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CURSO DE FISIOTERAPIA 
Testes Ortopédicos 
 
Ombro 
1. Teste de impacto de NEER 
2. Teste de Hawkins-Kennedy 
3. Teste do impacto de Yokum 
4. Teste de Jobe (Lata Vazia) 
5. Teste do infra-espinhal de Patte ou 
Teste de Patte 
6. Teste de Gerber ou Lift Off Test 
7. Napoleão 
8. Apley 
 Cotovelo 
1. Teste para Epicondilite Medial 
(Cotovelo de Golfista) 
2. Teste para Epicondilite Lateral ou de 
Cozen (Cotovelo de Tenista) 
3. Teste de Mill 
4. Teste de Esforço de Adução 
5. Teste de Esforço de Abdução 
6. Sinal de Tinel 
7. Teste de Wartenberg 
8. Teste de flexão de cotovelo 
9. Teste de pressão de pinça 
10. Teste estresse em valgo e Varo 
 
Mão 
1. Teste de Watson 
2. Teste de cisalhamento ou teste de 
Reagan ou Kleinman 
3. Teste de Bunnel-Littler 
 
Punho (parte anterior) 
1. Teste de Phalen Inverso 
2. Teste de Allen 
3. Teste de Froment 
4. Teste de Finkelstein 
5. Teste de Watson 
6. Teste de Tinel do punho 
 Punho (parte Posterior) 
1. Teste de Phalen 
2. Teste de Finkelstein 
3. Teste de Tinel do punho 
4. Teste Froment 
 Quadril 
1. Teste de Tredelenburg 
2. Teste de Thomas 
3. Teste de Patrick 
4. Teste do estalido de Ortolani 
5. Teste de Ober 
6. Teste de Ely 
7. Teste do Piriforme 
8. Medida do comprimento dos membros 
9. Teste Weber Barstow 
 
Joelho 
1. Teste de Mc Murray 
2. Teste de Compressão de Appley 
3. Teste Pivô Shift 
4. Teste Pivô Shift reverso 
5. Teste para avaliação de Derrame 
Articular 
6. Teste Gaveta Anterior 
7. Teste Gaveta Posterior 
8. Teste de Lachaman 
9. Teste Estresse em Valgo e Varo 
10. Teste de Steinmann 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tornozelo 
1. Gaveta anterior e posterior 
2. Teste de Thompsom (compensação 
da perna) 
 Cervical 
1. Teste de Spurling 
2. Teste de distração das vértebras 
cervicais 
3. Teste de compressão Foramidal 
máxima 
4. Sinal de barre 
5. Sinal de Lhermitte 
6. Teste de compressão foraminal 
7. Compressão em extensão 
8. Compressão em flexão 
9. Teste de estresse do ligamento 
transverso 
10. Teste de Sharp- purser 
11. Teste de Jackson 
12. Teste de abdução do ombro 
13. Teste para artéria vertebral 
14. Teste de soto hall 
15. Teste de deglutição 
16. Teste rotacional com estresse para 
ligamento alar 
17. Teste de cisalhamento lateral 
18. Teste de cisalhamento anterior 
19. Teste de estresse do ligamento alar 
 
Torácica 
1. Teste de compressão costoclavicular 
2. Teste de Adams 
3. Teste de Allen 
4. Teste de aproximação escapular 
passiva 
5. Teste de adson 
6. Teste de hiperabdução 
7. Teste de medição da coluna 
8. Teste de compressão esternal 
9. Slump test 
10. Sinal de amoss 
 
Lombar 
1. Teste de sinal de babinski 
2. Manobra valsalva 
3. Teste de Patrick 
4. Teste milgram 
5. Teste brudzinski 
6. Teste naffziger 
7. Teste lindner 
8. Teste bechterew 
9. Teste pheasant 
10. Tração do nervo femoral 
11. Teste Thomas 
 
Testes Ortopédicos do Ombro 
 
1. Teste de impacto de NEER 
Posição do paciente: em pé e de costas para o avaliador. 
Descrição do teste: o teste clássico de Neer proporciona o choque ou impacto do tubérculo 
maior do úmero contra a face ântero-inferior do acrômio e com a presença de uma bursite ou 
inflamação do tendão supra-espinhoso, a manobra será dolorosa para o paciente. O terapeuta 
elevará passivamente o membro superior do paciente em toda a sua amplitude. 
Sinais e sintomas: com a elevação do membro superior o paciente sofre uma forte dor em toda 
a extensão da face ântero-lateral do ombro até o cotovelo. 
✓ O teste de NEER é visto quando o tendão do supraespinhal de paciente é esmagado sob o 
arco coracoacromial; 
✓ O teste é realizado levantando o braço com o ombro rodado internamente. A escapula deve 
ser estabilizado durante a manobra para impedir o mov escapulotoracico. 
 
 
2. Teste de Hawkins-Kennedy 
Posição do paciente: idem ao teste anterior. 
Descrição do teste: o terapeuta deverá apoiar a sua mão no ombro do paciente e com a outra 
mão conduzir o cotovelo em flexão de 90º de rotação externa para interna. Esse teste 
proporciona o atrito do tendão supra-espinhoso sob a abóboda acromial, podendo reproduzir 
asintomatologiadolorosa. 
Sinais e sintomas: o paciente no momento do teste refere dor ao movimento que abrange o 
ombro e a face ântero-lateral do braço. 
✓ Esse teste é feito com frequência para a avaliação do impacto subracromial 
O examinador deve agarrar: 
✓ O braço do paciente perto do cotovelo com uma mão, o pulso do paciente com outra mão; 
✓ Esse teste é realizado por elevação do braço do paciente para frente (antepulsão) em 90°, 
enquanto faz a rotação interna do ombro; 
✓ A dor com esta manobra pode indicar um impacto subracromial. 
 
 
 
 
 
 
3. Teste do impacto de Yokum 
Posição do paciente: em pé com o braço acometido em flexão e adução, cotovelo a 90º e 
mão apoiada no ombro oposto. 
Descrição do teste: o terapeuta, em frente ao paciente, instrui para que o mesmo realize uma 
flexão do braço até o cotovelo tocar a testa. O terapeuta poderá auxiliar o paciente a elevar 
ainda mais o cotovelo, isso irá exacerbar os sintomas de uma tendinite ou alguma lesão na 
articulação acromioclavicular. 
Sinais e sintomas: tanto para o quadro de tendinite do supra-espinhoso como no caso de uma 
artrite acromioclavicular o paciente manifestará dor no ápice do ombro. 
✓ Este teste é realizado com o paciente e examinador de pé; 
✓ Posição do paciente: a mão do braço a ser avaliado deve ser apoiada sobre o ombro 
oposto; 
✓ O teste de yocum consiste em empurrar o cotovelo para cima com a resistência do 
examinador; 
✓ Se o paciente sente dor significa que o teste é positivo, então isso pode indicar um impacto 
subracromial; 
 
 
 
 
 
4. Teste de Jobe (Lata Vazia) 
 
Posição do paciente: em pé, de frente para o examinador. 
Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão e abdução de 30º 
de membros superiores e uma rotação interna, apontando os polegares para o chão. O 
terapeuta impõe uma resistência com ambas às mãos na altura do cotovelo do paciente e pede 
que o mesmo realize uma flexão contra a resistência 
Sinais e sintomas: no momento do teste o paciente irá referir dor na face ântero-lateral do 
ombro ou fraqueza, caso apresente alguma inflamação ou até mesmo alguma ruptura do 
músculo supra-espinhoso. 
 
