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Linfoma Não Hodgikin

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Patologia 21/10 Professor Ângelo - ATD3
Linfoma nao Hodgkin: 
Arquitetura de um linfonodo: 
- Arteríolas e vasos linfáticos aferentes: 
• Entram pelo espaço subcapsular ou pericapsular. 
- Hilo: 
• Estrutura de saída dos vasos do linfonodo. 
- Regiões: cada zona pode desenvolver neoplasia (território supradiafragmático 
—> mais incidência de linfomas). 
• Região cortical: folículos linfóides onde está o centro germinativo 
presença de linfócitos B. 
• Região paracortical: linfócitos T. 
• Região medular: cordões medulares. 
Doencas malignas hematopoieticas: 
- Doenças mieloproliferativas. 
• Leucemia mielóide crônica (LMC). 
• Policitemia vera (PV). 
• Mielofibrose idiopática (MI). 
• Trombocitemia essencial (TE). 
- Leucemias: neoplasias que se iniciam na MO. 
➡ Podem infiltrar linfonodo (linfonodo com 
infiltração leucêmica). 
• Leucemia mielóide aguda (LMA). 
• Leucemia mielóide crônica (LMC). 
• Leucemia linfática aguda (LLA). 
• Leucemia linfática crônica (LLC). 
• Leucemia de células cabeludas. 
- Linfomas malignos: se iniciam em tecidos 
linfóides, principalmente linfonodos. 
➡ Podem invadir a MO (passa a ser chamado de linfoma infiltrativo). 
• 15%: são Linfomas Hodgkin. 
• 80%: são Linfomas não Hodgkin. 
Epidemiologia dos Linfomas nao Hodgkin: 
- Linfoma Hodgkin ≠ Linfoma não Hodgkin: 
• Linfoma Hodgkin: mistura de células no aspecto histológico (plasmócitos, linfócitos e eosinófilos pequenos, 
além das células inflamatórias). 
• Linfoma não Hodgkin: população de células monótonas, geralmente de um tipo de célula monoclonal. 
Catarina Alipio XXIIB Página 1
Patologia 21/10 Professor Ângelo - ATD3
✓ Incidência de 13,3 em 100.000 casos por ano. 
✓ Predominância na idade de 40 a 70 anos (grupo idoso), mas também indivíduos jovens dos 20 - 40 anos. 
✓ Incidência vem aumentando: 
• 150% em 30 anos. 
• Aumento de 4% por ano desde 1970. 
✓ Mortalidade vem aumentando 2% por ano. 
Linfomas: classificacao e aspectos histopatologicos. 
❖ Material para diagnóstico: 
• Linfonodo INTEIRO! 
• Manipulação cirúrgica cuidadosa. 
• Fixação imediata e apropriada (formol tamponado a 10% para preservar a celularidade). 
❖ Divisão clássica dos linfomas nos dois grandes grupos: 
• Linfomas não Hodgkin. 
• Linfomas Hodgkin. 
• Linfoma: nomenclatura errada já consagrada —> todos são malignos. 
❖ Classificação dos linfomas ao longo do tempo: deve reunir aspectos morfológicos, imuno-histoquímicos, 
genéticos e atrelados ao quadro clínico, tratamento e prgonóstico. 
• RapaPort (1957): dividia os linfomas apenas em de pequeno, médio e grande tamanho das células. 
• Working Formulation: 1982. 
- já se estudava os linfomas à base de imuno-marcadores. 
- Morfologia: tamanho da célula, disposição das células e forma do núcleo. 
- Clínica: grau baixo de malignidade, intermediário e alto. 
• Kiel: 1989. 
• REAL: 1994. 
• REAL - OMS: 1997. 
- Morfologia: tamanho da célula e disposição das células. 
- Imunofenótipo: marcadores. 
- Genótipos: alterações cromossômicas. 
- Clínica: correlação com a clínica. 
❖ Classificação de acordo com o tamanho da célula: 
• Linfomas de células pequenas (6-12 micras). 
- Linfócito pequeno. 
- Pequena clivada. 
- Linfócito plasmocitóide. 
• Linfomas de células médias (13-20 micras). 
- Linfoma de Burkitt. 
- Linfoma linfoblástico. 
• Linfomas de células grandes (> 20 micras). 
