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Aflatoxinas T O X I C I D A D E E M D I F E R E N T E S E S P É C I E S Maria Carolina Landim Delgado matrícula: 201887063 Cães e gatos são muito sensíveis baixa [ ] de glutadiona-S-transferase nos hepatócitos (detoxificante). intoxicação pouco relatada, primeira descrição foi em 1952 ''hepatite x''. 60 ppb é a concentração que leva a aflatoxicose. os sinais clínicos pode ocorrer semana ou meses após a exposição Início> anorexia, fraqueza, vômitos e diarreia. Após> icterícia, melena, hematêmese, petéquias e epistaxe. Bioquímico> aumento de bilirrubina e enzimas hepáticas (ALT, AST e GGT); redução de fatores de coagulação, albumina, ptn C, antitrombina 3 e colesterol. incidência de câncer de mama em fêmeas. Diagnóstico diferencial: intoxicação por cobre, anticonvulsivantes, leptospirose, parvovirose e rodenticidas. C Ã E S E G A T O S S U Í N O S Toxicose aguda 6 horas após exposição com grave depressão óbito OU podendo ocorrer o óbito entre 12 e 24 h. Toxicose subaguda evolução mais lenta com quadros de anorexia, letargia e depressão, icterícia e perda progressiva de peso e cerdas eriçadas. Toxicose crônica redução do ganho de peso, inapetência, icterícia e as vezes diarreia. Estágio final podem apresentar convulsões, fotossenbilização (decorrência de lesões hepáticas). suínos fêmeas alteração na maturação de oocistos. Bioquímico> aumento do tempo de protrombina e atividade de ALT, AST, GGT, OCT, FA e redução do nível de proteínas plasmáticas. Redução no número de leucócitos, níveis de hematócrito e hemoglobina também podem ser observados. E Q U I N O S Pouco frequente. o efeitos deletérios ocorre no fígado, em concentração 500 a 1000 ppb de aflatoxina. Necropsia fígado com coloração amarelo-amarronzado, com necrose centrolobular, proliferação do ducto biliar, icterícia, hemorragia, exsudatos traqueais, palidez dos rins e urina de coloração marrom. R U M I N A N T E S Menos sensíveis decorrência da microbiota ruminal produzem composto menos toxico ( aflatoxicol). Aflatoxicose ocorre de acordo com a quantidade de toxina que não foi degrada no rúmen. caprinos e ovinos ( pouco relatado) > ovinos mostram ser mais resistentes. Em bovinos bezerros e gado de leite é comum, mas em altas doses. Sinais como anorexia, depressão, icterícia, fotodermatite, edema submandibular e diarreia, às vezes sanguinolenta; sintomas nervosos associados a encefalopatia hepática e aborto também podem ocorrer. Inespecificidade dos sinais dificulta o diagnóstico. Bioquímico> aumento da atividade enzimática de FA e GGT (lesão hepática). Difereciais> plantas hepatotóxicas ou qualquer doenças que afeta a imunidade e eficiência produtiva do animal. A V E S Patos e perus jovens mais sensíveis > cordona média sensibilidade e frangos mais resistentes. Aguda anorexia, icterícia e hemorragias. Crônica redução do consumo e conversão alimentar, redução do crescimento e peso corporal, palidez de mucosas, crista, barbela e patas, redução na massa de penas, queda na produção de ovos e hemorragia generalizada. Hemograma e bioquímico> redução do número de eritrócitos e hemoglobina, aumento da atividade das enzimas AST, ALT, FA, GGT, ácido úrico e creatinina, e pela redução dos níveis séricos de proteína total, albumina e globulina. Efeito imunossupressor > aplasia do timo e da bursa da Fabricius , logo imunidade comprometida. Correlação com surtos de Newcastler e rações contaminadas. P E I X E S Primeiro relato de caso trutas arco-íris do EUA alimentados de ração de semente de algodão animais apresentavam hepatocarcinomas e hepatomegalia. Reconhecimento da aflatoxina como agente carcinogênico. Toxicose varia de acordo com espécie, quantidade ingerida e exposição. Aguda > morte súbita ou perda do equilíbrio, anemia, palidez das guelras, redução no valor de hematócrito, edema, hemorragias, alterações no metabolismo de nutrientes, lesões hepáticas, opacidade ocular que pode evoluir para cegueira, icterícia, anorexia, convulsões e óbito. Crônica> difícil diagnóstico > redução do ganho de peso, aumento da suscetibilidade a doenças infecciosas, necrose e desenvolvimento de tumor no fígado e outros órgãos. Bioquímico> aumento da atividade enzimática de ALT, AST e FA e redução de proteínas plasmáticas.
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