 
 
 
 
 
 
5. Teste do infra-espinhal de Patte ou Teste de Patte 
Posição do paciente: em pé e de costas para o examinador. 
 
 
Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para que realize uma abdução de braço a 90º, 
flexão do cotovelo à 90º e rotação externa do braço contra a resistência imposta por sua mão na 
altura do punho do paciente. Esse teste será mais direcionado para o tendão do músculo infra-
espinhoso. Sugere-se que o movimento inicie com o braço ainda em rotação interna e após 
realize o movimento de rotação externa contra resistência gradual do terapeuta. 
Sinais e sintomas: durante o teste, o paciente sentirá uma dor na altura do ombro, que poderá 
descer pela face ântero-lateral do braço, ou ainda uma impotência funcional do membro superior 
em casos de ruptura do Manguito Rotador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Teste de Gerber ou Lift Off Test 
Posição do paciente: em pé de costas para o examinador. 
Descrição do teste: o terapeuta instruiao paciente que realize uma adução e rotação interna 
do membro superior a ser avaliado e pede ao paciente que coloque o dorso da mão na altura 
da região lombar. Após o terapeuta pede para que o paciente afaste o dorso da mão da 
lombar. Caso o paciente não consiga levar o braço até a posição ou não consiga afastá-lo da 
região lombar indica inflamação ou até mesmo ruptura do músculo subescapular. 
Sinais e sintomas: o paciente apresentará dificuldade para rodar internamente o braço e não 
conseguirá afastar o dorso da mão da região lombar caso esteja com inflamação ou ruptura do 
músculo subescapular. 
 
 
 
 
 
 
 
7. Teste do Napoleão 
Paciente coloca a mão espalmada sobre o abdômen, com o cotovelo em flexão a 90°, o terapeuta 
tentara afastar a mão do paciente ele terá que impedir. Avalia: Integridade do musculo 
subescapular. 
 
 
 
 
 
 
8. Teste de Apley 
Posição de teste: O paciente pode ficar sentado ou em pé. 
• Ação 1: O paciente é orientado a levar uma das mãos até o ombro oposto. Repetir com a 
outra mão para o outro lado. 
Achados positivos 1: Resultados assimétricos entre os lados são positivos. A incapacidade de 
tocar o ombro do lado oposto é indicativa de adução, rotação medial e flexão horizontal na 
articulação glenoumeral. Limitação na protração escapular também pode produzir resultados 
assimétricos. 
• Ação 2: O paciente é orientado a colocar o braço sobre a cabeça e alcançar um ponto atrás 
do pescoço como se estivesse se coçando. Repetir o movimento para o lado oposto. 
Achados positivos 2: Resultados assimétricos entre os lados são um achado positivo. Amplitude 
diminuída em um dos lados é indicativa de abdução e rotação lateral limitadas, e de rotação 
superior e elevação da escápula também limitadas. 
• Ação 3: O paciente é orientado a colocar o dorso da mão nas costas e fazer um pequeno 
movimento para cima e para baixo. Repetir o movimento com lado oposto. 
Achados positivos: Resultados assimétricos entre os lados são positivos. Amplitude diminuída 
em um dos lados é indicativo de adução e rotação medial limitadas, e de retração e rotação para 
baixo da escápula também limitadas. 
 
 
 
 
 
 
 
Testes Ortopédicos do Cotovelo 
1. Teste para Epicondilite Medial (Cotovelo de Golfista) 
Descrição Clínica: Epicondilite medial é uma lesão repetitiva do tendão comum dos flexores no 
epicôndilo medial do úmero. Ações repetitivas incluem levantar peso, bater com força e 
movimento de preensão com impacto repetido durante atividades esportivas. Essa lesão causa 
microlacerações e microavulsões na origem do tendão do flexor radial do carpo. 
Sinais e sintomas clínicos: 
• Dor localizada na porção medial do cotovelo 
• Fraqueza do antebraço 
Procedimento: Com o paciente sentado, peça-lhe para estender o cotovelo e supinar a mão. 
Instrua-o a fletir o punho contra resistência. 
Fundamento: Os tendões que flexionam o punho, o flexor radial do carpo e flexor ulnar do carpo, 
estão inseridos no epicôndilo medial. Se o próprio côndilo ou os tendões comuns dos flexores 
 
fixados a ele estiverem inflamados, a flexão do punho contra a resistência pode causar irritação 
ao epicôndilo medial aos tendões nele inseridos. Se houver dor no epicôndilo medial, deve-se 
suspeitar de inflamação nessa região (epicondilite). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Teste para Epicondilite Lateral ou de Cozen (Cotovelo de Tenista) 
Descrição Clínica: Epicondilite lateral é uma lesão repetitiva do tendão comum dos extensores 
no epicôndilo lateral do úmero. Ações repetitivas incluem levantar, bater com força e movimento 
de preensão com impacto repetido durante atividades esportivas. Essa lesão causa 
microlacerações e microavulsões na origem do tendão do entensor radial do carpo. 
Sinais e sintomas clínicos: 
• Dor lateral localizada no cotovelo 
• Fraqueza do antebraço 
Procedimento: Com o paciente sentado, estabilize o antebraço do paciente. Peça-lhe para 
fechar e estender o punho. Em seguida, force o punho estendido em flexão contra a sua 
resistência. 
Fundamento: Os tendões que estendem o punho fixam-se ao epicôndilo lateral. São eles 
extensor radial curto do carpo, extensor dos dedos, extensor do dedo mínimo e extensor ulnar 
do carpo. Se o próprio côndilo ou os tendões comuns do extensor que fixam a ele estiverem 
inflamados, forçar o punho estendido em flexão pode causar irritação ao epicôndilo lateral e aos 
tendões nele inseridos. Se houver dor no epicôndilo lateral, deve-se suspeitar d e inflamação 
nessa região (epicondilite). 
 
 
 
 
 
 
 
3. Teste de Mill 
Procedimento: Com o paciente sentado, peça-lhe para pronar o braço e flexionar o punho. Em 
seguida, instrua-o a supinar o braço contra resistência. 
 
 
Fundamento: O tendão do músculo supinador, que supina o punho, fixa-se ao epicôndilo lateral. 
Se o próprio côndilo ou o tendão do supinador que se fixa ao côndilo estiver inflamado, a 
supinação do punho contra resistência pode causar irritação ao epicôndilo lateral e aos tendões 
nele inseridos. Se houver dor no epicôndilo lateral, deve-se suspeitar de inflamação nessa região 
(epicondilite). 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Teste de Esforço de Adução 
Descrição Clínica: A instabilidade ligamentar do cotovelo é relativamente rara. O ligamento 
colateral radial na região lateral do cotovelo e o ligamento colateral ulnar na região medial do 
cotovelo são afetados. Essa lesão pode ser consequência de abdução ou adução forçada do 
braço estendido. A adução forçada do braço estendido danificara o ligamento colateral radial. A 
abdução forçada do braço estendido danificara o ligamento colateral ulnar. Instabilidade severa 
pode incluir fratura de avulsão ou luxação completa do cotovelo. 
Sinais e sintomas clínicos: 
• Dor na região lateral ou medial do cotovelo 
• Edema localizado 
Procedimento: É realizado com o paciente sentado ou em pé, o fisioterapeuta estabilize a parte 
medial do braço e aplique pressão de adução na parte lateral do antebraço do paciente. 
Fundamento: A aplicação de pressão de adução na parte lateral do antebraço impõe força ao 
ligamento colateral radial. Se o paciente relatar dor ou houver instabilidade, e aumento do espaço 
articular, o teste é positivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Teste de Esforço de Abdução 
Procedimento: É realizado com o paciente sentado ou em pé, o fisioterapeuta estabilize a parte 
lateral do braço e aplique pressão de abdução sobre a parte medial do antebraço do paciente. 
 