Catarina Alipio XXIIB Página 2
Patologia 21/10 Professor Ângelo - ATD3
- Grande clivada e não clivada. 
- Imunoblástico. 
Marcadores linfoides: 
- Para cada fase evolutiva do desenvolvimento do linfoma, há alguns marcadores. 
- Saber em que fase da maturação se iniciou a neoplasia. 
- Existem mais de 200 marcadores para linfoma. Alguns deles são: 
• CD1A: histiocitose X. 
• CD3: linfoma T (marca todas células T maduras). 
• CD5: linfoma do manto (ao redor do 
centro germinativo). 
• CD15: Hodgkin. 
• CD20: linfoma B. 
• CD30: linfoma Ki1, Hodgkin. 
• CD43: linfoma T. 
• CD45: LCA (antígeno leucocitário 
comum), marca todas as células de 
tecido linfóide, para saber se a 
neoplasia é de linhagem linfóide 
(marcador genérico sem 
especificidade). 
• CD45RO: linfoma T. 
• CD56: linfoma NK (relacionado à 
infertilidade, inibe a nidação). 
• CD57: NK-Hodgkin. 
• CD68: macrófagos. 
• TDT: linfomas linfoblásticos (em início de maturação). 
Classificacao dos linfomas (OMS - 2001): 
I. Neoplasias de células linfóides B: 
a. Neoplasia de células B precursoras. 
b. Neoplasia de células B maduras. 
c. Proliferações de células B de potencial maligno incerto. 
II. Neoplasias de células linfóides T e NK: 
d. Neoplasias de células T precursoras. 
e. Neoplasias de células T e NK maduras. 
f. Proliferações de células T de potencial maligno incerto. 
III. Linfoma Hodgkin. 
IV. Neoplasias de células histiocísticas e dendríticas. 
Catarina Alipio XXIIB Página 3
Desenvolvimento das células linfóides
Patologia 21/10 Professor Ângelo - ATD3
I. Neoplasias de celulas linfoides B: 
a. Neoplasias de células B precursoras: 
• Linfoma (se inicia no linfonodo)/ 
Leucemia linfoblástica de 
precursor B (se inicia na MO). 
- LLA B é mais frequente (90%), ou 
seja é mais comum na forma 
leucêmica. 
- Linfoma linfoblástico B é 
incomum como elemento 
primário (< 10% dos casos). 
- Morfologia: 
• Linfoblastos de tamanho médio são 
homogêneos. 
• Células grandes. 
• Nucléolos evidentes. 
• Pleomorfismo. 
• Núcleos discretamente irregulares. 
• Mitoses numerosas. 
• Aspecto de céu estrelado. 
- Células tumorais de fundo, com macrófagos 
de citoplasma claro. 
- Imuno: são células jovens. 
• Tdt+. 
• CD10 e CD24 +>. 
• CD22 e CD20 +/-. 
• CD45 pode ser - 
- Genética: ploidias e translocações. 
b. Neoplasias de células B maduras: 
• Leucemia linfocítica crônica - LLC (mais comum idosos) e linfoma 
linfocítico (quando avança para os linfonodos). 
• Leucemia prolinfocítica B. 
• Linfoma linfoplasmocístico. 
• Linfoma da zona marginal esplênica. 
• Neoplasias de plasmócitos: quando o linfócito B se transforma em 
plasmócito, esse plasmócito pode gerar neoplasia. 
- Mieloma múltiplo: acomete vários osso, principalmente ossos 
planos (calota craniana). É a forma mais comum. Se acredita que 
tenha se iniciado no tecido medular, por isso nome mieloma. 
- Plasmocitoma ósseo (isolado ao osso). 
- Plasmocitoma extra-ósseo. 
Catarina Alipio XXIIB Página 4
Células pequenas, mais uniformes, nucléolos não tão 
evidentes. 
 LLC ou linfoma linfocítico
Plasmocitoma (mieloma 
múltiplo)
Linfoma/ leucemia linfoblástica de precursor B
Patologia 21/10 Professor Ângelo - ATD3
• Linfoma MALT (linfoma da zona marginal 
extralinfonodal do tecido linfóide 
associado à mucosa), mais comum no 
estômago. Excelente prognóstico. 
• Linfoma da zona marginal linfonodal. 
• Linfoma folicular. 
