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Segurança Eletrônica com Inteligência Artificial

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102
S. Sandri, J. Stolfi, L.Velho
Segurança Eletrônica Aliado a Inteligencia Artificial
Jorge Luís Santos de Morais1, Raimundo Pereira da Cunha Neto1
1Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU)
Av. Jóquei Clube, 710 - Jóquei, Teresina – PI – Brasil
{morais2707, netocunhathe}@gmail.com} 
102
S. Sandri, J. Stolfi, L.Velho
Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999) 101-104
Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999)
.
1. Introdução
A importância da segurança eletrônica nos dias de hoje, e o descaso referente a segurança pública, uma faca de dois gumes, a real necessidade de se pensar sobre assunto. Quem pode oferecer uma segurança “digna” para o meio externo e/ou a família em seu lar. Uma indagação ou um questionamento setores distintos ou um trabalho em conjunto, aliando a inteligência humana-Corporação com a tecnologia de alto nível?
É necessário um estudo afundo entre as partes, comparando o cenário atual, explanando casos práticos, estudo científicos e ensaios técnicos. Segue um conteúdo baseado em informações técnicas trazendo uma abordagem da vivência do dia a dia.
Um projeto bem feito e com resultados positivos se inicia com informações colhidos do cliente, obter o máximo de informções, entender a real necessidade do mesmo, perguntas básicas e não muito técnicas, entender sua linguagem, porque na verdade você é o tecnico, o profissional competende de passar a total confiança, e deixa-lo confiante, entender que todas aqueles equipapamentos possam fazer o papel se um ser humano que esteja ali em sua residencia, empresa, etc dando total segurança ao seu perimetro.
Com base em meus estudos acadêmicos em eletrônica, concludente em sistemas de informação, tenho acumulado teorias e práticas envolvendo passagens por empresas de pequeno e grande porte, exercendo diversas funções dentro da tecnologia (redes, eletrônica, provedores de internet, Circuito fechado-CFTV, segurança eletrônica, atendimento técnico direto ao cliente), irei descrever uma documentação técnica a ser seguida como um passo a passo, UM MANUAL, para aqueles que estão iniciando no ramo de segurança eletrônica, tudo dentro das normas técnicas-NBR.
2. Metodologia
Existe passos a serem seguidos ao decorrer do projeto, tipo: escolha de equipamentos, calculos de tensão e amperagem, posicionamento das cameras, temperatura ambiente, infraestrutura, posição de nascente e poente, (NOSSA, ESSA EXPLICAREI MAIS ADIANTE), angulação das câmeras, altura de referencia e outras mais , que irei citar ao decorrer deste material. Lembrando que ao falar de serurança eletôrnica temos uma sequencia de perimetros, eu vos chamo como PIRAMIDE DA SEGURANÇA-PS.
Controle
Perimetro
Controle de Acesso
Seguindo essa piramide a margem de erro para um resultado é bem satisfatório. O assunto em pauto aqui seria o perimetro, sendo que o CFTV esta nessa segunda camada.
Abordando afundo o CFTV segue os parametros técnico para uma escolha que melhor se adeque ao amabiente e que possa entregar o que realmente o cliente pagou por sua escolha, a satisfação, a qualidade, a estética e pricinpalmente o conforto na segurança.
CFTV (Circuito Fechado de TV) é um sistema de captação e retenção de imagens feita por câmeras digitais ou analógicas e que permite a vídeo-vigilância através de monitores conectados à uma rede central. Essa tecnologia é utilizada para fins de vigilância e segurança em residências e empresas. Basicamente, o sistema CFTV é composto de três elementos: áudio e imagem, cabeamento e armazenamento. A captação de áudio e imagens pode ser feita por câmeras analógicas ou digitais desenvolvidas para esse fim. Com vários modelos disponíveis, cada câmera atende um tipo de aplicação e são instaladas de acordo com a necessidade de cada ambiente.