 
Fundamento: Aplicar pressão sobre aa parte medial do antebraço tensiona o ligamento colateral 
ulnar. Se o paciente relatar dor ou houver instabilidade, e aumento do espaço articular, o teste é 
positivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Sinal de Tinel 
Sinais e sintomas clínicos: 
• Parestesia do antebraço ou da mão 
• Fraqueza do antebraço ou da mão 
 Procedimento: Com o paciente sentado, percuta o nervo ulnar no sulco entre o olecrano e o 
epicôndilo medial com um martelo neurológico. O nervo ulnar passa nesse sulco. 
Fundamento:Esse teste é projetado para provocar dor causada por neurite ou neuroma do nervo 
ulnar. Dor indica teste positivo. Possíveis causas de danos ao nervo: 
1. Uso excessivo ou lesões repetitivas ou trauma do cotovelo; 
2. Artrite da articulação do cotovelo; 
3. Compressão do túnel cubital, entre a scabeças do musuclo flexor ulnar do carpo; 
4. Hábitos posturais que comprimem o nervo, como dormir com os cotovelos fletidos e as mãos 
sob a cabeça; 
5. Subluxaçoes ou luxações recorrentes do nervo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Teste de Wartenberg 
Procedimento: Com o paciente sentado, peça-lhe para colocar a mão sobre a mesa. 
Passivamente abre os dedos do paciente. Peça ao paciente unir os dedos. 
Fundamento: O nervo ulnar controla a abdução dos dedos. A incapacidade de abduzir o dedo 
mínimo ao restante da mão indica neurite do nervo ulnar. 
 
 
 
8. Teste de flexão de cotoveloProcedimento: Com o paciente sentado, peça-lhe para flexionar o cotovelo completamente 
durante 5 minutos. 
Fundamento: A flexão do cotovelo pode comprimir o nervo ulnar no túnel cubital. Parestesia ao 
longo da região medial do antebraço e da mão pode indicar compressão do nervo ulnar no túnel 
cubital (síndrome do túnel cubital). Ele também pode ser aprisionado entre as cabeças do flexor 
ulnar do carpo ou por tecido cicatricial no sulco do nervo ulnar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. Teste de pressão de pinça 
Procedimento: Peça ao paciente para pinçar as pontas dos dedos indicador e polegar. 
Fundamento: Ao pinçar, os dedos devem ficar ponta com ponta. O teste será positivo se as 
polpas do polegar e do indicador se tocarem. Esse resultado é causado por lesão ao nervo 
interósseo anterior, que é um ramo do nervo mediano. Ele também pode indicar síndrome de 
compressão do nervo interósseo anterior entre as cabeças do músculo pronador redondo. 
 
 
 
 
10. Teste estresse em valgo e Varo 
Teste de estresse em Varo: Posição do paciente: em pé, com rotação interna de ombro e flexão 
de cotovelo a 20º, para retirar o olécrano da fossa olecraniana. Descrição do teste: o terapeuta 
realiza um estresse em varo, empurrando o antebraço do paciente para baixo, enquanto segura 
firmemente o braço do paciente em rotação interna e observa a integridade do ligamento colateral 
radial. 
 
 
Sinais e sintomas: subluxação da cabeça do rádio, instabilidade funcional do membro 
 
 
 
Teste de estresse em Valgo: Posição do paciente: sentado ou em pé, com o cotovelo fletido a 
20º, para retirar o olécrano da fossa olecraniana. Descrição do teste: o terapeuta realiza um 
estresse em valgo do braço do paciente, verificando a integridade do ligamento colateral ulnar. 
Sinais e sintomas: subluxação da ulna proximamente e instabilidade funcional do membro. 
 
 
 
 
 
 
Testes Ortopédicos da mão 
1. Teste de Watson 
Posição do paciente: sentado, com punho supinado e palma da mão aberta. 
Descrição do teste: o terapeuta pressiona com o seu polegar sobre o osso escafóide e realiza 
passivamente no paciente um desvio de ulnar para radial. 
Sinais e sintomas: em caso de instabilidade do osso escafóide da mão, essa manobra irá 
ocasionar um estalido doloroso ao paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Teste de cisalhamento ou teste de Reagan ou Kleinman 
Posição do paciente: sentado ou em pé, de frente para o examinador, com o cotovelo fletido a 
90º e punho em posição neutra e supinado. 
Descrição do teste: o terapeuta deverá segurar firmemente entre o seu polegar e indicador o 
osso semilunar e com a outra mão desloca os ossos: piramidal e pisiforme dorsalmente. 
Sinais e sintomas: quando o terapeuta impõe forças de cisalhamento entre o semilunar e o 
piramidal, ruídos característicos e dor poderão aparecer em indivíduos que apresentarem 
instabilidade semilunar-piramidal. 
 
3. Teste de Bunnel-Littler 
Posição do paciente: sentado, com a mão estendida sobre a maca. 
Descrição do teste: o terapeuta segura firmemente a mão do paciente e mantendo a articulação 
metacarpofalangeana em extensão, realiza a flexão da interfalangeana proximal. Caso consiga 
realizar a máxima flexão dessa articulação será sinal de que não há hipertonia dos músculos 
intrínsecos da mão. 
Sinais e sintomas: caso o terapeuta não consiga realizar a flexão nas articulações 
interfalangeanas proximais, significa que o paciente está com uma hipertonia da musculatura 
intrínseca da mão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Testes Ortopédicos do Punho (Parte Anterior): 
1. Teste de Phalen Inverso 
Posição do paciente: sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90º e com os punhos 
com o dorso em contato e à 90º de flexão. 
Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar 
o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto. 
 
 
 
2. Teste de Allen 
Posição do paciente: sentado, com a palma da mão aberta e flexão de cotovelo a 90º. 
Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente que realize repetidas vezes abrir e fechar a 
mão, mantendo pressionadas a artéria radial e ulnar na altura do punho com os seus dedos 
polegares. Após perceber a “fuga” do sangue da mão do paciente, ou seja, a mão ficar pálida, o 
terapeuta deverá soltar apenas um lado e testar o fluxo da artéria correspondente observando a 
coloração da mão. Se a mão voltar a ter a coloração normal, a artéria contribui significativamente 
e sua perfusão estará normal. A manobra deverá ser repetida soltando-se agora apenas o fluxo 
da outra artéria e observar a coloração da mão. 
 
 
3. Teste de Froment 
Posição do paciente: sentado, com ambas as mãos segurando um papel entre a borda radial 
do indicador e o polegar. 
Descrição do teste: o terapeuta segura uma folha e instrui ao paciente para realizar o mesmo 
procedimento, segurando a folha entre os seus dedos, indicador e polegar. A incapacidade de 
manter a folha entre a borda radial do indicador e do polegar fará com que o paciente faça uma 
flexão da falange distal para segurar o papel. 
Sinais e sintomas: o terapeuta traciona a folha e observa a reação do paciente. Em caso de 
paralisia do nervo Ulnar, o polegar irá realizar uma flexão distal de sua falange e o teste será 
positivo, pois o músculo adutor do polegar é inervado pelo nervo ulnar enquanto que o músculo 
flexor longo do polegar é inervado pelo ramo do nervo mediano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Teste de Finkelstein 
Posição do paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, sendo “segurado 
pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar. 
Descrição do teste: teste utilizado para diagnosticar a tenossinovite estenosante De Quervain, 
que abrange o primeiro compartimento dorsal (tendões do abdutor longo e do extensor curto do 
polegar). O terapeuta instrui o paciente para realizar ativamente ou passivamente o desvio ulnar 
estando com o polegar aduzido e fletido na palma da mão. 
 
