório rotacional e a rotação por estações são alguns exemplos de modelos híbridos.
📍 Fernando argumenta que, apesar dos obstáculos, dá para aplicar ensino híbrido em diversas realidades e escolas do Brasil, inclusive em escolas públicas com poucas tecnologias. “É importante ressaltar que o modelo não pressupõe o uso de um dispositivo digital por aluno”, aponta Fernando. “O que é necessário é que o professor tenha um planejamento adequado, que faça sentido para o que ele quer ensinar, que tenha uma intencionalidade pedagógica”. Entre os modelos híbridos possíveis, há aqueles que se apoiam no formato tradicional da sala de aula (como a sala de aula invertida e o laboratório rotacional, que são chamados de modelos sustentados) e aqueles que rompem completamente com o tradicional (os chamados modelos disruptivos).
📍 Segundo a definição do Clayton Christensen Institute, dos Estados Unidos, o ensino híbrido é: “um programa de Educação formal no qual um aluno aprende, apenas, por meio do ensino online, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e em nenhum momento em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência”.
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✅ RESPOSTA CORRETA:
✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( ) Segundo a definição do Clayton Christensen Institute, dos Estados Unidos, o ensino híbrido é: “um programa de Educação formal no qual um aluno aprende, apenas, por meio do ensino online, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e em nenhum momento em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência”.
✅ GABARITO COM CORREÇÃO:
📍 ( ) Segundo a definição do Clayton Christensen Institute, dos Estados Unidos, o ensino híbrido é: “um programa de Educação formal no qual um aluno aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino online, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e pelo menos em parte em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência”.
📚 QUESTÃO 7: Gabriel Araripe, especialista do Singularidades (aula 09), afirma que é possível aplicar qualquer modelo de ensino híbrido no Brasil. “Porém, é indicado começar pelos modelos sustentados, que fazem menos modificações e já conseguem estar incorporados mais facilmente na prática do professor e na realidade escolar vigente”. Lilian Bacich concorda, mas diz que o cenário de retorno presencial parcial pode exigir modelos mais disruptivos pela distância. “Antes da pandemia, defendíamos muito que, no Brasil, os modelos rotacionais eram os mais adequados para a nossa realidade: rotação por estação, sala de aula invertida e laboratório rotacional”, explica. No entanto, diante do atual contexto, considera-se outros modelos, como o flex, o a la carte e o virtual aprimorado (ou virtual enriquecido), em que o fio condutor da aprendizagem é o online. Lilian ressalta que, nesses casos, não é necessário que os alunos estudem as mesmas coisas ao mesmo tempo, já que ele flexibiliza a aprendizagem. Conheça abaixo os diferentes modelos de ensino híbrido na fonte do texto abaixo. ✅ Sobre os modelos MODELOS SUSTENTADOS do Ensino Híbrido, assinale a alternativa CORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto). Fonte do Texto: https://novaescola.org.br/conteudo/19715/ensino-hibrido-quais-sao-os-modelos-possiveis
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Fonte da Figura: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/XK9VMfwMVFwraZWAZ23qaBrdSXzzspyz7TamVWEHpxC9cSBTufsWXGQBW7nR/conexaoeducativa15jul20box008-retorno-c3-estudiokiwi-texto.jpg
📍 𝐌𝐨𝐝𝐞𝐥𝐨 𝐅𝐥𝐞𝐱. Consiste no envio prévio do material da aula para os alunos em casa, podendo este material ser um vídeo ou outro formato de conteúdo que explique o tema que será abordado em sala. “Assim, quando eles vão parao encontro com o professor, já vão munidos de muitas informações”, explica a professora Aline. Há uma inversão do que acontece, portanto, em sala e em casa: os alunos consomem a explicação do conteúdo sozinhos e usam o espaço coletivo escolar e a presença do professor para fazer resolução de atividades e aplicações práticas do conhecimento e tirar dúvidas.
