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PM III Bruna Sampaio Prof. Pedro Motta SEMIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO/INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO/LITÍASE RENAL · Anamnese: · Tem dificuldade para urinar? Disúria · Urina com qual frequência? Polaciúria · Levanta a noite para urinar? Noctúria · Tem alguma dor ou queimação? Disúria · Tem dificuldade para iniciar a micção? · O jato urinário tem a mesma força de sempre? (Principalmente em homens maiores de 50 anos) · Sinais ou sintomas · Disúria: dificuldade/dor/ardor ao urinar · Poliúria x polaciúria: poliúria é aumento da quantidade e polaciúria é aumento da frequência. Fazemos diariamente em torno de 1,5 A 2 LITROS, dependendo da quantidade de agua que ingerimos. Poliúria é mais do que três litros de excreção. · Nictúria X Enurese noturna: nicturia/noctúria (no PORTO são sinônimos) é urinar pela noite nictúria é urinar mais a noite do que ao dia (em outras bibliografias). Enurese noturna é fazer xixi na cama (pode ser, em adultos, associado a problemas psicológicos) · Incontinência · De esforço, de urgência, por transbordamento (bexiga tão cheia que transborda), funcional (por incapacidade de se mover, faz xixi nas calças) · Alteração no jato urinário · Força, tamanho, esforço necessário · Gotejamento terminal · Dor · Renal x ureteral a dor renal é mais lombar e a ureteral depende de onde esteja a pedra, pode ser lombar, em flanco ou pelve · Hematúria: sangue na urina. Existe uma forma microscópica, que vemos só no sumario de urina, muito relacionado a síndrome nefrítica. Existe outra forma, que e a terminal, inicial e total (o tempo que começa a hematúria, ou início, fim ou total) · Exame Físico: · Localização: rim é um órgão retroperitoneal · Ausculta: na topografia das artérias renais. Buscamos por sopros pode indicar por exemplo uma estenose de artéria renal · CUIDADO: · Palpação de loja renal – D: com a mão esquerda apoiada sob o ângulo costovertebral e palpa-se com a mão direita. E: inverte · Normalmente os rins não são palpáveis, exceto ocasionalmente o polo inferior do rim D. biótipo longilíneo favorece a palpação · Quando palpável a consistência é firme, superfície regular e lisa e não doloroso · Tumor comum em crianças: tumor de WILMS, tumor sólido mais comum. Faz palpação obrigatória da criança · Pesquisa de hipersensibilidade: fazemos a manobra de sinal de Giordano. É a punho percussão lombar dolorosa, pode indicar pielonefrite. Fazemos principalmente se o paciente chega com dor lombar, febre e punho percussão, e em mulher é muito comum a infecção urinaria também. TODO PACIENTE COM DOR LOMBAR E FEBRE FAZEMOS O SINAL DE JORDANO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO: Pode acometer rim, bexiga e uretra. · Condição muito prevalente · Nos EUA: · 7 milhões de consultas/ano · 15% de todas as prescrições de ATB · 100.000 internações/ano · 40% das infecções hospitalares (cateteres) · Custo: um bilhão de dólares. · COLONIZAÇÃO DO INTRÓITO (flora entérica) ASCENÇÃO VIA URETRA CISTITE ASCENÇÃO VIA URETER PIELONEFRITE · Mulheres são mais suscetíveis, distância é menor na mulher. Pode infectar só uretra, dando uretrite, mas não é muito comum ser ela sozinha. Existem duas DST’s comuns (gonorreia e clamídia) que dão uretrites isoladas. · Fatores de Risco – Mulheres · Pré – menopausa: · Relação sexual · Uso de espermicida · Novo parceiro · História materna positiva · ITU na infância · Pós – menopausa: · ITU