 
 
 
 
5. Teste de Watson 
Posição do paciente: sentado, com punho supinado e palma da mão aberta. 
Descrição do teste: o terapeuta pressiona com o seu polegar sobre o osso escafóide e realiza 
passivamente no paciente um desvio de ulnar para radial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Teste de Tinel do punho 
Posição do paciente: sentado ou em pé, com o punho em supinação e palma da mão aberta. 
Descrição do teste: o terapeuta percute com o seu indicador as regiões do túnel do carpo e do 
túnel de Gyon. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Testes Ortopédicos do Punho (Parte posterior): 
1. Teste de Phalen 
Posição do paciente: sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90º e com os punhos 
com o dorso em contato e à 90º de flexão. 
Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar 
o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto. 
Sinais e sintomas: esse teste serve para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo e o 
aparecimento de formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3º 
dedo, demonstra positividade do teste. 
 
 
 
 
 
 
 
2. Teste de Finkelstein 
Posição do paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, sendo “segurado 
pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar. 
Descrição do teste: teste utilizado para diagnosticar a tenossinovite estenosante De Quervain, 
que abrange o primeiro compartimento dorsal (tendões do abdutor longo e do extensor curto do 
polegar). O terapeuta instrui o paciente para realizar ativamente ou passivamente o desvio ulnar 
estando com o polegar aduzido e fletido na palma da mão. 
Sinais e sintomas: dor com forte sensação de “agulhada” sobre o processo estilóide do rádio. 
 
 
 
 
 
 
3. Teste de Tinel do punho 
Posição do paciente: sentado ou em pé,com o punho em supinação e palma da mão aberta. 
Descrição do teste: o terapeuta percute com o seu indicador as regiões do túnel do carpo e do 
túneldeGyon. 
Sinais e sintomas: no momento da percussão, nos trajetos dos nervos mediano e ulnar nos 
túneis carpais, o paciente refere à sensação de formigamento ou choque irradiado para o 3º dedo 
no caso de síndrome do túnel do carpo e no 5º dedo no caso da inflamação do túnel do nervo 
ulnar. 
 
 
 
 
 
4. Teste Froment 
Posição do paciente: sentado, com ambas as mãos segurando um papel entre a borda radial 
do indicador e o polegar. 
Descrição do teste: o terapeuta segura uma folha e instrui ao paciente para realizar o mesmo 
procedimento, segurando a folha entre os seus dedos, indicador e polegar. A incapacidade de 
manter a folha entre a borda radial do indicador e do polegar fará com que o paciente faça uma 
flexão da falange distal para segurar o papel. 
Sinais e sintomas: o terapeuta traciona a folha e observa a reação do paciente. Em caso de 
paralisia do nervo Ulnar, o polegar irá realizar uma flexão distal de sua falange e o teste será 
positivo, pois o músculo adutor do polegar é inervado pelo nervo ulnar enquanto que o músculo 
flexor longo do polegar é inervado pelo ramo do nervo mediano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Testes Ortopédicos do Quadril 
1. Teste de Tredelenburg 
 Posição do paciente: paciente em pé com apoio unipodal. 
Descrição do teste: O terapeuta instrui ao paciente para ficar sobre um apoio e observa a 
báscula da pelve, que em caso positivo, confirma uma fraqueza muscular do grupo abdutores do 
quadril, principalmente do músculo glúteo médio. 
 
2. Teste de Thomas 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal e com flexão máxima de ambos os joelhos 
trazendo-os até o peito. 
 
Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente que solte uma perna em extensão enquanto 
segura firmemente uma das pernas junto ao peito. O terapeuta deverá verificar a contratura em 
flexão apresentada pelo paciente utilizando-se de um goniômetro. O terapeuta posiciona o fulcro 
do goniômetro no trocanter maior do fêmur e uma das hastes ficará fixa em paralelo com a maca 
e a outra haste do goniômetro apontada para a face mediana da coxa. 
 
3. Teste de Patrick 
Descrição do teste : Usado para detectar artrite no quadril. Paciente em DD, o joelho é fletido, 
abduzido e rodado externamente até o maléolo lateral se apoiar no joelho oposto logo acima da 
patela. Nesta posição o joelho do lado a ser testado é levemente forçado para baixo; se ocorrer 
dor, o teste é positivo. 
 
 
4. Teste do estalido de Ortolani 
Descrição do teste : Identifica deslocamento congênito do quadril em lactentes. O lactente é 
posicionado em DD com os quadris fletidos a 90o e joelhos totalmente fletidos. O examinador 
segura as pernas dos lactentes de modo que seus polegares posicionem-se na parte medial das 
coxas e dos dedos na parte lateral das coxas do lactente. As coxas são abduzidas 
delicadamente, e o examinador aplica uma força leve nos trocanteres maiores com os dedos de 
cada mão. O examinador sentirá resistência a cerca de 30 de abdução e, se houver 
deslocamento, sentirá um estalido na redução do deslocamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Teste de Ober 
Posição do paciente: deitado de lado e virado oposto ao examinador com os membros 
inferiores em extensão completa. 
Descrição do teste: O terapeuta, por trás do paciente, com uma mão segurando firmemente na 
inserção dos abdutores do quadril na região da crista ilíaca e com a outra mão elevando o 
membro inferior a ser testado, mantendo o joelho flexionado a 90º, abdução da coxa de 40º e a 
perna em extensão máxima. O terapeuta então, deixa cair suavemente à coxa do paciente em 
direção a maca. Caso o terapeuta observa que a adução não está ocorrendo naturalmente, mas 
sim com alguma dificuldade, o teste será positivo para contratura do trato iliotibial. 
 
6. Teste de Ely 
Posição do paciente: decúbito ventral com o joelho em flexão máxima. 
Descrição do teste: o terapeuta irá passivamente conduzir o movimento de flexão máxima do 
joelho até tentar encostar o calcanhar na nádega do paciente. Caso o paciente apresente 
contratura da musculatura flexora do quadril (reto femoral especificamente) o mesmo irá 
compensar realizando uma flexão do quadril, elevando a sua pelve, na tentativa de reduzir a 
tração sobre o músculo reto femoral. 
 
 
7. Teste do Piriforme 
Posição do paciente: deitado de lado e de costas para o examinador com o joelho flexionado a 
90º e o pé repousando sobre a fossa poplítea do membro contra lateral. 
Descrição do teste: O terapeuta deverá se posicionar junto à maca e com uma mão fixa no 
quadril do paciente para estabilizar a pelve. Com a outra mão o terapeuta exerce uma adução 
do membro inferior, levando o joelho do paciente até a maca. Nesse momento questionar o 
paciente sobre o aparecimento ou exacerbação da dor. 
 
 
 
8. Medida do comprimento dos membros 
Descrição do teste: É realizada para verificarmos se existe discrepância de comprimento de 
um membro em relação ao outro. A discrepância real no comprimento é determinada pela medida 
da distância compreendida entre a espinha ilíaca ântero-superior e o maléolo medial de um 
membro em relação ao outro. 
 