- Graus I, II, III, de acordo com o número 
de células jovens, priori o prognóstico 
com o aumento do grau). 
• Linfoma de células do manto. 
• Linfoma difuso de grandes células B. 
- Linfoma mais comum em adultos. 
- Variantes: centroblástica, imunoblástica, 
grandes células anaplásicas CD30+, rico em 
linfócitos T e histiócitos, anaplásicos. 
- São muito recidivantes. 
- Localização nodal e extranodal. 
- Morfologia: células linfóides de grande 
porte. 
- Imuno: pan B, CD19, CD20, CD22, CD79a. 
- Genética: rearranjo de Ig e translocações. 
• Linfoma de grandes células B mediastinal 
(tímico). 
• Linfoma de grandes células B intravascular. 
• Linfoma/ leucemia de Burkitt. 
- Linfoma descrito em crianças na África com 
massa tumoral na mandíbula. 
- Característica histológica de muita divisão 
celular. 
- Mais comum em crianças. 
- Bom prognóstico desde que seja 
diagnosticado precocemente. 
- Epidemiologia: endêmicos, esporádico, 
associado à imunodeficiência. 
- Localização: extra nodal abdominal, SNC, 
mandíbula, etc. 
- Etiologia: EBVpor ativação B. 
- Morfologia: 
• Células de tamanho médio. 
• Disposição difusa. 
• Mitoses numerosas. 
• Citoplasma basofílico. 
Catarina Alipio XXIIB Página 5
Biópsia de estômago com grande população linfocitária que destrui 
parte das glândulas, parte da mucosa. Presença de linfócitos 
pequenos e remanescência de glândulas (lesões linfoepitelial). 
Linfoma MALT
Células com núcleo mais claro, nucléolo evidente, cromatina mais 
frouxa. 
Linfoma difuso de células grandes B
Linfoma de grandes células B mediastinal
Aspecto de céu estrelado: fundo azulado, células monótonas de 
tamanho médio entre macrófagos de fundo claro. 
Linfoma Burkitt
Patologia 21/10 Professor Ângelo - ATD3
• Aspecto de céu estrelado. 
- Variantes: clássico, plasmocitóide, 
atípico/ “Burkitt like”. 
- Imuno: CD19, CD20, CD22, CD10, BCL6, 
Ki67 elevado (indica divísalo celular). 
- Genética: translocação MYC, rearranjo 
de Ig. 
c. Proliferação de células B de 
potencial maligno incerto: podem ou 
não regredir. São inicialmente borderline 
mas pode evoluir para linfoma. 
• Granulomatose linfomatóide. 
- Na pele: células atípicas de linhagem B, 
que podem ficar “quietas” ou se 
aflorarem. 
• Doença linfoproliferativa pós-transplante 
(PTLD). 
- indivíduos com imunidade deprimida (HIV ou pós transplante). 
- Por linfócitos já doentes. 
II.Neoplasias de celulas linfoides T e NK: 
a. Neoplasias de células T precursoras: 
• Linfoma/ leucemia linfoblástica de precursor T. 
- LLA (leucemia) T: 15% dos casos. 
- Linfoma linfoblástico T: 85 - 95% dos casos. 
- Morfologia: 
• Linfoblastos de tamanho médio. 
• Núcleos convolutos. 
• Aspecto de céu estrelado. 
• Mitoses numerosas. 
• Envolvimento paracortical. 
• Célula T indistinguível das células B. 
- Imuno: Tdt+, CD1A, CD2, CD3, CD4. CD5, 
CD7. 
- Genética: translocações. 
• Linfoma de células NK blásticas. 
b. Neoplasias de células T e NK maduras: 
• Leucemia prolinfocítica T. 
• Leucemia linfocítica de grandes células T granulares. 
• Leucemia agressiva de células NK. 
• Leucemia/ linfoma de células T do adulto (HTLV1+). 
Catarina Alipio XXIIB Página 6
Células proliferadas mais claras no centro germinativo. Existe a 
mutação do BCL-2. 
Linfoma folicular (graus I, II, III)
Mesma morfologia do B, o que diferenciam eles é a imuno. 
Linfoma/ leucemia linfoblástica precursor T
Patologia 21/10 Professor Ângelo - ATD3
• Linfoma de células NK/T extranodal (tipo nasal). 