📍 𝐑𝐨𝐭𝐚çã𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐚çõ𝐞𝐬. Neste modelo os alunos são divididos em dois grupos, um trabalha no laboratório com uma lista de atividades para realizar com apoio da tecnologia digital, enquanto o outro trabalha na sala de aula com o professor. Enquanto o primeiro grupo atua de forma autônoma, o professor pode fazer as intervenções mais diretas com a segunda metade da turma, trabalhando conceitos e solucionando dúvidas dos estudantes.
📍 𝐒𝐚𝐥𝐚 𝐝𝐞 𝐚𝐮𝐥𝐚 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐫𝐭𝐢𝐝𝐚. Consiste no envio prévio do material da aula para os alunos em casa, podendo este material ser um vídeo ou outro formato de conteúdo que explique o tema que será abordado em sala. “Assim, quando eles vão para o encontro com o professor, já vão munidos de muitas informações”, explica a professora Aline. Há uma inversão do que acontece, portanto, em sala e em casa: os alunos consomem a explicação do conteúdo sozinhos e usam o espaço coletivo escolar e a presença do professor para fazer resolução de atividades e aplicações práticas do conhecimento e tirar dúvidas.
📍 𝐋𝐚𝐛𝐨𝐫𝐚𝐭ó𝐫𝐢𝐨 𝐫𝐨𝐭𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥. O modelo consiste em organizar a sala por grupos (estações de aprendizagem) para desenvolver atividades com objetivos de aprendizagens diferentes, mas complementares. Os alunos se revezam nas estações de aprendizagem, enquanto o professor atua como um mediador e intervém nos grupos que mais precisam de auxílio – o que personaliza o ensino e dá autonomia e protagonismo para os alunos construírem suas aprendizagens.
📍 𝐒𝐚𝐥𝐚 𝐝𝐞 𝐚𝐮𝐥𝐚 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐫𝐭𝐢𝐝𝐚. Neste modelo os alunos são divididos em dois grupos, um trabalha no laboratório com uma lista de atividades para realizar com apoio da tecnologia digital, enquanto o outro trabalha na sala de aula com o professor. Enquanto o primeiro grupo atua de forma autônoma, o professor pode fazer as intervenções mais diretas com a segunda metade da turma, trabalhando conceitos e solucionando dúvidas dos estudantes.
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✅ RESPOSTA CORRETA:
✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( ) 𝐒𝐚𝐥𝐚 𝐝𝐞 𝐚𝐮𝐥𝐚 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐫𝐭𝐢𝐝𝐚. Consiste no envio prévio do material da aula para os alunos em casa, podendo este material ser um vídeo ou outro formato de conteúdo que explique o tema que será abordado em sala. “Assim, quando eles vão para o encontro com o professor, já vão munidos de muitas informações”, explica a professora Aline. Há uma inversão do que acontece, portanto, em sala e em casa: os alunos consomem a explicação do conteúdo sozinhos e usam o espaço coletivo escolar e a presença do professor para fazer resolução de atividades e aplicações práticas do conhecimento e tirar dúvidas.
✅ GABARITO COM CORREÇÃO:
📍 ( ) 𝐒𝐚𝐥𝐚 𝐝𝐞 𝐚𝐮𝐥𝐚 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐫𝐭𝐢𝐝𝐚. Consiste no envio prévio do material da aula para os alunos em casa, podendo este material ser um vídeo ou outro formato de conteúdo que explique o tema que será abordado em sala. “Assim, quando eles vão para o encontro com o professor, já vão munidos de muitas informações”, explica a professora Aline. Há uma inversão do que acontece, portanto, em sala e em casa: os alunos consomem a explicação do conteúdo sozinhos e usam o espaço coletivo escolar e a presença do professor para fazer resolução de atividades e aplicações práticas do conhecimento e tirar dúvidas.