	
PGP: Plano de Gerenciamento do Projeto
1- Estabeleça os objetivos do seu projeto de CFTV
Uma reunião com todos os envolvidos é o primeiro passo para entender as principais motivações e identificar as expectativas para se desenvolver uma solução aderente às necessidades do projeto.
Um projeto de CFTV pode ser idealizado baseando-se em diversos fatores, como a atividade da empresa, o formato de visualização ou mesmo em atendimento a uma legislação vigente.
O objetivo pode ser atender a uma necessidade específica, como segurança de um perímetro na sua empresa, coibir a incidência de furtos,monitorar processo produtivo de uma determinada máquina, acompanhar entrada e saída de veículos no estacionamento, utilizar funções de monitoramento de temperatura das pessoas que estão acessando a entrada da empresa, fazer contagem das pessoas (esses dois últimos itens muito solicitados pós pandemia) além da função da segurança em si.
Além disso, utilizar o CFTV integrado a todo o seu sistema de segurança, conseguimos aliar outras funções importantes, como reconhecimento facial, leitura de placas veiculares, segurança perimetral, entre outras.
Logo, a entrevista permite personalizar a solução de forma que atenda integralmente aos requisitos do projeto de CFTV.
2- Definição de Analíticos
Os analíticos são recursos de inteligência instalados nas câmeras ou no sistema de videomonitoramento (VMS), que tornam seu sistema de CFTV proativo.
Existem objetivos dos projetos de CFTV que só poderão ser alcançados com a aplicação dos analíticos. Algumas das funções dos analíticos são: detectar invasores, identificar pessoas com atitudes suspeitas, fazer cruzamento de linha, entre tantas outras soluções que melhoram a atividade da equipe de segurança.
Durante a elaboração do projeto de CFTV, é importante avaliar os objetivos a serem alcançados com as imagens captadas pelas câmeras. Há algumas situações que, somente com a utilização de analíticos de imagem conseguirão atender ao objetivo, como exemplo: detectar invasores em determinada área protegida, identificar pessoas com atitudes suspeitas, realizar o alerta de cruzamento de linha, alerta por objeto retirado da cena, aviso por objeto deixado em determinado local, analítico para realizar a leitura de placa veicular ou de identificação de contêiner, entre tantas outras soluções que melhoram a atividade da equipe de segurança. 
Esses analíticos realizam uma ação muito importante dentro do projeto de CFTV, pois com ele o operador recebe os alertas criados por esta inteligência e toma a ação corretiva mediante uma situação. Não há a necessidade de um profissional ficar olhando a tela da imagem capturada pela câmera constantemente. Quando ocorrer alguma atividade fora do previsto, o sistema irá alertar ao operador, para que então ele possa tomar a ação necessária.
3- Definição do local e posicionamento das câmeras de segurança
Uma câmera de segurança pode ser utilizada com o objetivo de obter uma visão geral de uma grande área, de maneira que se consiga visualizar de forma superficial as movimentações de uma cena. Possivelmente, será instalada em local alto e livre de obstáculos.
Havendo a necessidade de identificar indivíduos ou obter detalhes mais precisos, a câmera ficará posicionada mais próximo da cena. Essa condição também se aplica para a maioria dos casos onde se utiliza analíticos de imagens.
O local e o posicionamento são informações relevantes na definição dos requisitos desejáveis para as câmeras.
4- Definição das câmeras para o projeto de CFTV
Os requisitos definidos para o projeto de CFTV determinam as câmeras a serem utilizadas. Os analíticos e funções como reconhecimento de indivíduos ou objetos, exigem uma quantidade de pixels para que sejam aceitáveis, definindo, a resolução mínima da câmera.
O local e posicionamento da câmera determinarão outros requisitos como tipos de lentes, iluminação com Infravermelho, proteção contra poeira e água, proteção contra vandalismo, assim como, técnicas de captura de imagem e tratamento de imagem devido a variação de luz.
