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Resumo 4 COZE e CIV

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Apresentação 
Pó (oxido de zinco) + Líquido (eugenol); 
Utilizado como: 
 Cimento temporário; 
 Base; 
 Forramento; 
 Restaurado provisório; melhor 
indicação 
 Obturação de canais radiculares; 
Composição 
Pó: (óxido de zinco, colofônio hidrogenada, 
sulfato de bário, borato de sódio anidro) 
Líquido: eugenol, óleo de amêndoas e 
ácido acético glacial 
Classificação 
Tipo I: cimento provisório (indicado para 
cimentação provisória). 
Tipo II cimento definitivo: (cimentações 
permanentes de restaurações indiretas) 
Tipo III: materiais restauradores e 
temporários e bases; 
Tipo IV: Forradores cavitários (proteção do 
complexo dentinho pulpar) 
Características 
Efeito terapêutico sobre o tecido pulpar 
relacionadas à liberação do eugenol: anti-
inflamatório e analgésico; 
O eugenol é um composto fenólico que 
possui efeitos sedativos e anti-inflamatória, 
em baixas concentrações, e efeitos 
danosos tais como inflamação crônica e 
necrose pulpar em altas concentracões 
Baixa adesividade a estrutura dentária; 
Baixas propriedades mecânicas; 
Pode inibir a polimerização quando 
associado com resinas compostas; Pode ter 
monômeros soltos e eles não se ligam ao 
dente podendo causar processos 
inflamatórios e infiltração. 
Indicação 
 Cavidades profundas; (0,5mm – 
1,0mm). Não usar se estiver muito 
próximo do tecido pulpar. 
 Sintomatologia dolorosa. Desde de 
que não tenha comprometimento 
pulpar. 
 Restauração temporária; 
 Base para restaurações de 
amalgama; 
Manipulação 
Proporções pó/liquido de acordo com 
fabricante; 
Pó deve ser agregado lentamente em 
pequenas porções ao líquido; 
Tempo de mistura: 3 minutos; 
Tempo de trabalho: cerca de 30 minutos; 
Tempo de presa na placa de vidro: 2 horas 
Valores aproximados; 
Reação química 
Presa envolve basicamente o óxido zinco e 
eugenol; 
Na presença de água formam uma matriz 
de eugenolato de zinco; 
Eugenol reagem com hidróxido de zinco 
para formar o sal eugenolato de zinco e 
água; 
A água participa da reação acelerando a 
presa e, ao final, ela também é um 
subproduto. 
 
É fundamental que se tenham partículas 
não reagidas interligadas à matriz de 
eugenolato, pois estas partículas são as 
responsáveis pela resistência do material, 
já que a matriz de eugenolato de zinco é 
muito fraca. 
Assim após a presa, o material pode ter 
suas ligações internas rompidas e 
consequente liberação do eugenol para o 
meio, quando estiver em contato com 
água. A liberação, particularmente do 
eugenol, é fundamental para as atividades 
antimicrobianas e anti-inflamatórias 
Vantagens x Desvantagens 
Vantagens: 
 Radiopacidade 
 Tempo de presa adequado 
 Fácil manipulação 
 Bom escoamento 
 Baixa Solubilidade 
 Baixo custo 
Desvantagens: 
 Eugenol pode irritar tecidos; 
 Baixa resistência mecânica; 
 Interfere na polimerização. De 
materiais que liberam monômeros. 
 
Figura: Cavidade muito profunda próximo 
ao tecido pulpar. É colocado na 1° camada 
cimento de HCa para não permitir que o 
OZE passe e induzir a formação e 
deposição de dentina. 
 
 
Figura 2: Maior distância da polpa. É 
utilizado o OZE e sobre ele o amálgama 
dentário. Para impedir que o amálgama 
libere estímulos para o tecido pulpar
 
 
Figura 3: próximo a câmera pulpar. Usado 
cimento de HCa (não podendo exceder 
2mm), a base é feita com OZE e é colocado 
o amalgama que resiste a força 
mastigatória. 
 