📚 QUESTÃO 8: No livro The Handbook of Blended Learning: Global Perspectives, Local Designs, os autores norte-americanos Charles Graham e Curtis J. Bonk definem o ensino híbrido como uma combinação da instrução tradicional face a face com a instrução assistida por computador. Os autores Michael Horn e Heather Staker (2015), por sua vez, conceituam o ensino híbrido como um programa de educação formal, no qual o aluno aprende em parte por meio on-line – com algum controle do aluno sobre o tempo, lugar, percurso e/ou ritmo da aprendizagem – e em parte em um espaço físico longe de casa. O ensino híbrido busca unir os aspectos positivos das duas metodologias, a fim de oferecer melhores condições de aprendizagem para os alunos. ✅ Considerando os MODELOS DISRUPTIVOS, assinale a alternativa INCORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto). Fonte do Texto 1: https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/em-debate/conteudo-multimidia/detalhe/ensino-hibrido-a-nova-fronteira-do-ensino-formal Fonte do Texto 2: https://novaescola.org.br/conteudo/19715/ensino-hibrido-quais-sao-os-modelos-possiveis
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Fonte da Figura: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/Uj6zNyet9vJXrPepAQHKrpDamcW5Uxyth3vEnjD6dGumxuyFzPYkU7bXyda8/ensino-hibrido.png
📍 Sala de aula invertida. Consiste no envio prévio do material da aula para os alunos em casa, podendo este material ser um vídeo ou outro formato de conteúdo que explique o tema que será abordado em sala. “Assim, quando eles vão para o encontro com o professor, já vão munidos de muitas informações”, explica a professora Aline. Há uma inversão do que acontece, portanto, em sala e em casa: os alunos consomem a explicação do conteúdo sozinhos e usam o espaço coletivo escolar e a presença do professor para fazer resolução de atividades e aplicações práticas do conhecimento e tirar dúvidas.
📍 Rotação individual. Os percursos são voltados para as necessidades individuais dos estudantes. “É um modelo do ensino híbrido onde a personalização realmente acontece”, diz Aline. “O professor precisa estar atento às necessidades dos estudantes, planejando roteiros mais individualizados, para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Cabe ao professor propor as melhores situações de aprendizagem”. Isto não significa, no entanto, que o professor necessita propor um roteiro para cada aluno. “Significa que ele produzirá diferentes atividades, algumas para alunos com perfis e necessidades mais parecidas. Ele buscará os melhores recursos, online, por exemplo, para propor situações de aprendizagem para alguns alunos ou grupo”, detalha a educadora. O modelo pode se encaixar na realidade de muitas escolas que receberão alunos com variados níveis de aprendizagem.
📍 Virtual aprimorado. O aluno tem todas as disciplinas ofertadas online e vai para a escola uma ou duas vezes por semana para realizar projetos, debates e discutir o que foi estudado online. Além disso, o presencial é utilizado como acompanhamento de como estão caminhando as aprendizagens.
📍 À la carte. É muito comum no Ensino Médio em países em que a ideia do ensino personalizado é mais difundida, como nos Estados Unidos, segundo Lilian Bacich. No modelo, o estudante é responsável pela organização do seu estudo a partir de objetivos gerais de aprendizagem a atingir. As disciplinas podem ser eletivas e combinar, por exemplo, com os itinerários formativos escolhidos pelos estudantes. Nesse modelo, pelo menos uma disciplina é ofertada online, além das tradicionais da escola, e pode ser realizada no momento e local mais adequado para o estudante.
📍 Flex. É o mais usual nas escolas durante a pandemia. O aluno tem alguns roteiros que são entregues via plataforma digital, no qual realiza as atividades propostas em parte do tempo, com o professor por perto, como um tutor, e em outros momentos pode trabalhar em projetos com outros alunos ou fazer algo mais relacionado a uma atividade física. Aqui, é possível intercalar ações individuais e coletivas online.
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✅ RESPOSTA CORRETA:
✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( ) Sala de aula invertida. Consiste no envio prévio do material da aula para os alunos em casa, podendo este material ser um vídeo ou outro formato de conteúdo que explique o tema que será abordado em sala. “Assim, quando eles vão para o encontro com o professor, já vão munidos de muitas informações”,explica a professora Aline. Há uma inversão do que acontece, portanto, em sala e em casa: os alunos consomem a explicação do conteúdo sozinhos e usam o espaço coletivo escolar e a presença do professor para fazer resolução de atividades e aplicações práticas do conhecimento e tirar dúvidas.