• Linfoma de células T hepato esplênico. 
• Linfoma cutâneo de células T (tipo paniculite 
subcutânea). 
• Micose fungóide. 
- Tumor de células T de pele. 
- Lembra uma infecção fúngica, mas não existe 
fungo nem micose. 
- Habitualmente de baixo grau. 
• Síndrome de Sézary. 
- Célula tumoral da micose fungóide no sangue. 
• Linfoma cutâneo primário de grandes células 
anaplásicas. 
• Linfoma de células T periféricas não especificado. 
• Linfoma de células T angioimunoblástico. 
- Linfoma agressivo, e que por excelência no 
tratamento pode ter cura. 
• Linfoma de grandes células anaplásicas. 
- 3% de adultos e 10-30% em crianças. 
- Muitas recidivas. 
- Pode se confundir com LH. 
- Localização: nodal e extranodal. 
- Morfologia: 
• Células grandes. 
• Núcleos grandes reniformes. 
• Nucléolos volumosos. 
• Citoplasma eosinofílico. 
- Variantes: comum (70%), linfohistiocítica (10%), 
célula pequena (5-10%). 
- Imuno: CD30, ALK, pan T, CD3, TIA-1, granzima 
B (de macrófagos). 
- Genética: rearranjo no receptor de célula T, 
translocações. 
c. Proliferações de células T de potencial 
maligno incerto: inicialmente borderline mas 
pode evoluir para linfoma. 
• Papulose linfomatóide. 
Catarina Alipio XXIIB Página 7
Pele com infiltrado linfocitário enorme na derme, infiltrando 
a epiderme. Pode evoluir para linfoma de alto grau 
(células maiores), pode também formar nódulos e infiltrar 
outros órgãos, como os pulmões. 
Micose fungóide
Muito vaso no estroma, células linfóides e células maiores 
com nucléolo evidente, de citoplasma eosinófilo 
(imunoblastos). 
Linfoma de células T angioimunoblasto
Linfoma de grandes células anaplásicas
Patologia 21/10 Professor Ângelo - ATD3
IV.Neoplasias de celulas histiocisticas e dendriticas: 
a. Neoplasia de células macrofágicas/ histiocísticas: 
• Sarcoma histiocístico. 
b. Neoplasia de células dendríticas: 
• Histiocitose de células de Langerhans. 
• Sarcoma de células de Langerhans. 
• Sarcoma/ tumor de célula dendrítica interdigitante. 
• Sarcoma/ tumor de célula dendrítica folicular. 
• Sarcoma de células dendríticas sem outra especificação. 
Diferencas entre Linfoma Hodgkin e Linfoma nao Hodgkin: 
- Linfoma Hodgkin: 
• Células Reed Stenberg e suas variantes (células de 
diagnóstico). 
• Mais frequentemente localizado em um grupo de linfonodos. 
• Disseminação ordenada por continuidade. 
• Linfonodos mesentéricos e anel de Waldeyer raramente 
comprometidos. 
• Comprometimento extranodal incomum. 
- Linfoma não Hodgkin: 
• Tipos celulares variados de origem B ou T. 
• Comprometimento frequente de múltiplos linfonodos. 
• Disseminação descontínua. 
• Linfonodos mesentéricos e anel de Waldeyer frequentemente 
comprometidos (tonsilas faríngea, palatina e lingual). 
• Comprometimento extranodal comum. 
- Como o linfoma pode se apresentar e como seu diagnóstico pode ser feito: 
• Aumento de cadeias linfonodais superficiais ou 
profundas. 
• Esplenomegalia (linfoma primário do baço ou 
secundário). 
• Sntomas inespecíficos: perda de peso, fadiga… 
• Localizações extrapolais: pele (lesões 
avermelhadas e elevadas), estômago, órbita, 
intestino. 
• Linfomas das efusões: aparece em derrames. 
Catarina Alipio XXIIB Página 8
Estágio 1: atinge 1 cadeia linfonodal. 
Estágio 2: 2 ou mais cadeias comprometidas 
acima do diafragma. 
Estágio 3: cadeias comprometidas acima e 
abaixo do diafragma. 
Estágio 4: outros órgãos comprometidos 
(fígado e MO). 
MO infiltrada e totalmente comprometida por linfócitos 
pequenas e uniformes.

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