 
 
 
 
 
9. Teste Weber Barstow 
Este teste é baseado na medição do comprimento da perna em decúbito dorsal, observando os 
maléolos mediais. 
1. Levante e puxe levemente as duas pernas dos tornozelos. 
2. Instrua o paciente a flexionar os joelhos e colocá-los a 90 ′ 
3. Instrua o paciente a subir e descer uma vez. 
4. O examinador então puxa as pernas para baixo, colocando-as retas com o corpo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Testes Ortopédicos do Joelho 
1. Teste de Mc Murray 
Avalia meniscos medial e lateral o estalido palpável na interlinha articular. 
Paciente em decúbito dorsal, quadril fletido a 90º e joelho em flexão. 
• Medialmente é demonstrado com RE e movimentação passiva da flexão para extensão. 
Avalia lesão do menisco medial. 
• Lateralmente: demonstrado com a RI e movimentação passiva da flexão para extensão. 
Avalia lesão do menisco lateral. 
 
 
 
 
 
 
 
2. Teste de Compressão de Appley 
Esse teste detecta lesões meniscais. 
Paciente em D V, joelho fletido a 90º. O examinador aplica uma força compressora na planta do 
pé e faz um a rotação interna e externamente. Teste (+) se o paciente relata dor em qualquer 
lado do joelho, sendo indicador de lesão meniscal no respectivo lado. 
 
 
3. Teste Pivô Shift 
Avalia lesão LCA 
Paciente em decúbito dorsal, o examinador com uma das mãos segura o pé(face anterior) e 
provocando uma rotação interna, a outra mão faz flexão do joelho e aumenta o valgo. Durante 
este movimento de flexão para os 25-30°, se percebe de repete um desbloqueio, enquanto se o 
condilo femoral lateral pular para diante do platô tibial lateral. 
 
 
 
4. Teste Pivô Shift reverso 
O paciente é posicionado em decúbito dorsal, com o quadril fletido a 45° e o joelho a 90°.O joelho 
é fletido com uma força de abdução aplicada a tíbia em rotação externa, estando o quadril 
em rotação interna. Se houver instabilidade póstero-lateral a tíbia se deslocara para trás sobre 
o côndilo femoral lateral, com subluxação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Teste para avaliação de Derrame Articular 
Paciente em decúbito dorsal, com MMII estendidos. Examinador empurra a patela contra o sulco 
troclear. Se houver edema importante o examinador sente como se a patela estivesse flutuando 
sobre um liquido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Teste Gaveta Anterior 
Detecta instabilidade anterior do joelho. 
Paciente em decúbito dorsal, joelho 90°. Examinador senta-se sobre ante pé do paciente e puxa 
para frente segurando na parte proximal da panturrilha. Ambosos MMII são testados. Teste 
positivo: Movimento anterior excessivo da tíbia, lesão do LCA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Teste Gaveta Posterior 
Realizado da mesma forma que o da gaveta anterior, porém o examinador empurra a 
perna para trás. 
 
 
 
 
 
 
8. Teste de Lachaman 
 
 
 
 
 
 
 
Avalia LCA 
Paciente em decúbito dorsal, examinador estabiliza o fêmur distal com uma mao e segura a tíbia 
proximal com a mão. Com o joelho em flexão de 30°, a tíbia é movimentada para frente sobre o 
fêmur. O teste é positivo quando há uma sensação final macia e um movimento excessivo da tíbia. 
 
 
 
 
 
 
9. Teste Estresse em Valgo e Varo 
Valgo 
Examinador aplica estresse em valgo no joelho do paciente enquanto o tornozelo está 
estabilizado. O movimento excessivo da tíbia distanciando-se do fêmur indica teste positivo. Os 
achados positivos com o joelho em extensão completa indicam um rompimento importante dos 
ligamentos do joelho. O teste positivo com o joelho fletido é indicativo de lesão do LCM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Varo 
Examinador aplica estresse em varo no joelho do paciente enquanto o tornozelo esta 
estabilizado. O movimento excessivo da tíbia distanciando-se do fêmur indica um teste positivo, 
lesão de LCL. 
 
 
 
 
 
 
 
10. Teste de Steinmann 
Paciente sentado com as pernas pendentes para fora da maca. O terapeuta segurando no pé do 
paciente realiza rotações internas e externas da tíbia de forma súbita. A presença de dor ou 
estalidos junto à interlinha articular significa lesão do menisco correspondente o paciente sentirá 
dor forte na interlinha articular. O teste também poderá ser positivo para lesão dos ligamentos 
colaterais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Testes Ortopédicos do Tornozelo 
1. Teste da gaveta anterior e posterior 
Posição do paciente: sentado ou deitado com os pés para fora da maca. 
Descrição do teste: no teste da gaveta anterior para testar a integralidade do ligamento 
talofibular anterior e a porção ântero-lateral da cápsula articular, o terapeuta, segura firmemente 
com uma mão a tíbia e com a outra mão exerce uma tração anterior no nível de calcâneo e 
observa o grau de deslocamento. Para a realização do teste da gaveta posterior para testar a 
integralidade do ligamento talofibular posterior e porção posterior da cápsula articular, o mesmo 
procedimento deverá ser efetuado, mas agora a mão empurra o tálus no sentido posterior, 
mantendo com a outra mão a estabilidade da tíbia. 
Sinais e sintomas: no momento do teste é importante que o tornozelo não esteja muito 
edemaciado a fim de não comprometer o diagnóstico da instabilidade. O paciente sentirá leve 
dor e desconforto durante os testes de estresse anterior e posterior. O terapeuta sempre deverá 
comparar o grau de deslocamento com o membro oposto. 
 
2. Teste de Thompsom (compensação da perna) 
Posição do paciente: decúbito ventral com o joelho flexionado a 90º. 
Descrição do teste: o terapeuta deverá comprimir a panturrilha do paciente aproximando os 
ventres musculares do gastrocnêmico a fim de tracionar ou não o pé do paciente por meio do 
tendão do calcâneo. Em caso de ruptura do tendão calcâneo não haverá a flexão plantar, 
portanto o teste será positivo para ruptura completa do tendão do calcâneo. 
Sinais e sintomas: No momento do teste o paciente não sentirá dor. O terapeuta deverá 
visualizar ou não a flexão plantar para verificar se houve ruptura total ou parcial do tendão do 
calcâneo. 
Testes Ortopédicos da Coluna Cervical 
1. Teste de Spurling 
Posição do paciente: sentado com a cabeça inclinada. 
Descrição do teste: O terapeuta, por trás do paciente, exerce uma pressão contínua no topo da 
cabeça do paciente no sentido axial em torno de 15 segundos. O paciente permanece com a 
coluna cervical na posição de extensão e rotação para um dos lados a serem testados. O teste 
é considerado positivo quando os sintomas são reproduzidos ou exacerbados por meio da 
compressão. Dores inespecíficas podem ser consequentes ao aumento de pressão das 
superfícies articulares das vértebras (uncoartroses) ou devido a espasmos musculares. 
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente poderá manifestar dor irradiada para o membro 
superior do lado da inclinação da cabeça, o que será um indício de compressão radicular e 
sofrimento neural. Realizar esse teste com inclinação tanto para o lado direito como para o lado 
esquerdo e observar a reação do paciente. 
 
