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Transporte através da membrana

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Transport� atravé� d� membran�
Movimento dos solutos:
Nas nossas células o que acontece é o b).
Nossa membrana seleciona, temos um
gradiente químico. Fora da célula temos
mais sódio, cloreto e cálcio. Dentro da
célula temos mais potássio. Há um
equilíbrio eletroquímico.
Tipos de transporte:
Dois tipos de transporte: com gasto
energético e sem gasto. Ou seja,
transporte ativo e passivo.
O transporte passivo ocorre a favor do
gradiente de concentração. Já o
transporte ativo é contra o gradiente de
concentração, vai do que tiver uma menor
concentração para mais.
Transporte Passivo é dividido em:
➢ Difusão simples: compostos apolares,
substancias lipofílicas permeiam
livremente a membrana. Sem gasto de
energia. (ex: gases fazem difusão
simples).
Fatores que alteram a permeabilidade dessas
substâncias: grau de lipossolubilidade (quanto
mais lipossolúveis, mais facilmente permeiam
a membrana) e o tamanho da molécula
(substâncias com o mesmo grau de
lipossolubilidade, será priorizado o de menor
tamanho).
➢ Difusão facilitada: com moléculas
polares, há necessidade de uma
proteína de transporte (proteína
facilitadora). Sem gasto de energia.
➢ Canal iônico: por uma proteína integral
de membrana.
➢ Transporte iônico mediado por
ionóforo: o íon se conjuga com uma
proteína e consegue atravessar a
membrana plasmática e liberar o íon
dentro da célula.
Transporte Ativo é dividido em:
➢ Transporte ativo primário: gasto
energético, contra o gradiente de
concentração; ex: hidrolise de ATP,
bomba de sódio-potássio. Há uma
quebra de ATP para ter energia
suficiente e jogar contra o gradiente
de concentração o sódio para fora.
➢ Transporte ativo secundário: energia é
fornecida por um íon que está indo a
favor do gradiente de concentração
sem gasto energético, esse trafico
iônico gera uma força motriz que é
utilizada por um soluto para ir contra o
gradiente de concentração.
Diferença de concentração por causa dos
transportes ativo e passivo:
Transporte de glicose pelo Glut4:
➢ Precisa de insulina para capitar
glicose, essa capitação ocorre com a
ligação da insulina a um receptor
catalítico (receptor de insulina), vai
desencadear eventos dentro da célula
que culminam na transportação de
glicose.
➢ Esse transporte tem que ser bem
controlado, pois a glicose em excesso
mata neurônios.
➢ Quem regula é a via insulinergica.
➢ Diabetes tipo 2: não tem receptor de
insulina. A célula internaliza os
receptores. Ou seja, não adianta
administrar insulina no paciente.
Transporte de glicose no intestino:
➢ Microvilosidades voltadas para luz do
intestino, tem receptores de glicose
dependentes de sódio;
➢ Glicose só entra na célula epitelial por
ter sódio no meio (ex; ao comer pudim
e tomar uma coca-cola, ajuda o
transportador a jogar glicose no meio);
➢ Para entrar na corrente sanguínea é
independente de sódio.
Referência: Neurociências: desvendando o
sistema nervoso [recurso eletrônico] / Mark
F. Bear, Barry W. Connors, Michael A.
Paradiso ; tradução: [Carla Dalmaz ... et al.] ;
[revisão técnica: Carla Dalmaz, Jorge Alberto
Quillfeldt, Maria Elisa Calcagnotto]. – 4. ed. –
Porto Alegre : Artmed, 2017.

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