pré - menopausa · Cistocele (bexiga baixa – favorece entrada de bactéria) · Incontinência · Atrofia genital · Performance status (como o paciente se apresenta clinicamente, no caso podendo estar rebaixado por alguma doença qualquer) · ITU não complicada: itu baixa (cistite - bexiga) ou alta (pielonefrite - rins) na AUSÊNCIA de fatores de risco para falha terapêutica · Complicada: ITU + fatores de risco DM não controlado, gravidez, infecção hospitalar, doença renal previa, obstrução, cateter, anormalidade anatômica, rim transplantado, imunodepressão, germe resistente · Agentes mais comuns: · Escherichia coli – 75-95% (mora geralmente no intestino, é a causa mais comum de ITU) · Outras enterobactérias (proteus mirabilis, kebsiella pneumoniae), staphylococcus saprophyticus · Isolamento de outros patógenos em mulheres sem fatores de risco (afastar contaminação ideal coleta de manhã cedo, desprezar primeiro jato, limpar bastante a região e depois coletar) · Etiologia da cistite na mulher (comunidade) · Principal é a E. Coli! K. pneumoniae é a segunda mais existente... · Classificação: · Tipo de infecção: · Cistite (90%), pielonefrite (10% - tem maior risco de sepse) · Sintomas: sintomática e assintomática · Cistite: dor hipogástrica/suprapúbica (+- região da pelve), polaciúria, disúria, ardor miccional, hematúria e/ou urina turva (podemos ter polaciúria sem tanto ardor miccional, podendo indicar que a uretra não está tão inflamada normalmente vem uretrite e cistite juntas, lembrando!) · Urina que goteja pouco e dói -> estrangúria, é em casos de uretrite mais graves · Pielonefrite: dor lombar, febre e Giordano positivo! Pode ter também calafrios, pode ter ou não os sintomas de cistite, como dores miccionais, hematúria, polaciúria, etc. · Sepse urinaria: febre, calafrios e choque séptico (hipotensão grave) · Pode existir pct assintomático. No caso ele fez súmario de urina por outra causa e aí sim percebeu a infecção trata só se for gestante! · Recorrência: · Esporádica: menor ou igual a 1 ITU/6 meses e menor ou igual a 2 ITU/ano · Recorrente: maior ou igual a 2 ITU/6 meses e maior ou igual a 3 ITU/ano deve-se investigar, se tem alguma bactéria resistente, ou então alguma anormalidade anatômica do trato, etc. · Complicada ou não complicada · Manifestações clínicas: · Cistite · Início rápido, sintomas em menos de 24 horas · Febre é incomum · 3-5 dias de duração · ATB não diminui a duração · Pielonefrite · Com ou sem sintomas prévios de cistite · Dor lombar e febre · Diagnóstico: · Cistite/pielonefrite não complicadas: · Manifestações clinicas · Evidencia de piúria e/ou bacteriúria · Sumário de urina (SEMPRE) · Urocultura: (QUASE SEMPRE – ex. se o paciente não responde bem ao tratamento) · Pielonefrite · Ausência de melhora/recorrência em 2-4 semanas · Sintomas atípicos · Gestantes · Homens · Se não houver como ter exame de urina, podemos tratar só pela clínica (SOBERANA) · ITU não complicada geralmente não necessita de outros exames laboratoriais · Exames de imagem não são feitos de rotina usados mais para casos recorrentes, para detectar anormalidades · Tratamento: · ATB para todos os casos sintomáticos (Mais comuns: norfloxacino na cistite e na pielonefrite é ciprofloxacino) · Tratamento inicial geralmente é empírico · Conhecer perfil de sensibilidade (de bactérias) · Pielonefrite · Ambulatorial X internamento gravidade de infecção necessita do internamento, como por exemplo um paciente apresentando hipotensão (podendo apresentar