Desenvolvido em 1970 por A.D. Wilson e 
B.E.Kent. 
Amplamente utilizado; 
Reação ácido-base; 
Pó de vidro fluoraminossilicato + solução a 
base de ácido poliacrilico; 
Indicações principalmente para 
restaurações e cimentações; 
Propriedades adesiva e mineralizadoras; 
Os cimentos de silicato possuem 
propriedades anticariogênicas devido à 
liberação de flúor, enquanto o de 
policarboxilato de zinco possui a 
capacidade de adesão à estrutura dentária 
e ocasiona pouca irritação pulpar. 
Composição 
Pó: 
 Vidro de fluoraluminossilicato de 
cálcio 
 Sílica SiO2 
 Alumina Al2O3 
 Fluoreto de cálcio CaF2 
 Óxido de Ferro (pigmento) 
 Fluoreto de Sódio-aluminio 
Na3AlF3 
Solução (liquido): 
 Ácido poliacrílico 
 Ácido itacônico 
 Ácido tartárico 
 Água 
Reação de presa 
Fase 1: ionização do ácido poliacrilico e 
deslocamento de ions; 
Fase 2: Formação da matriz polissais; 
Fase 3: Formação do gel de sílica e presa 
final. 
A reação de presa desse material é 
exotérmica (± 5ºC) e se inicia a partir da 
aglutinação (mistura) do pó com o líquido. 
É uma reação entre um ácido e uma base 
para formar um sal. 
Reação de presa: 
Vidro + ácido: sal + sílica gel; 
O material libera alguns íons que vão se 
ligar a grupos carboxílicos presentes na 
estrutura dentaria. 
A matriz está envolta em sílica de gel, e 
dentro da sílica de gel estão as partículas 
de vidro que confere resistência a esse 
material 
Classificação- composição 
química 
Convencional: aliminio-silicato de cálcio, 
liquido solução de ácido poliacrilico; 
Reforçado por metais: composição 
semelhante aos convencionais, adicionado 
partículas de liga de amalgama ou prata; 
Modificado por resinas: adição de resina 
hidroxi etil metacrilato- HEMA, promove 
união química com adesivos e a resina 
composta. As resinas composta são foto 
ativadas, que promove a liberação de 
radicais livres que estimula a formação de 
monômeros em polímeros 
Indicação 
Tipo 1: cimentações (inalys, onalys, coroas, 
bandas ortodônticas) 
Tipo 2: Restaurações (definitivas em áreas 
de baixa tensão). Libere mais flúor e tenha 
uma resistência mecânica maior. 
Tipo 3: Forramentos e bases de 
restaurações definitivas; 
Tipo 4: selamento de fissuras e obturações 
de canais radiculares. 
Mecanismo de adesão 
Quelação de cálcio da estrutura dental; 
Reação do CIV com o aminoácido e o 
radical carboxílico presente na dentina. 
Antes de usar o ionômero de vidro é usado 
uma ácido poliacrílico ele vai limpar o 
dente. 
Adesão com o cálcio presente; 
Adesão química (superior outros cimentos) 
Condicionamento com o ácido poliacrilico; 
 
Figura: O ácido poliacrilico remove o smear 
layer para deixar a superfície do dente 
mais limpo, MAS SEM DESMINERALIZAR. 
Smear layer (lama dentinaria). É o resto de 
microrganismo, de tecido dentário, de 
bactérias ou seja “tudo que sobra quando 
termina o preparo cavitario”. Isso 
compromete a adesividade. 
Logo o ionômero de vidro remove, sem 
desmineralizar 
Smear plug: quando está dentro dos 
túbulos dentinários 
Da mesma forma que o ácido poliacrílico 
ionizado "ataca" a superfície das partículas 
do pó, ele também "ataca" a superfície da 
estrutura dentária, removendo íons cálcio 
e fosfato. Os íons cálcio ligam-se ao 
grupamento poliacrílico estabelecendo a 
adesão do material 
É correto assumir que a adesão ao esmalte 
é maior que à dentina. 
Da mesma maneira, a adesão também é 
maior na dentina esclerosada que é mais 
mineralizada em relação à dentina normal. 
Por outro lado, sabe-se que as superfícies 
de esmalte e dentina depois de cortadas 
são cobertas por resíduos do substrato 
cortado, denominado smear layer (SL). A 
presença dessa camada impede que o 
cimento de ionômero de vidro entre em 
íntimo contato com os substratos dentais. 
Assim, a remoção da camada mais 
superficial da SL com ácido poliacrílico por 
tempos inferiores a 20 s melhora 
substancialmente a resistência de união 
desses materiais aos substratos dentais 
A aplicação de ácidos inorgânicos 
moderados, como o ácido fosfórico, é 
totalmente contra indicada antes da 
inserção do cimento de ionômero de vidro, 
pois este removerá o cálcio da estrutura 
dentária em grande quantidade e 
comprometerá a adesão química do 
material 
Propriedades 
Baixa resistência mecânica, Mas é superior 
ao OZE e hidroxido de cálcio. Os ionômeros 
de vidro são fracos mecanicamente 
quandocomparados com as resinas 
compostas, e isso se deve à fraca ligação 
entre as partículas de vidro e a matriz de 
poliácidos 
Estética desfavorável; 
Rugosidade superficial; 
Sinérese e embebição; 
Biocompatibilidade; 
Adesividade a estrutura dentaria; 
Liberação de flúor; 
Selamento marginal; 
Coeficiente de expansão térmica linear; 
Liberação de flúor 
Remineralizarão; 
Prevenção da atividade cariogênica; 
Liberação constante de flúor 
Recarga de flúor ao matéria. Durante a 
escovação. 
Quando o material apresenta maior 
concentração de cálcio ele vai ter uma 
adesão maior. Ex: esmalte 
Mistura plástica e brilhante; 
Presença de liquido suficiente para a 
adesão; 
Se o material for aprisionado dentro de 
uma cavidade, quando, por exemplo, 
empregado como base, a liberação de flúor 
ocorrerá para a dentina subjacente em 
função do contato com os fluidos 
dentinários 
Apenas o ionômero de vidro possui a 
propriedade de doar grandes quantidades 
de flúor por um longo período, podendo 
ser considerado um "reservatório" deste 
íons 
Indicações 
Restauração classe III e V; 
Restauração em dentes decíduos: classe I, 
II, III e V; 
Cimentação protética; 
Selamento de fissuras e cicatrículas. Para 
evitar cáries incipientes. 
Forramento de cavidade (amálgama ou 
resina composta); 
Tratamento restaurador atraumático 
(ATR); 
Cimentação ortodôntica; 
Adequação do meio bucal (restaurações 
temporárias); 
BASE CIV PARA RESTAURAÇÃO: 
 
ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL: 
 
É feito a remoção do tecido amolecido e 
após a aplicação do CIV. 
Contra indicação 
Restaurações definitivas; 
Áreas de esforço mastigatório; 
Classe IV em dentes permanentes e 
decíduos;; 
Classe III: estética; 
Vantagens x Desvantagens 
Vantagens: 
 Biocompatibilidade 
 Estética favorável 
 Liberação de Flúor 
 Fácil manipulação 
Adesividade a estrutura dentária 
Desvantagens: 
 Baixa resistência ao desgaste 
 Exige proteção à umidade, evitar 
sorção de água 
 Baixa resistência à tração 
Os cimentos de ionômeros de vidro 
convencional apresentam diversas 
desvantagens, tais como: curto tempo de 
trabalho; sensibilidade a variações de 
umidade (sinérese e embebição);longo 
tempo de presa (8 min); baixa resistência 
mecânica; não pode ser considerado um 
material estético. 
Manipulação 
Pó + liquido; 
Utilizar uma placa de vidro; 
Aplicar a gota de acordo com o fabricante 
no pó, divide a porção em 2 partes. 
Manipular a 1° parte, quando ele estiver 
homogêneo aglutina a 2° parte. 
Durante a manipulação ele deve formar um 
fio. O tipo 1 (cimentação) deve permitir a 
formação de um fio de 3 a 4 cm, que não 
quebra quando a espátula for afastada da 
placa de manipulação 
O ionômero de vidro não deve ser 
espatulado, e sim aglutinado. Caso o 
material seja espatulado, ocorrerá fratura 
da matriz de polissais que está sendo 
formada, com consequente redução de 
suas propriedades mecânica 
A inserção do material na cavidade 
dentária deve ser feita enquanto o material 
possui brilho úmido, para que haja a união 
química com os substratos dentários. 
O cimento de ionômero de vidro 
convencional possui alta sensibilidade ao 
ganho e perda de água. Sendo assim, é 
fundamental que o material seja protegido 
para que haja formação da matriz de 
polissais, sem prejudicar as propriedades 
mecânicas do material. A melhor forma de 
evitar a embebição durante a realização de 
uma restauração é usando-se o isolamento 
absoluto. Após a perda do brilho úmido, 
cerca de 4 min após o início da 
manipulação, o material deve ser 
protegido contra a senérese (perda de 
água). 
O acabamento e polimento das 
restaurações de ionômero de vidro sempre 
devem ser evitados durante os períodos 
iniciais de presa. Isso minimiza a 
contaminação por umidade, e a 
pigmentação precoce. Além disso, já foi 
demonstrado que falhas precoces de união 
ocorrem quando o acabamento é feito 
imediatamente 
A melhor indicação dos cimentos de 
ionômero de vidro convencionais é na 
técnica do sanduíche. Este nome se deve 
ao fato do ionômero de vidro ficar entre a 
estrutura dentária e a resina composta. 
Essa técnica combina as boas propriedades 
 