 
 
 
2. Teste de distração das vértebras cervicais 
Procedimento: com o paciente sentado, pegue embaixo dos processos mastóides e pressione 
a cabeça do paciente para cima. Deste modo, o peso da cabeça sobre o pescoço é eliminado 
Fundamento: quando a cabeça é puxada para cima, os músculos cervicais, ligamentos e 
cápsulas articulares dos processos articulares são estirados. Se a dor localizada aumentar, deve-
se suspeitar de distenção muscular, espasmo, entorse ligamentar ou capsulite das articulações 
dos processos articulares. Além disso, quando a cabeça é puxada para cima, os intervalos 
interforaminal e intervertebral aumentam. Alívio de dor localizada ou radicular indica invasão 
foraminal. 
3. Teste de compressão máxima 
Objetivo: Esse teste é especialmente útil se o paciente queixou-se de sintomas radiculares, 
especialmente nos movimentos de rotação, flexão lateral, e/ou rotação do pescoço ou 
quando esses movimentos são combinados. 
Procedimento do teste: O lado sem sintomas é testado primeiro. O paciente flexiona 
lateralmente a cabeça e então realiza uma rotação para o mesmo lado. O examinador 
posiciona uma das mãos no ombro contralateral para estabilizar o tronco e a outra mão 
no topo da cabeça do paciente; uma força para baixo é então aplicada à cabeça. O teste 
é repetido no lado afetado. 
Indicações de teste positivo: Um resultado positivo do teste é dor que irradia em direção 
membro superior para o qual a cabeça estiver flexionada lateralmente durante a 
compressão; isso indica pressão na raiz nervosa (radiculite cervical). Dor na direção do 
lado para o qual o pescoço é inclinado indica um a condição patológica de raiz nervosa 
se a dor é sentida dentro do dermátomo. Dor cervical localizada em direção ao lado para o 
qual a cabeça é rodada pode ser o resultado de patologia das facetas articulares. Dor 
experimentada no lado contralateral pode ser indicativa de tensão muscular. 
 
 
 
 
 
4. Sinal de barre 
O paciente fica em pé com os ombros flexionados anteriormente a 90°, os cotovelos estendidos, 
os antebraços em supinação, as palmas da mãos viradas para cima e os olhos fechados 
mantendo a posição por 10 a 20 segundos. O teste é considerado positivo quando um menor 
superior abaixa vagarosamente com pronação simultânea do antebraço. Acredita-se que a causa 
seja uma diminuição do fluxo sanguíneo para o tronco encefálico. 
 
5. Sinal de Lhermitte 
Posição do paciente: o paciente deverá estar sentado sobre uma maca com os membros 
inferioresestendidos. 
 
 
Descrição do teste: O terapeuta deverá ficar atrás do paciente, com uma das mãos ele auxilia 
o paciente a realizar uma flexão da cervical e com a outra mão flexiona o tronco do paciente. 
Neste momento observar a reação do paciente durante a ação. 
Sinais e sintomas: Em pacientes portadores de Esclerose Múltipla esse teste poderá provocar 
uma reação semelhante a um “arrepio” e desconforto do tipo parestesia. Em pacientes com 
suspeita de meningite a manobra de Lhermitte poderá provocar uma forte dor do tipo “ardência 
ou agulhada”. Também nesse teste fique atento a reação de proteção neural que todos os 
pacientes manifestam que é o de flexão dos joelhos, a fim de minimizar o estiramento neuralprovocado pela flexão da coluna. 
 
6. Teste de compressão foraminal 
Procedimento: com o paciente sentado e a cabeça na posição neutra, aplique forte pressão 
para baixo sobre a cabeça. Repita o teste com a cabeça virada para ambos os lados 
Fundamento: quando se aplica pressão para baixo sobre a cabeça, acorrem as seguintes ações 
biomecânicas: estreitamento dos forames intervertebrais, compressão das articulações dos 
processos articulares na coluna cervical e compressão dos discos intervertebrais na coluna 
cervical. Dor localizada pode indicar uma invasão foraminal sem pressão da raiz nervosa. 
 
7. Compressão em extensão 
Procedimento: com o paciente sentado, peça-lhe para estender a cabeça a aproximadamente 
30°, e aplique pressão para baixo sobre sua cabeça. 
Fundamento: quando se aplica força sobre a cabeça do paciente com a coluna cervical em 
extensão, o espaço do disco intervertebral cervical se reduz posteriormente e aumenta vertical e 
 
 
anteriormente, com aumento da carga sobre as articulações dos processos articulares posteriores. 
8. Compressão em flexão 
Procedimento: com o paciente sentado, peça-lhe para flexionar a cabeça para a frente. Em 
seguida, pressione-se para baixo. 
Fundamento: quando o paciente flexiona a cabeça para a frente sob pressão, o disco 
intervertebral é comprimido anteriormente e a carga é colocada sobre o disco intervertebral. Essa 
pressão também faz com que a face posterior do disco de saliente. O aumento dos sintomas 
cervicais ou radiculares pode indicar defeito discal. 
 
 
 
 
 
 
9. Teste de estresse do ligamento transverso 
Paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta coloca a mão entre os processos espihosos C2 a 
protuberância cervical, fazendo a pressão da cabeça para cima. Se o teste for positivo o paciente 
vai sentir sensação de fraqueza, dormência. 
 
10. Teste de Sharp- purser 
Procedimento: Com o paciente sentado, o examinador coloca uma mão sobre a testa do 
paciente e o polegar da outra mão sobre o processo espinhoso de C2 para estabilização. Peça 
ao paciente para fletor a cabeça lentamente enquanto você aplica pressão posterior com a palma 
da mão. É indicação de teste positivo se você sentir a cabeça deslizar para trás durante o 
movimento. 
Fundamento: em uma subluxação do atlas anterior decorrente de trauma grave, o atlas fica 
anterior ao áxis com dano ao ligamento alar ou transverso do atlas. O deslizamento para trás 
indica que a subluxação do atlas sobre o áxis foi reduzida, o deslizamento pode ser 
acompanhado por um "tranco". A subluxação pode ser causada por ruptura ou afrouxamento do 
ligamento alar ou do transverso do atlas. 
 
 
 
11. Teste de Jackson 
Procedimento: com o paciente sentado, flexione lateralmente seu pescoço e escreve forte 
pressão para baixo sobre a cabeça. Execute esse teste bilateralmente. 
Fundamento: com o pescoço lateralmente flexionado e com aplicação de força para baixo, 
ocorrem as seguintes ações biomecânicas: estreitamento dos forames intervertebrais do lado da 
flexão lateral, compressão das articulações facetárias no lado da flexão lateral e compressão dos 
discos intervertebrais da coluna cervical. Dor localizada pode indicar invasão foraminal sem 
pressão da raiz nervosa. 
 
12. Teste de abdução do ombro 
Procedimento: com o paciente sentado, peça-lhe para abduzir o braço e colocar a mão no topo 
da cabeça. 
Fundamento: colocar a mão acima da cabeça eleva o nervo supra-escapular, reduzindo a tração 
sobre o tronco inferior do plexo braquial. Esse procedimento reduz a tração sobre um nervo 
comprimido. A redução ou o alívio dos sintomas do paciente indica problema de compressão 
extradural cervical, como disco herniado, compressão da raiz nervosa,em geral na área de C5-
C6. 
 
 
 
 
 
 
 
 
13. Teste para artéria vertebral 
Testa a potência das artérias vertebrais. Com o paciente em supino se mantém por 30 
segundos a extensão cervical, rotação para direita e esquerda e rotação para ambos os 
lados com pescoço estendido. Os sintomas são tonturas, sensação de cabeça vazia e nistagmo. 
 