início de quadro de sepse – taquicardia, taquipneia e hipotensão – rebaixamento sensório) · Medidas gerais e prevenção: · Higiene adequada · Micção pós coito · Cuidado com cateteres · Analgesia – disúria intensa: fenozapiridina (piridyum, especifico do trato urinário) · Vitamina C – acidifica urina e diminui risco de infecção recorrente · Cranberry (frutinha que diminui ITU recorrente, e diminui corrimento vaginal, vaginites bacterianas e virais – melhora sistema imune) (?) LÍTIASE RENAL: Massa cristalina que se forma nos rins e tem tamanho suficiente para ser clinicamente identificável por sintomas ou imagem Desequilíbrio na concentração de certas substâncias na urina supersaturação e cristalúria · Epidemiologia: · Fatores intrínsecos: · Sexo masculino · Brancos · Alterações anatômicas · 3ª a 4ª década de vida · Genética · Distúrbios metabólicos e endócrinos · Ph URINÁRIO · Fatores extrínsecos · Infesta hídrica (baixa) · Dieta (ingestão de carne -> ac úrico) · Ocupação(principalmente quem sua muito, desidrata) · Sedentarismo · Clima quente · Uso de drogas litogênicas (ex: alguns diuréticos como hidroclorotiazída) · Prevalência: · Varia de acordo com a população: 1 – 20% · 30% dos portadores da doença necessitam de hospitalização (temos que tratar a dor, fazer exame de imagem para dar diagnostico e identificar se esse cálculo pode migrar ou não) · 15% são submetidos a algum procedimento · 20 a 40 anos de idade · Calculo pode ter vários tamanhos, geralmente um cálculo de 7 a 9 mm passa pelo ureter e vai embora, as vezes pode arranhar um pouquinho. Maiores que isso impacta e obstrui. · Recorrência: · 50% dos portadores terão novos episódios em algum momento da vida · 30% das vezes esse novo episódio ocorre em 3 anos · Mecanismo de formação do cálculo: · Supersaturação · Nucleação · Crescimento do cristal · Agregação · Fatores predisponentes: · Hipercalciúria (aumento do cálcio) · Hiperoxalúria (aumento do oxalato) · Hiperuricosúria (aumento do ácido úrico) · Cistinúria · Formação do cálculo: · Diferentes componentes: · Diferentes fatores de risco, métodos diagnósticos (muitas vezes damos com RX simples), implicações clinicas · Tipos de cálculos e seus fatores predisponentes: · Oxalato de cálcio · Supersaturação/desidratação · Hipercalciúria · Hiperoxalúria · Hipernatriúria – aumenta eliminação de cálcio · Hiperuricosúria – diminui pH · Hipercitratúria – inibidor · Ácido úrico: · Produtor do metabolismo das purinas · Desidratação · Baixo pH · Acidose tubular renal · Gota · Quimioterapia – tumores hematológicos · Estruvita – calculo infeccioso · Bactérias produtoras de uréase · pH > 7 · Crescimento acelerado (é comum ser grande) · Alta morbidade · Coraliforme (forma de coral) · Cálculo radiopaco (rim todo branco no rx) · Manifestações clinicas: pode ser assintomático (maior parte do tempo) · Cólica renal – *dizem que é a pior dor* dor abrupta, lancinante (súbita, muito intensa, pode ser lombar, em flanco ou fossas ilíacas. Irradia na diagonal, em cólica – fica indo e vindo -, alguns pacientes se retorcem e choram de dor). As vezes a localização pode ser parecida com a da apendicite, mas a dor da apendicite é mais fraca e isolada e tem sinal de romberg positivo. · Relacionada com: · Obstrução – insuficiência renal pós-renal. A obstrução pode causar o refluxo urinário, acarretando na perda do rim se não agir logo. · Infecção – pielonefrite Tratamento de cólica renal as vezes exige morfina! · Cólica renal: · Pródomos frequentes: · Náuseas e vômitos · Hipotensão · Hipersudorese · Sialorreia (excesso de saliva) · Características típicas: · Caráter ondulante · Sem posição de alivio · Localização mal definida, visceral · Piora com ingesta hídrica · Irradiação inguinal ou genital homolateral · Os sintomas dependem da localização · No rim: · Cólica renal – nem sempre (> 10 mm, na pelve renal). Dor lombar · Hematúria (micro ou macroscópica) · Infecção urinaria associada · No ureter: · Cólica renal! · Hematúria macro ou microscópica · Dor irradiada para região inguinal/testículos · Pode ter cistite associada · Reflexo vaso vagal (paciente pode ter hipotensão, e até sincope – desmaia de dor) · Obstrução na JUP: dor lombar e flanco direito · Obstrução entre JUP e JUV: dor lombar + dor na fossa ilíaca · Obstrução na JUV: dor em fossa ilíaca + sintomas de cistite · Na bexiga: · Dor ao urinar · Sintomas de obstrução · Hematúria · ITU · Cólica Renal - Diagnóstico diferencial: · Lombalgia osteomuscular · Hidronefrose de outras causas · Pielonefrite aguda · Abdome agudo (colescistite, pancreatite, apendicite) · Doenças ginecológicas · Dor nevrálgicas (herpes zoster, lombociatalgia) · Dor reflexa · Exame físico: · Estado geral, dados vitais · Posição antálgica (inclinação para o lado afetado, para tentar diminuir a dor) · Sinal de Giordano (para ver se tem pielonefrite associada) · Exames laboratoriais: · Sumário de urina/urocultura · Função renal e eletrólitos · Hemograma (para ver se tem infecção associada) · VHS/PCR · RX de abdome: · Incluir sempre toda a bacia! · Método mais simples para avaliar: · A natureza química da litíase (presumível) · Corretamente a massa litiásica radiopaca · A progressão dos cálculos · A eficácia das terapias · Ecografia: · Melhor método para identificar: · Presença de litíase · Repercussão mecânica aguda · Pode mostrar: · Repercussão crônica · Existência de infecções do parênquima ou peri-renal · Presença de fatores predisponentes · TC: melhor de todos · Normalmente não é necessária a administração de contraste · Permite a visualização de cálculos “radiotransparentes”, como os de ácido úrico e a localização de cálculos em todo o trajeto do ureter · Tratamento da cólica renal: · Da dor · Da obstrução · Da insuficiência renal · Da infecção · Do cálculo (normalmente expelido, mas pode necessitar ser resolvido na urgência em algumas situações) · Tratamento · Terapêutica medica + prevenção (reforço hídrico) · Terapêutica minimamente invasiva · Terapêutica cirúrgica · Endoscópica ou aberta · Restrição de oxalatos, liberalização do cálcio, magnésio (tem que aumentar) e citrato (tem que aumentar) · Lítiase úrica · Dieta pobre em purinas · Alcalinização da urina · Alopurinol · Tratamento conservador x intervencionista · Determinar se há necessidade de intervenção cirúrgica · Intervenção não urgente determinar a probabilidade de eliminação · Intervenções urológicas: · Litotripsia por ondas de choque extracorpórea · Ureteroscopia com remoção por pinça ou fragmentação in situ · Nefrolitotomia percutânea · Cirurgia aberta CATETERISMO VESICAL: · Coleta e drenagem da urina · Cerca de 70% a 88% dos casos de ITU ocorrem em pacientes submetidos ao cateterismo vesical e 5% a 10% em pacientes após cistocopias ou procedimentos cirúrgicos com manipulação do trato urinário · Avaliar as indicações · Métodos alternativos · Sonda de Folley, ou de demora, só deve ser usada de houver indicação absoluta · Pacientes que requererem acurado controle do debito urinário · Pacientes com problemas neurológicos, como lesões medulares ou bexiga neurogênica · Pacientes com manifestações crônicas de déficits cognitivos, incontinência ou deficiência física · Pacientes que necessitam de cirurgia de bexiga ou com obstrução urinária · Para alguns pacientes, outros métodos de drenagem vesical devem ser considerados, como: cateterização suprapúbica, cateterização intermitente (estudos mostram que o ideal é de 4-4 horas) ou uso de coletores externos (condon – dispositivo urinário) · Quando a cateterização se fizer desnecessária, o cateter deverá ser retirado o mais precocemente possível pois é fonte de infecção (“desinvadir”). · Todo paciente com hematúria grave, pode haver coagulação do sangue na bexiga ou ureter, impedindo fluxo urinário, e se passar sonda pode coagular dentro da sonda. Então o que se faz? Lava-se com soro (irrigação – passa cateter de três vias, uma via fica caindo soro no cateter lavando continuamente e outra via expelindo e outra infla o cuff impedindo que o coagulo se forme) · Materiais: É UM PROCEDIMENTO ESTÉRIL · Sonda uretral de alivio ou de demora · Luvas estéreis · PVPI · Soro fisiológico (para insuflar o balão da sonda) · Xilocaína (lubrificante) · Campo fenestrado · Gaze · Seringa · Pinça · Esparadrapo · Cuba rim · Sistema coletor · Técnica: · Somente pessoal treinado na técnica correta de inserção asséptica da sonda vesical e manutenção da mesma deverá manuseá-la · O cateter deverá ter um menor calibre que possibilite um bom fluxo · Lavagem das mãos com água e sabão deverá ser realizada imediatamente antes e após sondagem ou manipulação de quaisquer componentes do conjunto cateter/coletor urinário; · Realizar higiene da região perineal com agua e sabão usando luva de procedimento. A seguir realizar degermação das mãos com PVPI ou Clorexidina · Luvas estéreis, gazes, esponjas e solução aquosa de PVPI deverão ser utilizadas na anti-sepsia periuretral (do meato para a periferia), e um lubrificante estéril (vaselinaou pasta de lidocaína) na inserção da mesma · Técnica asséptica: utilizar material estéril na inserção do cateter urinário de demora, com técnica rigorosamente asséptica material esterilizado, luvas esterilizadas sondagem de demora, sondagem intermitente. · Técnica: 1. EXPLICAR AO PACIENTE O PROCEDIMENTO 2. COLOCAR O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL E COM AS PERNAS AFASTADAS 3. COLOCAR DE 5 A 10 ML DE SORO NA SERINGA 4. COLOCAR LUVAS COM TECNICA ASSÉPTICA 5. COLOCAR 8 ML DE XILOCAÍNA NA SERINGA COM AUXÍLIO DE OUTRA PESSOA 6. COLOCAR O CAMPO FENESTRADO 7. SEGURAR O PÊNIS COM GAZE (MÃO ESQUERDA), MANTENDO-O PERPENDICULAR AO ABDOME 8. FAZER ASSEPSIA 9. INJETAR GELEIA ANESTÉSICA (LUBRIFICANTE) NA URETRA COM SERINGA ESTERILIZADA 10. INTRODUZIR A SONDA (MAIS OU MENOS 10 CM NA MULHER E 18 A 20 CM NO HOMEM) COM O PÊNIS ELEVADO PERPENDICULAMENTE E BAIXAR LENTAMENTE PARA FACILITAR A PASSAGEM NA URETRA BULBAR 11. COLOCAR A OUTRA EXTREMIDADE NA CUBA RIM PARA RECEBER A URINA DRENADA (SONDA DE ALÍVIO) 12. INFLAR O BALÃO E FAZER LEVE TRAÇÃO PARA CONFERIR SE A SONDA ESTÁ FIXA (SONDA DE DEMORA) 13. RECOBRIR A GLANDE NOVAMENTE COM O PREPÚCIO 14. FIXAR A SONDA NA COXA DO PACIENTE · Contraindicações: · Trauma uretral · Complicações: · ITU · Estenose/necrose por pressão · Lesão do trato urinário Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=0b5-Ik0FHYI https://www.youtube.com/watch?v=ooH8KyngH0A&app=desktop
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