Associar as propriedades do CIV 
convencionais + resinas compostas. 
Adição de monômeros de resina; 
Fotoativação 
Características 
Quimicamente ativados; 
Fotopolimerização; 
Apresentação em cápsulas; Não é 
fotopolimerizado 
Sistema pó + liquido + proteção; 
Melhor tempo de trabalho; 
Ótima adesão; 
Facilidade na utilização; 
Diminuição da sensibilidade a umidade; 
Melhores propriedades mecânicas; Porém 
inferior as das resinas compostas e 
amalgama. 
Liberação de flúor; se torna menor pois 
quando adiciona monômeros diminui a 
matriz do CIV 
Melhores propriedades estéticas: devido à 
inclusão de monômeros resinosos na sua 
composição e a comercialização em um 
maior número de cores, quando 
comparados com os seus antecessores 
Se colocado próximo a câmera pulpar os 
monômeros não reagidos podem causar 
inflamação 
Podem ser encontradas em cápsulas, nas 
quais as quantidades de pó e de líquido já 
estão previamente dosadas. Após a 
ativação da cápsula, ela é colocada em um 
triturador de alta frequência, similar aos 
utilizados para cápsulas de amálgama, e o 
material é misturado. Possui muitas 
vantagens: maximiza as propriedades do 
material, pois é proporcionado 
corretamente e evita incorporação de ar na 
trituração; permite mais liberação de flúor 
A reação de presa dos CIVMR é semelhante 
à dos ionômeros convencionais que se 
refere à sua reação ácido-base, com 
exceção de que a ativação por luz promove 
a polimerização das cadeias poliacrílicas e 
dos monômeros resinosos, Esse segundo 
tipo de presa permite o controle parcial do 
tempo de trabalho, pois a presa depende 
da exposição à luz. Além disso, há a 
diminuição da sensibilidade à umidade, 
pois o material torna-se mais resistente ao 
contato com água após a reação iniciada 
pela fotoativação através da ativação pela 
luz, endurece o material imediatamente. 
Porém, a reação ácido-base continua 
ocorrendo continuamente, à semelhança 
dos cimentos de ionômeros de vidro 
convencionais 
Para que o CIVMR tenha suas propriedades 
maximizadas é importante que seja 
efetuada a fotoativação. Apenas a reação 
ácido-base do material não é suficiente 
para proporcionar adequada resistência 
imediata ao material. 
O aumento da resistência dos cimentos de 
ionômeros de vidro modificados por resina 
está relacionado à maior incorporação de 
matriz polimérica ao material, que é mais 
resistente que a matriz de polissais 
formada nos ionômeros convencionais. 
Esse aumento das propriedades mecânicas 
ocorre imediatamente após a 
polimerização e se mantém ao longo do 
tempo 
Quando o material for utilizado como 
restaurador definitivo ou provisório, ele 
deve ser protegido com materiais próprios 
fornecidos pelo fabricante ou sistemas 
adesivos. Após a fotoativação, apenas a 
parte resinosa do material é polimerizada. 
A reação ácido-base necessária para 
formação da matriz de polissais continua 
ocorrendo por um longo período (até 1 
ano) e, durante essa fase, o material é 
sensível à sinérese 
Esse material pode ser utilizado em todas 
as indicações descritas para os ionômeros 
convencionais, contudo, como melhorou 
várias das suas características, deve ser 
sempre a primeira opção. 
Desvantagens 
Custo mais elevado; 
Menor biocompatibilidade. Por conterem 
monômeros resinosos na sua composição, 
os CIVMR são menos biocompatíveis que 
os ionômeros convencionais. Dessa 
maneira, assim como para os antecessores, 
o seu uso no capeamento de polpas é 
contra indicado 
Menor liberação de flúor; 
 
Figura 1: O CIV pode ser usado como 
restauração provisória. 
 
 
 
 
 
Figura 2: CIV pode servir para base de 
restaurações de amalgama ou de resinascompostas; 
Figura 3: Poder ser usado em 
campeamento pulpar. 
 
Deve se evitar a colocação de resina 
diretamente sobre o cimento de HCa 
porque durante a fotopolimerização ou 
compactação a camada de Hca pode se 
diluir.

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