 
 
 
 
 
14. Teste de soto hall 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal em uma maca. 
Descrição do teste: O terapeuta deverá instruir o paciente para realizar, em um primeiro 
momento, a flexão da cervical de forma ativa. Logo em seguida, o terapeuta com a palma da 
mão espalmada sobre o osso esterno empurra-o para baixo, enquanto que a outra mão exerce 
uma força contrária e de forma passiva sob a região occiptal. 
Sinais e sintomas: Esse teste poderá revelar uma doença óssea ou ligamentar na região 
cervical enquanto o terapeuta estiver exercendo a força de cisalhamento. Se caso o paciente 
referir dor somente no primeiro momento do teste, quando realizou a flexão ativa da cervical, o 
quadro poderá ser de contratura ou espasmo do músculo trapézio. 
 
15. Teste de deglutição 
Procedimento: com o paciente sentado peça-lhe para engolir. 
Fundamento: dor com deglutição normalmente indica lesão, disfunção ou patologia esofagiana 
ou faríngea. 
Do ao deglutir tem significado ortopédico. Por causa da proximidade do esôfago com o ligamento 
longitudinal anterior da coluna cervical, a patologia anterior da coluna cervical, com defeito discal, 
osteófito, mas os espasmos musculares podem comprimir ou irrigar o esôfago e causar dor ao 
deglutir. 
 
16. Teste rotacional com estresse para ligamento alar 
Paciente sentado, fisioterapeuta posiciona uma mão no C2 e outra mão na testa do paciente, e 
nisso o paciente realiza o movimento de rotação, se houver rotação entre 20° a 30° e não 
movimentar o C2 é positivo o ligamento alar. 
 
17. Teste de cisalhamento lateral 
Esse teste é utilizado para determinar a presença de instabilidade da articulação atlantoaxial 
causada por displasia do odontoide. O paciente é posicionado em decúbito dorsal com a cabeça 
apoiada. O examinador coloca a face radial da segunda articulação metacarpofalângica de uma 
mão contra o processo transverso do atlas e a articulação metacarpofalângica da outra mão 
contra o processo transverso oposto do áxis. A seguir, as mãos do examinador são 
cuidadosamente empurradas em conjunto, provocando um cisalhamento de um osso sobre o 
outro normalmente, movimento mínimo e nenhuma sintoma (medular ou vascular) são 
produzidos. 
18. Teste de cisalhamento anterior 
Esse teste destina-se a testar a integridade dos ligamentos de suporte e dos tecidos capsulares 
da coluna cervical. Ele é similar ao teste de pressões vertebrais centrais postero anteriores 
apresentado na secção sobre o jogo articular. O paciente é posicionado em decúbito dorsal no 
leito com a cabeça em repouso, em posição neutra. O examinadora aplica uma força direcionada 
para a frente pelo arco posterior da C1 ou dos processos espinhoso da C2 á T1, bilateralmente, 
pela lâmina de cada corpo vertebral. Os sinais positivos, especialmente quando a região superior 
da coluna cervical é testado, nistagmo, alterações pupilares, tontura, náusea, parestesia facial 
ou labial e uma sensação de protuberância na garganta. 
 
19. Teste de estresse do ligamento alar 
Procedimento: com o paciente em decúbito dorsal, segure sua cabeça com uma das mãos. 
Com a outra mão, isole a C2, segurando o processo espinhoso e a lâmina ente o indicador e os 
outros dedos. Tente um movimento lateral de cisalhamento da cabeça contra o áxis. Deve haver 
movimento lateral mínimo com intensa sensação de final de movimento capsular. 
Fundamento: os ligamentos alares se estendem do dente do áxis até às margens laterais do 
forame magno. Esses ligamentos limitam o movimento lateral do crânio sobre o áxis. Movimento 
lateral excessivo indica ruptura ou afrouxamento do (s) ligamento (s) alar (s). 
 
 
Testes Ortopédicos da Coluna Torácica 
 
1. Teste de compressão costoclavicular 
O objetivo do teste é verificar a compressão entre aclavícula e a 1° costela. O teste é realizado 
com o paciente em pé, e a execução ocorre de seguinte forma, palpar o pulso radial 
unilateralmente, e nisso o fisioterapeuta pede ao paciente elevar o braço para trás em sentida 
pra “baixo”. Se o resultado do teste for positivo se durante esse movimento se o pulso diminuir a 
intensidade em vigor. 
 
2. Teste de Adams 
Esse teste serve para investigar se há escoliose, solicitando-se ao paciente que faça flexão do 
tronco, o examinador atrás e/ou na frente da pessoa observa se há algum desequilíbrio, alguma 
diferença na altura do tórax, de um lado em relação ao outro. 
Qualquer assimetria na caixa torácica ou outras deformidades ao longo das costas, pode ser um 
sinal de escoliose. 
 
3. Teste de Allen 
Descrição: Este teste é utilizado para avaliar o fluxo de sangue arterial para a mão. 
Técnica: O paciente deve estar sentado. O fisioterapeuta palpa e aplica pressão sobre as 
artérias radial e cubital no punho, usando três dedos em cada artéria. Isso obstruí o fluxo de 
sangue para a mão. Deve pedir ao paciente que aperte e abra a mão 10 vezes, terminando com 
a mão aberta, mas evitando a hiperextensão. A palma da mão deve, então, estar branca/pálida. 
O examinador então remove a pressão de uma artéria. Um teste positivo ocorre quando demora 
mais de 5 segundos para a cor (sangue) voltar à palma da mão. Repetir o processo para a outra 
artéria. 
 
4. Teste de aproximação escapular passiva 
Procedimento: Paciente na posição ortostática. Fisioterapeuta posicionado posteriormente. 
Realizar a aproximação passiva das escápulas tracionando os ombros posteriormente. 
Fundamento: A aproximação passiva das escápulas impõe tração induzida nas raízes 
nervosas de T-I e T-II. Dor na região escapular indica compressão ou irritação da raiz nervosa 
de T-I e T-II. 
 
5. Teste de adson 
Posição do paciente: sentado ou em pé de frente para o examinador. 
Descrição do teste: no Teste de Adson, o terapeuta deverá em primeiro lugar palpar o pulso 
radial do paciente e após realizar o teste por etapas. 
Na primeira etapa, deverá ser realizada uma abdução de 30º e hiperextensão do membro 
superior. Mantendo o braço nessa posição, verificar o pulso do paciente, que se diminuído, 
provavelmente, será em decorrência de um músculo peitoral menor que se apresenta encurtado. 
Na segunda etapa, deveremos instruir o paciente, que realize uma inspiração forçada e rode a 
cabeça para o lado que está sendo testado. Nessa posição, verifique o pulso do paciente, que 
se diminuído, poderá ser devido a um estreitamento causado pelo encurtamento ou hipertrofia 
dos músculos escalenos, pois o feixe neurovascular passa entre os músculos escalenos: anterior 
e médio, na altura do pescoço e a inspiração máxima irá elevar a primeira costela, estreitando 
ainda mais a passagem do feixe. 
Sinais e sintomas: aumento da sensação de formigamento e fraqueza em todo o membro 
superior. Ainda o paciente poderá apresentar reações como sudorese e sensação de peso no 
membro superior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Teste de hiperabdução 
Posição do paciente: sentado ou em pé e de costas para o examinador com os braços em 
abdução em torno de 30º ou 40º. 
Descrição do teste: O terapeuta palpa ambos os pulsos radiais do paciente e leva os braços 
em abdução horizontal máxima. 
Sinais e sintomas: alterações no pulso radial do lado afetado confirmam a suspeita da síndrome 
do desfiladeiro torácico, geralmente por contratura do músculo peitoral menor ou presença de 
costela cervical. 
 