Uma câmera PTZ pode cobrir uma grande área através dos movimentos de panning, no entanto, poderá ver apenas um segmento por vez, enquanto uma combinação de câmeras fixas poderá manter a cobertura sobre toda a áreadurante todo o tempo. Em ambientes internos, é conveniente que a câmera tenha os recursos necessários e que ofereça um design mais harmonioso com o local.
Veja no vídeo, o exemplo da câmera de segurança Axis P5635-E PTZ, escolher uma câmera de qualidade te proporciona confiança de que terá as imagens que precisa na hora do aperto.
5- Definição do VMS e Gravação
O software de vídeo monitoramento (VMS) fornece as funcionalidades para gerenciamento do sistema de CFTV.
É capaz de conectar monitores e sistemas de videowall nas salas de segurança, gerar relatórios de imagens e pesquisas de eventos e alarmes. Ainda poderá ter recursos de análise de vídeo desenvolvidos para lojas, estacionamentos, perímetros de fábricas, entre tantos outros possíveis.
Gerencia as gravações das imagens em formatos diversos como gravação em borda, em storage local ou compartilhado, permitindo redundância e segurança das informações, além de estabelecer conexão com diferentes níveis de usuários.
Algumas funções avançadas podem ser desejáveis no seu projeto, como integração com outros sistemas, com centrais de alarme, controle de acessos, sistemas de RH, Active Directory e bancos de dados.
6- Definição da central de monitoramento
Uma sala de monitoramento deve fornecer os equipamentos e ferramentas necessárias para que a equipe de segurança possa responder de forma efetiva, atendendo o nível de resposta desejado especificamente para o seu projeto de segurança eletrônica.
Esse local deve estar provido de monitores profissionais com resolução compatível com a aplicação, além de estações de trabalho que atendam aos requisitos do sistema quanto ao processador, memória e placa de vídeo.
Para as câmeras PTZ, a utilização de Joystick e mesas com botões programáveis são úteis para a movimentação precisa e acompanhamento da cena.
7- Última decisão do Projeto de CFTV: Infraestrutura física e de rede
A infraestrutura garante que as câmeras, servidores e todos os dispositivos possam ser conectados e suportados. É importante neste passo, avaliar todos os pré-requisitos para atender a demanda do VMS, do Storage, das portas de rede no switch, regras de acesso aos usuários ao sistema, capacidade de processamento dos analíticos, fazendo todos os cálculos necessários para que o sistema de CFTV possa trabalhar sem qualquer gargalo gerado pela falha de levantamento da infraestrutura. 
Verificar se a rede suporta requisitos de alimentação para os dispositivos com suporte a Power Over Ethernet (POE) e configurações avançadas de qualidade de serviço (QoS) e Redes de Área Local Virtuais (VLANs).
A infraestrutura física e de cabeamento de rede deve suportar a tecnologia e estar instalada conforme estabelecido pelas normas, garantindo a segurança e integridade do sistema. Quem diria que definir a infraestrutura seria o último passo para o seu projeto de CFTV?
 
	
Referências
Boulic, R. and Renault, O. (1991) “3D Hierarchies for Animation”, In: New Trends in Animation and Visualization, Edited by Nadia Magnenat-Thalmann and Daniel Thalmann, John Wiley & Sons ltd., England.
Dyer, S., Martin, J. and Zulauf, J. (1995) “Motion Capture White Paper”, http://reality.sgi.com/employees/jam_sb/mocap/MoCapWP_v2.0.html, December.
Holton, M. and Alexander, S. (1995) “Soft Cellular Modeling: A Technique for the Simulation of Non-rigid Materials”, Computer Graphics: Developments in Virtual Environments, R. A. Earnshaw and J. A. Vince, England, Academic Press Ltd., p. 449-460.
Knuth, D. E. (1984), The TeXbook, Addison Wesley, 15th edition. 
Smith, A. and Jones, B. (1999). On the complexity of computing. In Advances in Computer Science, pages 555–566. Publishing Press.
Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999) 101-104
Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999)

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