✅ GABARITO COM CORREÇÃO:
📍 ( ) A Sala de aula invertida NÃO é um modelo MODELO DISRUPTIVO e sim um MODELO SUSTENTADO.
📚 QUESTÃO 9: A situação de emergência atual fez com que muitas instituições educacionais migrassem para o Ensino Remoto Emergencial (ERE) para dar cobertura aos seus estudantes enquanto as instituições de ensino superior (IES) e da educação básica continuam fechadas e segue o confinamento em casa.✅ Considerando a FONTE do texto acima, assinale a alternativa INCORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto). Fonte do Texto: https://www.ufrgs.br/coronavirus/base/artigo-o-ensino-remoto-emergencial-e-a-educacao-a-distancia/
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📍 Nesse sentido, na proposição de um modelo pedagógico, não é necessário, além da construção de uma arquitetura pedagógica (AP) que orienta as ações a serem desenvolvidas na modalidade a distância, definir, também, as estratégias pedagógicas (EP) que vão servir de ligação entre a arquitetura definida e a prática desenvolvida na sala de aula virtual. Estas são entendidas como um conjunto de ações educacionais que não impulsionam a AP visando alcançar os objetivos que levam à construção do conhecimento.
📍 O Ensino Remoto Emergencial e a Educação a Distância não podem ser compreendidos como sinônimos, por isso é muito importante, no contexto que estamos vivendo, clarificar estes conceitos. O termo “remoto” significa distante no espaço e se refere a um distanciamento geográfico. O ensino é considerado remoto porque os professores e alunos estão impedidos por decreto de frequentarem instituições educacionais para evitar a disseminação do vírus. É emergencial porque do dia para noite o planejamento pedagógico para o ano letivo de 2020 teve que ser engavetado.
📍 Na EAD é preciso criar um Modelo Pedagógico (como discutido no livro Modelos Pedagógicos em Educação a Distância). Este é constituído por uma arquitetura pedagógica composta pelos aspectos organizacionais, de conteúdo, metodológicos, tecnológicos e as estratégias pedagógicas a serem empregadas. Esse modelo é voltado para alunos, professores, tutores e, também, gestores, compreendidos como os sujeitos da EAD.
📍 No presencial, pode-se estar fisicamente próximo de um aluno e estar psicológica e pedagogicamente muito distante dele. Por outro lado, nas aulas virtuais é possível estar geograficamente distante e estar muito próximo psicológica e pedagogicamente, o que nos remete à ideia de motivar sempre a presença social.
📍 Assim, é preciso diferenciar, neste momento, que a maior parte das instituições de ensino não está fazendo Educação a Distância, e sim Ensino Remoto Emergencial. Essa mudança drástica do dia para a noite exigiu que os docentes assumissem o processo de planejamento, criação, adaptação dos planos de ensino, o desenvolvimento de cada aula e a aplicação de estratégias pedagógicas online. Os docentes precisaram e continuam, mais do que nunca, necessitando de muito apoio e ajuda para construir competências digitais e lidar com um ambiente desconhecido até então. Logo, o que iremos aprender nessa jornada de migração seja para o ERE ou a EAD?
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✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( ) Nesse sentido, na proposição de um modelo pedagógico, não é necessário, além da construção de uma arquitetura pedagógica (AP) que orienta as ações a serem desenvolvidas na modalidade a distância, definir, também, as estratégias pedagógicas (EP) que vão servir de ligação entre a arquitetura definida e a prática desenvolvida na sala de aula virtual. Estas são entendidas como um conjunto de ações educacionais que não impulsionam a AP visando alcançar os objetivos que levam à construção do conhecimento.