7. Teste de medição da coluna 
Esse teste é realizado no paciente me posição ortostática, o fisioterapeuta posiciona a fica 
métrica na região C7 até T12 podendo variar até S1, e nisso ele vai pedir que o paciente realiza 
uma flexão de tronco e vai medir esse movimento do paciente,a medida pode variar,se medir 
entre C7 ao T12 vai variar entre uns 3 cm durante a flexão e 10 cm se pegar o seguimento todo, 
porque a coluna lombar tem uma flexibilidade maior. Além podemos avaliar o nível de 
 
encurtamento da mobilidade dela, pedindo ao paciente realizar uma flexão tentando apoiar as 
mãos ao chão e vai medir a distância do dedo dela ao chão. 
 
8. Teste de compressão esternal 
Teste que avalia possível fratura nas costas. 
Posição do paciente: Em decúbito dorsal com os MMII estendidos 
Execução: O fisioterapeuta ira comprimir a região do corpo do esterno com a polpa dos dedos 
polegares. Se o teste for positivo, o paciente irá sentir dor sugerindo uma possível fratura de 
costelas. 
 
9. Slump test 
O teste Slump foi descrito como um teste para avaliar a mobilidade das estruturas sensíveis à 
dor no canal vertebral, e desde então tem sido utilizado como um instrumento de avaliação a 
identificação de alterações neurodinâmicas dos membros inferiores, e também como forma de 
tratamento. 
Etapas do teste: O procedimento para a realização do teste slump é composto de 6 etapas e 
envolve movimentos passivos e ativos por parte do paciente. 
1. Com o paciente sentado na maca, questione-o sobre os sintomas. Neste momento você 
está identificando o nível de dor/sintomas em uma situação onde não há stress aplicado a 
estruturas neurais. Peça ao paciente para estender o joelho assintomático e depois o 
sintomático, avalie visualmente a ADM de extensão e questione sobre sintomas. 
2. Posicione-o com a região poplítea bem na beirada da maca, joelhos unidos e mãos também 
unidas atrás das costas. Peça ao paciente que encurve-se, como na foto ao lado (flexão 
lombar e torácica). O examinador mantém a cervical em uma posição neutra (oriente o 
paciente a não fletir ao pescoço). Avalie novamente os sintomas do paciente. 
3. Mantendo-se nesta posição encurvada, pede-se ao paciente para fletir o pescoço até 
encostar o queixo no peito. Uma pressão suave pode ser aplicada nesta posição de forma 
a forçar um pouco mais a flexão de torácica e lombar. Questione novamente o paciente 
sobre os sintomas. 
4. Peça ao paciente para estender ativamente o joelho. Avalie a perna assintomática primeiro. 
Investigue diferenças na ADM de extensão de joelho entre os lados e questione sobre a 
presença de dor e/ou aumento dos sintomas. 
5. Solicite novamente a extensão de joelho e peça ao paciente para que, mantendo o joelho 
esticado, realize uma dorsiflexão de tornozelo. (Avalie o lado assintomático primeiro e 
compare ADM de joelho e tornozelo e mudança nos sintomas) 
6. Mantendo a posição de extensão de joelho e dorsiflexão, "libere a cervical", pedindo ao 
paciente que olhe para cima. Questione sobre mudanças nos sintomas e avalie se houve 
mudança na ADM de extensão do joelho. 
 
 
10. Sinal de amoss 
O paciente levanta da posição de decúbito lateral para a posição sentada. Dor localizada na 
torácica - epicondilite ou entorse grave. 
 
Testes Ortopédicos da Coluna lombar 
 
1. Teste de sinal de babinski 
Posição do paciente em decúbito dorsal, e nisso o fisioterapeuta vai aplicar algum objeto na 
região plantar pé do paciente. Se o teste for positivo se ocorrer abdução dos dedos do paciente. 
 
2. Manobra valsalva 
Com o paciente sentado, peça para que ele faça uma inspiração completa, que flexione o tronco 
levemente a frente e faça força como se estivesse defecando, mas concentrando a maior parte 
do esforço na região lombar. Se paciente referir aumento da dor, o teste é positivo para lesões 
ocupadores de espaço (hérnia, massa, osteófito). 
 
3. Teste de Patrick 
Paciente em supino, terapeuta deve estabilizar com uma das mãos a pelve oposta e realizar a 
flexão, abdução e rotação externa do membro inferior exercendo uma pressão neste movimento. 
Se o paciente relatar dor inguinal é indicativo de patologias da articulação coxofemoral, mas se 
o relato de dor for à região sacro ilíaca, o teste é indicativo de patologias desta articulação.4. Teste milgram 
Paciente em decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos, instruí-lo à elevar os 
membros inferiores aproximadamente 5 a 7 cm da maca e sustentá-los por 30 segundos, se 
durante esse tempo o paciente relatar dor na lombar, o teste é sugestivo de protusão discal 
(Hérnia discal). 
 
5. Teste brudzinski 
Posição do paciente: decúbito dorsal com as mãos atrás da nuca. 
Descrição do teste: O terapeuta deverá se posicionar ao lado da maca e instruir ao paciente 
para realizar uma flexão da cervical. 
O terapeuta apoia com a sua mão a nuca do paciente, auxiliando o mesmo. 
 
Sinais e sintomas: O paciente, no momento do teste, deverá realizar uma flexão dos joelhos e 
do quadril a fim de aliviar a dor ou desconforto da tensão neural, que fora proporcionada pela 
flexão da cervical. O terapeuta deverá anotar essa reação como sinal positivo para o teste. 
 
6. Teste naffziger 
Posição do paciente em decúbito dorsal. Teste compressivo que se destina a elevar a pressão 
intratecal, aumentando a pressão do líquido radiano. Consiste em comprimir as veias jugulares 
por 10 segundos, e logo após pedir para o paciente tossir. Se a tosse acarretar dor, 
provavelmente há uma lesão comprimindo. 
 
7. Teste lindner 
O paciente em posição sentada, e vai fazer uma flexão de cabeça encostando o queixo no tórax, 
realizando uma extensão de joelho. O teste será positivo se apresenta dor irradiada no meio. 
 
8. Teste bechterew 
O paciente em posição sentada, o fisioterapeuta realiza uma extensão de joelho e nisso peça ao 
paciente fazer uma inclinação do tronco do mesmo sentido de extensão de joelho e o 
fisioterapeuta coloca uma resistência no antebraço. O teste será positivo se o paciente apresenta 
uma dor na região lombar. 
 
9. Teste pheasant 
O paciente em posição decúbito ventral, o fisioterapeuta aplique uma pressão delicadamente na 
região posterior da coluna lombar, e nisso peça ao paciente realizar uma flexão até que os 
calcanhares toque ao bumbum. Se o teste for positivo se o paciente relatar dor no membro 
inferior. 
 
10. Tração do nervo femoral 
O paciente em posição deitada lateralmente, com o lado não acometido com o membro 
discretamente flexionados (pernas separados como uma abdução), o fisioterapeuta segura o 
membro acometido e estende o joelho enquanto estende o quadril em cerca de 15°, em seguida 
flexiona o joelho encostando no nervo femoral (bumbum), se o teste for positivo, o paciente vai 
ter uma dor irradiada para o vasto anterior da coxa. 
 
11. Teste Thomas 
Paciente em posição supina com os joelhos fletido e para fora da maca. Orientá-lo para flexionar 
significativamente o quadril e joelho oposto. Caso ocorra flexão do quadril o teste é sugestivo 
para retesamento do músculo iliopsoas.

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