✅ GABARITO COM CORREÇÃO:
📍 ( ) Nesse sentido, na proposição de um modelo pedagógico, é necessário, além da construção de uma arquitetura pedagógica (AP) que orienta as ações a serem desenvolvidas na modalidade a distância, definir, também, as estratégias pedagógicas (EP) que vão servir de ligação entre a arquitetura definida e a prática desenvolvida na sala de aula virtual. Estas são entendidas como um conjunto de ações educacionais que impulsionam a AP visando alcançar os objetivos que levam à construção do conhecimento.
📚 QUESTÃO 10:"O pensamento computacional, o letramento computacional e a competência digital são concepções que contribuem para o desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes que são fundamentais na navegação dos desafios do século XXI. Diferentes grupos de pesquisa e educadores têm trabalhado nessas concepções, gerando uma quantidade substancial de informação que nem sempre são consensuais." José Armando Valente ✅ Considerando a FONTE do texto acima, assinale a alternativa INCORRETA: *
👉 Assinale apenas uma das opções abaixo (Vale: 1 ponto). Fonte do Texto: http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/5852/47965988
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Fonte da Figura: http://porvir-prod.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/2018/10/16192658/mandala.jpg
📍 As competências digitais não consistem apenas em aprender e desenvolver habilidades tecnológicas. Também envolvem a aquisição de conhecimentos, valores, atitudes, regulamentos e ética sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação, de modo a tirar o máximo proveito delas. Além disso, contemplam a reflexão e o uso responsável dos dados obtidos a partir do uso de tecnologias.
📍 Embora o termo “letramento” tenha o prefixo “letra” e tenha sido cunhado no contexto do processo de leitura e escrita, ele tem sido utilizado para designar o processo de construção de outros conhecimentos, por exemplo, o informacional ou o digital. Portanto, o letramento digital é "a capacidade de compreender e utilizar a informação em vários formatos a partir de uma ampla gama de fontes quando esta é apresentada por meio de computadores”. Assim, é comum encontrarmos a expressão “letramento digital” para designar o domínio das tecnologias digitais no sentido de não ser um mero apertador de botão (alfabetizado digital), mas ser capaz de usar essas tecnologias em diferentes contextos e práticas.
📍 De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Tecnologia Educacional é fundamental para as novas práticas educativas e deve ser implementada em todas as escolas, como descreve a 5ª Competência Geral: “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva” (BNCC, 2018).”
O conceito de letramento digital não se fez necessário para atender às necessidades da Educação 4.0, que tem por objetivo incorporar a tecnologia à educação, auxiliando no processo de ensino e aprendizagem. Os recursos tecnológicos não são aliados na transformação do modelo tradicional de ensino (o qual não atende mais às demandas do mundo moderno) e não devem ser integrados às práticas pedagógicas atuais.
📍 “… pensamento computacional envolve resolver problemas, projetar sistemas e entender comportamento humano, baseando-se nos “conceitos fundamentais para a computação”, sendo que computação é entendida como ciência da computação, engenharia da computação, comunicações, ciência da informação e tecnologia da informação (WING, 2008, p. 3717). Em sua mais recente publicação (2014), o pensamento computacional é definido como “o processo de pensamento envolvido na formulação de um problema e na expressão de sua(s) solução(ões) de tal forma que um computador - humano ou máquina - possa efetivamente executá-lo” (WING, 2014, s/p)”.
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✅ ITEM CORRETO PARA A QUESTÃO:
📍 ( )O conceito de letramento digital não se fez necessário para atender às necessidades da Educação 4.0, que tem por objetivo incorporar a tecnologia à educação, auxiliando no processo de ensino e aprendizagem. Os recursos tecnológicos não são aliados na transformação do modelo tradicional de ensino (o qual não atende mais às demandas do mundo moderno) e não devem ser integrados às práticas pedagógicas atuais.
✅ GABARITO COM CORREÇÃO:
📍 ( ) O conceito de letramento digital se fez necessário para atender às necessidades da Educação 4.0, que tem por objetivo incorporar a tecnologia à educação, auxiliando no processo de ensino e aprendizagem. Os recursos tecnológicos são aliados na transformação do modelo tradicional de ensino (o qual não atende mais às demandas do mundo moderno) e devem ser integrados às práticas pedagógicas atuais.

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